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martedì 30 novembre 2010

Ângelo Máximo


Ângelo Máximo

"A VOZ DO BRASIL"

Ângelo Máximo, "Domingo feliz"


História



No fim dos anos 60, início dos 70 um jovem goiano resolveu embarcar no mundo artístico da música.

Seu nome: Angelo Máximo (Angelo Ismael Máximo ). Ele descobriu a vocação para cantar aos oito anos de idade, quando interpretava as canções do cantor mirim espanhol Joselito. Saiu de Goiânia aos 18 anos em busca de revelar o seu talento para o Brasil.

Em São Paulo participou de famosos programas de calouros da época, como Silvio Santos, e acabou gravando o seu primeiro disco pela gravadora Beverly, um compacto simples com destaque para a canção "Eu não troco você por ninguém".

Daí em diante, emplacou vários e vários sucessos, como "Domingo Feliz", "A Primeira Namorada" e "Vem me Fazer Feliz", dentre tantos outros que tocaram sem parar atingindo os primeiros lugares das paradas em rádios de todo o Brasil e venderam centenas de milhares de copias conquistando discos de ouro.

Chegou a gravar ainda diversas versões das músicas de seu idolo absoluto Elvis Presley, o qual também era uma fonte de inspiração em seu estilo de vestimenta e as famosas costelatas dos anos 70 que Angelo Máximo usou junto aos seus macacões.

Além de se apresentar por praticamente todo o Brasil, Angelo Máximo chegou a fazer também shows no exterior, como nos Estados Unidos e Canadá.

Hoje, apesar de ser empresário no ramo da gastronomia, com dois restaurantes na capital paulista, Angelo Máximo continua se apresentando em programas de televisão e fazendo shows pelo país e recentemente lançou mais um CD onde regravou, com uma nova roupagem, seu maior sucesso "Domingo Feliz" e gravou outras inéditas como "Eu nunca mais vou te esquecer", de Moacyr Franco, "Coisas do passado" e "Vou Morrer de rir", mais um belíssimo trabalho que merece lugar de destaque em sua discoteca.



http://angelomaximo.com




Angélica


Sua carreira na televisão teve início quando venceu um concurso da criança mais bonita do Brasil no programa do Chacrinha aos quatro anos de idade, repetindo o feito no ano seguinte e tornando-se uma modelo infantil requisitada.
Já vendeu milhões de discos, de quatorze álbuns já lançados de 1988 a 2001, foram aproximadamente 13 milhões de discos.
Hoje é casada com o também apresentador de televisão Luciano Huck e tem um filho, Joaquim, nascido em 8 de março de 2005. Seu segundo filho, Benício, nasceu na madrugada de 3 de novembro de 2007.
Apesar de ter sido convidada diversas vezes, Angélica sempre se recusou a posar nua. Já recebeu vários prêmios como melhor apresentadora, está entre as dez mulheres mais ricas do país, com seu salário milionário, é uma das principais artistas brasileiras e latino-americanas. Seus produtos bateram record de vendas nos anos de 89, 92, 97 e 98. Chegando a serem vendidos até mesmo em terras mais distantes como Líbano e Oriente Médio.


http://perfil-de-famosas.com/angelica/biografia.html
















Se A Gente Se Entender
Angélica
Composição: N. Hogan/ O’Riordan/ ver: Dudu Falcão

Eu sei
Pode parecer
Que é difícil ver
Uma solução
Parece que o problema
É só mais um dilema
Mais uma confusão
Pra me enlouquecer

Eu sei
Não é tão importante
Você também passou por isso
Mas esse é minha vida
E nada é igual
O mundo já mudou
E eu mudei também

Será que você
Também não soube resolver
Quem sabe se a gente se falasse
Fosse mais fácil entender
Bem mais fácil, é mais fácil
Se a gente se entender

Eu sei
Falta tempo agora
Você anda tão distante
Sem hora pra ninguém
Quanto mais pra mim

Tudo é tão depressa
Correria e pressa
Eu tranco a porta do quarto
Eu não quero ver ninguém
To pedindo pra você
Eu preciso de você

Será que você
Também não soube resolver
Quem sabe se a gente se falasse
Fosse mais fácil entender
Bem mais fácil, é mais fácil
Se a gente se entender

Será que você
Também não soube resolver
Quem sabe se a gente se falasse
Fosse mais fácil entender
Bem mais fácil, é mais fácil
Se a gente se entender

Também não soube resolver
Quem sabe se a gente se falasse
Fosse mais fácil entender
Bem mais fácil, é mais fácil
Se a gente se entender

Também não soube resolver
Quem sabe se a gente se falasse
Fosse mais fácil entender
Bem mais fácil, é mais fácil
Se a gente se entender.




lunedì 29 novembre 2010


Começou a estudar piano clássico aos cinco anos, sendo influenciada por ícones como Maysa, Jacques Brel e Ella Fitzgerald. No início da carreira deu "canjas" em casas noturnas do Rio de Janeiro.

Sua carreira como compositora começou na década de 60, quando morou na Inglaterra, onde cantou em pubs, ainda de forma amadora. Em 1974, participou do Festival de Rock de Saquarema (RJ), no qual também se apresentou Rita Lee.

De volta ao Brasil, foi convidada pelo produtor Paulinho Lima para gravar seu primeiro LP, "Ângela Ro Ro", pela PolyGram, em 1979. Em 11 de maio desse ano fez show no Teatro Ipanema (RJ), onde se acompanhava ao piano. O show foi um evento cult, em horário alternativo, meia noite. O teatro lotou, 150 pessoas ficaram do lado de fora. Na platéia nomes como Sandra Pêra e Marina Lima assistiam a estreia.

Sua primeira música a tocar nas rádios foi "Tola foi você", mas o primeiro grande sucesso veio com "Amor, meu grande amor", música com letra de Ana Terra e que lhe conferiu o título de A Sensação do Ano, em nota publicada pelo "Jornal do Brasil", em dezembro de 1979. Ainda nesse ano, Maria Bethânia gravou sua composição "Gota de sangue", a primeira a ser registrada por outro artista, no LP "Mel".

Segundo o historiador Jairo Severiano, foi considerada "uma sucessora de Maysa" ("A canção no tempo" vol. 2, p. 308, Ed. 34), pela semelhança física (os olhos) e por ter interpretado a canção "Demais" (Tom Jobim e Aloysio de Oliveira) em seu primeiro disco, música que foi sucesso também na voz de Maysa.

Em 1980, um novo sucesso foi emplacado: sua composição "Só nos resta viver", título de seu segundo disco, também lançado pela Polydor. No ano seguinte lançou seu terceiro LP, "Escândalo". No encarte escreveu: "E eu apresento a vocês, mais do que nunca exposta, a mulher criadora, criatura encantada, fascinante, seduzida e abandonada e feliz por ser achada em um estado de graça óbvio dos poetas."

Em 1983, emplacou a canção "Simples carinho" (João Donato e Abel Silva), com arranjo de Antonio Adolfo e a participação de Maurício Einhorn na gaita, em mais um disco pela Polydor. No encarte um desabafo: "Eu quero que vocês saibam que a dor é presente em minha vida tão como a alegria, e que, se não me livro dela, da alegria jamais tão pouco."

Em 1984, outra canção de sua autoria foi gravada por Maria Bethânia, "Fogueira".

Na década de 1990, realizou shows em diversas casas noturnas, acompanhada por banda ou sozinha ao piano. Em 1993, lançou o disco "Nosso amor ao armagedon - Ângela Ro Ro ao vivo", gravado na casa de show carioca Jazzmania. Realizou ainda temporada no Teatro Rival, Rio de Janeiro.

Lançou, em 2000, o CD "Acertei no milênio", contendo suas composições "Coquinho", "Fila de ex-mulher" e a faixa-título, todas com Ricardo McCord, "Boemia do sono", "Sim, dói", "Viciei em você", "Raiado de amor" e "Garota Mata Hari", além de "Gota d'água" (Chico Buarque), "50 anos" (Cristóvão Bastos e Aldir Blanc), "All of me" (Marks e Sinome) e "Don't let me be misunderstood" (Marcus, Benjamim e Caldwel). A faixa "Viciei em você" foi incluída na novela "Desejos de mulher" (Rede Globo). Fez show de lançamento do disco no Teatro Rival (RJ).

Em 2001, apresentou-se, ao lado de Cida Moreira, no Espaço Cultural Baden Powell (RJ), dentro do "Projeto Ponte Aérea", que juntou artistas de São Paulo e do Rio.

Participou, em 2002, do projeto "Pão Music", no espetáculo "Maria Bethânia convida Lenine e Angela Rô Rô". Nesse mesmo ano, a Universal Music lançou em CD os seis discos gravados pela cantora na gravadora PolyGram: "Angela Ro Ro" (1979), "Só nos resta viver" (1980), "Escândalo" (1981), "Simples carinho" (1982), "A vida é mesmo assim" (1984) e "Eu desatino" (1985).

Em 2004, apresentou-se no Teatro Rival BR, com o show "Meus Hits". Nesse ano, passou a apresentar, no Canal Brasil, o programa "Escândalo".

Em 2006, lançou o CD e DVD, "Angela Ro Ro ao vivo", gravado no Circo Voador (RJ) com participações de Alcione, Frejat e Luiz Melodia. No repertório, suas canções "Acertei no Milênio", "O cinema, a princesa e o mar", "Tola foi você", "A mim e a mais ninguém" (c/ Sergio Bandeira), "Amor meu grande amor" (c/ Ana Terra), além de "Escândalo", composta em sua homenagem por Caetano Veloso, "Joana Francesa" (Chico Buarque), "Ne me quittes pas" (Jacques Brel), "All of Me" (S. Simons e G. Marks) e "Night and Day" (Cole Porter).

Enquanto prepara o lançamento de um box com todos os programas apresentados no Canal Brasil, Ângela lançou CD pelo selo Discobertas com 18 músicas que interpretou na abertura do programa em versões descompromissadas voz e piano. O repertório foca suas composições recentes e releituras.


http://www.angelaroro.com.br/biografia.htm



















domenica 28 novembre 2010

Ângela Maria


Abelim Maria da Cunha, verdadeiro nome de Ângela Maria, nasceu em Macaé, RJ, em 13 de maio de 1928. Filha de pastor protestante, passou a infância nas cidades fluminenses de Niterói, São Gonçalo e São João de Meriti, e desde menina cantava em coro de igrejas. Foi operária tecelã, mas sonhava com o radio, embora a família – por princípios religiosos – fosse contra a carreira artística. Por volta de 1947, começou a freqüentar programas de calouros. Apresentou-se no Pescando Estrelas, de Arnaldo Amaral, na Radio Clube do Brasil (hoje Mundial), na Hora do Pato, de Jorge Curi, na Radio Nacional, e no programa de calouros de Ari Barroso, na Rádio Tupi. Usando o nome de Ângela Maria, para não ser descoberta pela família, participou também do Trem da Alegria, dirigido pelo "Trio de Osso" (os magérrimos Lamartine Babo, Iara Sales e Heber de Bôscoli), na Radio Nacional. Logo sua voz foi se tornando conhecida dos ouvintes, o que dificultou sua participação nesses programas, pois ela estava deixando de ser caloura. Nessa época, era inspetora de lâmpadas numa fabrica da General Eletric e, decidindo tentar realmente a carreira de cantora, abandonou a família e foi morar com uma irmã no subúrbio de Bonsucesso. Em 1948 conseguiu lançar-se como crooner no Dancing Avenida. Em sua noite de estreia, cantou Olhos verdes (Herivelto Martins e Benedito Lacerda). No dancing, foi ouvida pelos compositores Erasmo Silva e Jaime Moreira Filho, que a apresentaram a Gilberto Martins, diretor da Radio Mayrink Veiga. Feito o teste, começou carreira na emissora, interpretando musicas de Othon Russo e Ciro Monteiro, compositores que a ajudaram a criar um repertório pessoal, abandonando a influência de Dalva de Oliveira. Firmando-se a partir de 1950 como intérprete, em 1951 estreou em disco com Sou feliz (Augusto Mesquita e Ari Monteiro) e Quando alguém vai embora (Ciro Monteiro e Dias Cruz), na Victor. No ano seguinte, sua gravação do samba Não tenho você (Paulo Marques e Ari Monteiro) bateu recordes de venda, marcando o primeiro grande sucesso de sua carreira. Durante a década de 1950, atuou intensamente no rádio, apresentando-se na Radio Nacional, nos programas de César de Alencar e Manuel Barcelos, e na Rádio Mayrink Veiga, como a estrela de A Princesa Canta, nome derivado de seu titulo de Princesa do Radio, um dos muitos que recebeu em sua carreira. Em 1954, em concurso popular, tornou-se a Rainha do Radio, e no mesmo ano estreou no cinema, participando do filme Rua sem sol, de Alex Viany. Apelidada Sapoti pelo presidente Getúlio Vargas, tornou-se a cantora mais popular do Brasil durante a década de 1950, alcançando os maiores êxitos com os sambas-canções Fósforo queimado (Paulo Marques, Milton Legey e Roberto Lamego), Vida de bailarina (Américo Seixas e Chocolate), Orgulho (Valdir Rocha e Nelson Wederkind), Ave Maria no morro (Herivelto Martins) e Lábios de mel (João Vilaça Júnior e Nage), alem da canção afro-cubana Babalu (Margarita Lecuona). Voltando a gravar na RCA Victor em fins da década de 1950, em 1963 viajou para Portugal e África, cantando para soldados portugueses que então lutavam nas colônias. Um de seus grandes êxitos na segunda metade da década de 1960 foi a canção Gente humilde (Garoto, Chico Buarque e Vinícius de Moraes). Em 1975, com 25 anos de uma carreira de muitos sucessos, preferia apresentar-se em clubes do interior ou em churrascarias das grandes cidades, ambientes onde, ao contrario da televisão e das boates sofisticadas, sentia mais de perto a reação do povo. Em 1979, com João da Baiana, participou do documentário Maxixe, a dança perdida, de Alex Viany. Em 1982 foi lançado o LP Odeon com Ângela Maria e Cauby Peixoto, primeiro encontro em disco dos dois intérpretes. Em 1992 apresentou-se com Cauby no show Canta Brasil, com grande sucesso de publico, sendo lançado em disco Ângela e Cauby ao vivo (RCA/BMG, 1992).

Considerada, ao lado de Elis Regina, uma das mais puras vozes da musica popular brasileira, continua a apresentar-se em espetáculos e em televisão.

Biografia: Enciclopédia da Música Brasileira
Art Editora e PubliFolha

Amendoim torradinho
Atiraste uma pedra
Babalú
Drume negrita
Duas contas
Fósforo queimado
Gente humilde
Já era tempo Kalú
Miss Suéter
Nunca mais
Pensando em ti
Que será
Saia do caminho
Tudo acabado
Vida de bailarina

Contato para Shows:
Daniel D'Angelo
Tel.: (11) 5541-7000
Cel.: (11) 9117-7000Outras Páginas:
http://geocities.yahoo.com.br/angelamariasapoti
http://www.cliquemusic.com.br
http://www.dicionariompb.com.br

http://www.mpbnet.com.br/musicos/angela.maria












mercoledì 24 novembre 2010

André Matos


ANDRE MATOS

Nascido no ano de 71 fala 6 idiomas. Ele morou dois anos na Alemanha. É maestro formado em regência e composição na faculdade Santa Marcelina e que teve aulas de canto com o prof. Chico Campos., além de ter se graduado em piano clássico e canto lírico. Fez seu primeiro show de rock com o grupo Viper aos 13 anos de idade no lendário teatro Lira Paulistana. Desde essa idade se dividiu entre o rock e a música clássica, quando ingressou na faculdade de música.

O seu hobbie é praticar paraglider!

Em 2003 Andre Matos foi o campeão absoluto de e-mails no programa "De Frente com Gabi", feito ainda hoje não superado, mas que voltou a se repetir no site do programa, onde houve a votação que escolheria os melhores programas para as reprises de final de ano.

Andre foi campeão de popularidade no programa Ya Dog na MTV, graças aos seus fiéis fãs.

Andre também ja foi bibliotecário e entregador de pizza.

Por ser míope, Andre ja caiu várias vezes do palco. Em falar em palco, Kiko Loureiro uma vez deu uma "guitarrada" na sobrancelha dele (não foi de propósito!! ele tava fazendo um movimento com o cabo da guitarra e não viu o Andre), sangrou pra caramba!!

Andre "ateou" fogo involuntariamente no Colégio Rio Branco na época do Viper (quando entrou com uma tocha, estilo "Manowar", e caiu um pedaço em cima da bateria - o baterista entrou em pânico, chutou o treco pro lado e o fogo foi parar nas cortinas do auditório!).

Depoimento do próprio Andre sobre ele ter colocado fogo durante um show no Colégio Rio Branco: "Essa noite foi terrivelmente inesquecível pois como naquela época eu gostava muito de Manowar, eu entrava nos shows com uma tocha na mão, dava um efeito muito bacana, só que eu mesmo fazia essas tochas e não era nenhum perito e claro que isso ia acabar dando xabu algum dia, e no momento que entrei no palco e passei pela bateria, caiu um pedaço da tocha na caixa do Cássio, que se desesperou, e nosso roadie que era o Valdério, e que depois virou batera do Viper, pegou uma baqueta e jogou o negócio pra frente pra tentar salvar a bateria, daí que espalhou todo o fogo no palco. Interrompemos a "Soldiers" e quando o pânico acalmou e tudo parecia resolvido recomeçamos o show, daí o cara da empresa de som notou que parte do seu equipamento tinha sido estragado pelo fogo, então subiu no palco para me bater e o show parou de novo, pois um amigo subiu pra me defender e os dois armaram uma luta de boxe no palco. Então finalmente tocamos "Soldiers" pela terceira vez e o show acabou rolando, foi hilário, no final até engraçado, mas não havia extintor de incêndio no local e poderia ter sido uma catástrofe, eu até me arrepio quando lembro."

Sobre cair do palco e o episódio do Kiko: "Teve outros acidentes, como é sabido, eu enxergo mal e uma vez eu caí num buraco no palco e sumi, continuei cantando no chão. Fora as vezes que dei mosh e não me devolveram ao palco, num show em Mogi me machuquei feio pois a galera me puxava pra baixo e os seguranças me puxando pra cima, foi tortura medieval, acho que cresci uns dois centímetros. Tá vendo essa cicatriz na minha testa? No primeiro show que fizemos em Paris, o Kiko abriu minha testa com o braço da guitarra, senti um troço quante na minha cara e depois não enxergava mais nada, pois quando o sangue entra no olho você fica cego...mas tudo isso faz parte, são os ossos do ofício."

A relação entre o Angra e o Bruce Dickinson nem sempre foi amigável..."A gente estava ensaiando e ficamos sabendo dessa jam [na rádio 89 FM, com o Bruce Dickinson] praticamente em cima da hora, pegamos um puta trânsito a caminho da 89 FM e chegamos 20 min. atrasados. Como inglês é pontual, Bruce não gostou do nosso atraso, ele estava meio nervoso e de mal humor e isto piorou pois tava uma puta muvuca no estúdio, que já era minúsculo, abafado pra cacete, e além da gente, tinha um cara tirando foto pra um jornal e uma mina filmando pra internet, talvez isto explique a atitude do Bruce. Inclusive ele não me deixou cantar, puxou meu microfone para perto dele, e eu fiquei muito chateado pois ele é meu maior ídolo e eu não queria queimar o filme com ele, além do que, já não sabíamos direito a música, não ia rolar aquele puta solo grande com dois violões, então achamos conveniente tirar aquele solo e fazer umas improvisações meio reggae antigo que a música dele tem um lance meio gingado, e no fundo acho que o Bruce até acabou curtindo. Mas no final ficou tudo bem."


LUIS MARIUTTI

Além de baixista, Luis também é lutador de boxe tailandês(Muay Thai).


ANDRE HERNANDES

Foi bi-campeão paulista e campeão brasileiro de BMX dos 10 aos 12 anos, e o fato curiososo é que o principal adversário era o Cristian Fittipaldi, e ele dava um pau nele!!!! Diz Zaza que tem até foto de podium com ele em segundo lugar!!!

Ja foi entregador de remédios de uma farmácia do bairro por um ano quando tinha 13 anos de idade, foi assim que junto dinheiro pra comprar sua primeira guitarra.

Aeroporto de Munich: "Fui abordado, ou melhor, quase barrado por policiais alemães a paisana numa troca de aeronave no Aeroporto de Munich foi bem constrangedor!! tudo bem que depois de algumas noites sem dormir, a barba crescida e um case de violão na mão eu realmente pareço um terrorista. O pior foi que eu não entendia uma virgula do Inglês que falaram, e os caras me cercaram !!!! por um momento me passou pela cabeça o lamentável episodio com o brasileiro que levou um tiro em Londres por ter sido confundido com um terrorista. Mas por sorte o André estava por perto e chegou rapido falando em alemão, e no final os caras até o conheciam!!!!"


GERAL

Uma discussão iniciada com o técnico de som quase termina em assassinato do Shaman no interior do México, onde o contratante local cercou o hotel com seus capangas.

Hugo e Andre também passaram por um aperto num vôo de Paris a Madrid, havia uma suspeita de bomba a bordo. O avião foi evacuado e, surpreendentemente, alguns passageiros que embarcaram simplesmente haviam desaparecido. Foram momentos de puro suspense. Algumas bagagens foram destruídas e o vôo prosseguiu "normalmente"...

Daniel Matos, irmão de Andre, cantou no Henceforth na época da demo The Last Day.

O Angra (na época em que estavam compondo o Holy Land em Santa Isabel)

O Angra já foi vaiado!!! A história aconteceu durante o processo de composição de "Holy Land", e é narrada por André e Kiko:
André - "À noite, a gente ia até a cidade, onde tinha um clube muito bacana, o Clube Cachoeira, onde a gente fez um show acústico."
Kiko - "Tinha uns garotos de São Paulo lá na cidade que reconheceram a gente e vieram pedir autógrafo. Aí, os caras do clube vieram perguntar se a gente tocava e se a gente podia tocar no clube. Levamos dois violões e fizemos alguns covers, como "All my Loving", dos Beatles."
André - "Mas as quinze pessoas que estavam lá não gostaram (risos). Tinha um cara que berrava: "Vocês não vêem que vocês são muito ruins?? Não tem ninguém dançando!" (mais risos). (Retirado de entrevista realizada à revista Rock Brigade, Nº118).

Por que a gravação de Holy Land demorou tanto? De acordo com uma entrevista que o André deu à revista alemã Heavy, Oder Was, eles levaram 8 meses para gravar o novo álbum porque ele teve um problema sério nas cordas vocais após a turnê pela Europa. Ele teve que parar as gravações no verão de 1995 (na Europa) e retornar ao Brasil para tratamento médico. Daí, ele voltou à Alemanha e gravou a sua parte novamente. Entre outros boatos sobre este álbum, um deles foi o de que o André foi mixar "Holy Land" no exterior sem o resto da banda e que eles não ficaram muito satisfeitos com o resultado final por ter muito teclado e pouca guitarra. Quem responde é o próprio André: "Não é verdade, pois o resto da banda estava lá no fim da mixagem e eles puderam opinar sobre algumas coisas. Além do que, o resultado final os deixou de boca aberta! Eu também acho que poderia ter pintado mais guitarra. É lógico, sem contar as partes de solo. Também acho que o som de guitarra poderia ter ficado melhor, mais pesado".

Existe alguma intriga entre o Angra e o Viper, Helloween ou o Sepultura?
Com o Viper, não. As divergências foram meramente musicais, porque a banda queria fazer algo mais pesado (pesado não, PUNK) e o André não. Por isso, o André saiu da banda e foi estudar música clássica. Só que o Viper andou dando umas entrevistas afirmando que o som que o Angra faz hoje é o mesmo som que o Viper fez há dez anos com o Theatre of Fate, o que não é verdade. O Viper foi a 1a. banda brasileira a tocar Heavy Metal Melódico, mas eles não continuaram e o Angra é quem levantou essa bandeira, indo, inclusive, muito além do que o Viper poderia ir.
Com o Helloween, também não. :) O André, em retorno ao ataque, durante uma entrevista para a Revista Brasileira "Rock Brigade", disse que o "Helloween faz todos os discos iguais e a gente acha isso uma merda, porque não tem nada de artístico nisso."
Mas, quem comenta sobre o assunto é novamente o André: "Na verdade, na época estávamos meio putos. A gente ficou meio mordido e foi por isso que eu tive aquela reação precipitada e infantil. Eu tive a oportunidade de encontrar o Helloween recentemente na Inglaterra e pude tirar isso a limpo. Na verdade, foi uma declaração induzida pelo jornalista que o entrevistou. Quando encontrei o Weikath, confessei que falei mal dele durante a entrevista para a Brigade. Ele disse para a gente esquecer aquilo. Então, que fique esclarecido, nós estamos com as pazes feitas."
Com o Sepultura, aconteceu o seguinte: o Max deu uma entrevista para o Caderno 2 (do Jornal "O Estado de SP") em 24/09/96, e afirmou que "Muita gente bota percussão no meio da barulheira. O Biohazard botou congas, mas foi sincero: "Isso foi coisa do Sepultura." Deram crédito. A maioria não dá, é cara-de-pau... Tem gente que faz até um relativo sucesso no mercado externo, como as bandas Viper e Angra, e os caras têm a manha de dizer que faziam antes o que o Sepultura fez, só que não gravaram."
Sinceramente, isso é ridículo! Vamos aos fatos: primeiramente, Holy Land deveria ter saído em 95, e não em 96 (ano em que saiu o álbum do Sepultura). E mesmo assim, Roots saiu UM MÊS ANTES, ou seja, o plágio só dava para ter saído se o Angra conseguisse gravar o Holy Land em um mês. E mais uma informação: a música "Never Understand", do álbum Angels Cry, já conta com uma percussão bem brasileira, pois é um baião. E esse álbum foi gravado em 92. E recentemente, o Max declarou: "Eu não ouço merdas como o Helloween e Angra". A resposta a essa declaração lamentável vem novamente do André: "A gente sempre falou bem do Sepultura, a gente sempre falou bem do Max porque eles realmente abriram as portas para as bandas brasileiras lá fora, e sinto muito que ele pense assim em relação ao Angra. Mas se ele acha isso, ele tem todo o direito".


http://www.andrematossolo.com.br

















martedì 23 novembre 2010

André Abujamra


André Cibelli Abujamra, conhecido como André Abujamra, nasceu em 1965, na cidade de São Paulo. É filho do diretor, ator e ex-juvenil do Internacional de Porto Alegre, Antonio Abujamra.

O candomblé é sua religião e o orixá que lhe guia é Obaluauê. É de Obaluauê o legado da inquietação. No zodíaco é Touro com Gêmeos, pés no chão e cabeça na Lua. Uma possível combinação astral que faz André Abujamra se auto-definir como um multiprofissional: músico, ator, produtor e diretor.

Sua carreira começou em 1985 na dupla "Os Mulheres Negras", formada com Mauricio Pereira. Eles se conheceram um ano antes durante um curso de percussão. Segundo André Abujamra, o nome "Os Mulheres Negras" surgiu de um folheto de um espetáculo teatral. Ele viu um impresso com o nome de uma peça de teatro: 'Quando as mulheres negras tentaram suicídio, quando a primavera não era suficiente' e achou bacana. Como o nome era grande, resolveu colocar apenas "Mulheres Negras”. N’Os Mulheres André cantava, tocava guitarra, teclados e era responsável pela parafernália eletrônica (samplers, pedais, sintetizadores e bateria eletrônica) utilizada pela dupla. O som era marcado pela mistura de gêneros e pelo humor.

A dupla paulistana lançou seu primeiro disco, "Música e Ciência", em 1988, pela WEA. A música “Sub”, versão do clássico “Yellow submarine”, dos Beatles, tocou nas rádios e fez um relativo sucesso, cumprindo com as expectativas da gravadora. Nessa época André Abujamra começou a fazer trilhas para o teatro e televisão, como para o programa infantil Rá-Tim-Bum, da TV Cultura. Mas foi a dupla que assinou a pouco conhecida trilha sonora da inquietante minissérie "Sampa", escrita por Gianfrancesco Guarnieri e estrelada por Cássio Gabus Mendes e Paulo José.

Dois anos e muitos shows depois, "Os Mulheres Negras" lançaram o segundo disco, "Música Serve para Isso", também pela WEA. Ano em que André Abujamra participou do documentário, "Rota ABC", de Francisco César Filho.

No ano seguinte, 1991, Os Mulheres encerraram as atividades. No mesmo ano, André partiu numa viagem pelo mundo.

Em 1992, André Abujamra fundou o "Karnak", nome retirado de um templo localizado em Luxor (Egito), onde visitou.

Ainda em 1992, André Abujamra atuou como ator no curta de Anna Muylaert, "As Rosas não Calam". Colaborou também com locução na animação "Squich!", de Flávio del Carlo. No ano seguinte, continuou os shows com o Karnak e atuou em alguns curtas, como "Atrás das Grades", de Paolo Gregori (em que também assinou a trilha); Derrube Jack, de Ricardo Elias; e "Jô, de Beto Brant e Ralph Strelow". Participou, também, do documentário "A Era JK", de Francisco César Filho, e assinou música adicional do longa "Capitalismo Selvagem", de André Klotzel. Em 1994, a mesma coisa, shows com o Karnak e participações nos curtas "Expresso", de Michael Ruman; "Lumpet", de Ricardo Elias; "Instruções para Dar Corda no Relógio", de Eliane Coster; e "Pé de Pato" de Alain Fresnot.

Aos 30 anos de idade, em 1995, a atual polifonia profissional de André configurou-se. Foi nesse ano que o Karnak lançou seu primeiro CD, que levava o nome da banda. O disco saiu pelo selo Tinitus, da PolyGram, e contou com as participacões de artistas como Tom Zé, Antônio Abujamra, Cecília Bernardes e Marisa Orth. Ainda em 1995, Chico César regravou "Alma Não Tem Cor" em seu primeiro disco Chico César aos vivos. E o álbum e estréia do Karnak estende o tapete vermelho para os prêmios de melhor grupo (Associação Paulista dos Críticos de Artes) e clipe de ouro (Video Music Brasil, MTV).

Como ator, ainda em 1995, fez seu primeiro papel relevante no cinema, no filme "Sábado", de Ugo Giorgetti. Ao lado de Tom Zé representou um funcionário do IML encarregado de recolher os cadáveres de indigentes. Toda trama do filme se desenrolou em torno de um elevador enguiçado e de um comercial sendo rodado no mesmo prédio antigo. No elevador estão presos uma produtora da agência que roda o comercial, interpretada por Maria Padilha e os funcionários do IML, Tom Zé e André Abujamra, além do defunto (o dramaturgo e cenógrafo Gianni Ratto). Mesmo tendo essa participação de destaque no longa de Giorgetti, André Abujamra não deixou de atuar em curtas: "Útero", de Christiano Metri; "A Origem dos Bebês segundo Kiki Cavalcanti", de Anna Muylaert; e "Onde São Paulo Acaba", de Andréa Seligmann. Sua participação na trilha sonora do longa de Carla Camurati, "Carlota Joaquina – A Princesa do Brazil" (1995), foi decisiva para firmar André Abujamra como trilheiro de mão cheia.

Em 1996, André Abujamra produziu o disco "Tem Mas Acabou", do Pato Fu, além de ter participado das faixas “Nuvens”, “Feliz ano velho” e “Pinga”. Nessa última, assinou a parceria com John, guitarrista do combo mineiro.

Sucesso fora do Brasil, o Karnak lançou seu segundo disco em 1997, "Universo Umbigo", dessa vez pelo selo Velas.

No ano seguinte o Karnak caiu na estrada e André turbinou sua carreira de trilheiro com o longa "Ação entre Amigos", de Beto Brant, e no documentário "Nós que Aqui Estamos por Vós Esperamos", de Marcelo Masagão. Como ator, fez uma pequena mas hilariante participação no longa "Boleiros", de Ugo Giorgetti. André interpreta um pai-de-santo chamado Vavá. Em 1998, com o Karnak, conquistou o Prêmio Sharp na categoria melhor banda.

Mais duas trilhas importantes entraram para o seu currículo em 1999. Uma delas é do filme "Castelo Rá-Tim-Bum", de Cao Hamburger, baseado na série infantil da TV Cultura de São Paulo. André já havia participado da trilha do programa televisivo no início dos anos 1990. Também trabalhou na trilha de "Um Copo de Cólera", longa de Aluisio Abranches, baseado no romance homônimo de Raduan Nassar. No mesmo ano ganhou seu primeiro prêmio como diretor, que divide com Guilherme Ramalho, no VMB, pelo clipe de “Universo Umbigo”, faixa-título do segundo álbum do Karnak.

Em 2000, o Karnak quase se mudou do Brasil. Muitos shows pelo Japão e EUA tiraram a banda da cena nacional.

Em 2001, assinou as trilhas dos filmes "Nem Gravata, nem Honra", de Marcelo Masagão; "O Tempo dos Objetos", de Bruno Carneiro; "Domésticas", de Fernando Meirelles; além de compor temas instrumentais para "O Bicho de 7 Cabeças", de Laís Bodanski. E o Karnak lançou seu terceiro disco, "Estamos Adorando Tóquio" (Net Records), uma brincadeira com o sucesso no exterior, com participações de figuras como Jorge Mautner, Mauricio Pereira, Mário Manga, Moska, Simone Soul e Zeca Baleiro.

Em 2002, criou o tema de abertura do programa deTV "" Saia Justa" e seu trabalho como trilheiro rende "As Três Marias", de Aluisio Abranches, e "Durval Discos", primeiro longa de Anna Muylaert, no qual também faz participação como ator, interpretando seu alter ego Fat Marley. No final do mesmo ano, o tal Fat Marley lançou seu disco de estréia, "New Old World/Future Sun" (Outros Discos).

Ainda em 2002, André Abujamra pegou os fãs do Karnak de surpresa. Depois de uma bem sucedida turnê nos EUA, Abujamra anunciou o fim do grupo, que foi “comemorado” com dois shows em São Paulo.

Em 2003, André realizou seu mais difícil trabalho de trilheiro, ao compor para o filme "Carandiru", de Hector Babenco. No mesmo ano participou em São Paulo do show "100 Anos de Pixinguinha", ao lado de Dante Ozzetti, Mario Manga, Itamar Assumpcão e Arrigo Barnabé, e ainda assinou as trilhas de "O Caminho das Nuvens", de Vicente Amorim, "De Passagem", de Ricardo Elias, e música adicional para o primeiro filme de ficção de Marcelo Masagão, "1,99 – Um Supermercado que Vende Palavras". Em junho de 2003 fez, no Villaggio Café (SP), o primeiro show de seu primeiro trabalho solo pós-Karnak. Pouco mais de um ano lançou "O Infinito de Pé" (Spin Music).

Em 2007, André Abujamra encarou o desafio de dançar com Denise Stoklos, na peça "Cantadas". No mesmo ano lançou o disco "Retransformafrikando" e volta aos cinemas com a trilha de "Querô". Ainda em 2007, André Abujamra submeteu-se a uma cirurgia de redução de estômago e emagreceu mais de 70 quilos.

Em 2008, André Abujamra participa da novela "Beleza Pura", da Rede Globo, e no teatro com a peça "A Morte do Rei Kriptus Tay Mozus".


Fontes: Sites Gafieira; Estadão; Globo, Guia da Semana.

http://ondeanda.multiply.com/photos/album/1467

http://www.andreabujamra.com.br








domenica 21 novembre 2010

Ana Carolina


Ana Carolina, nasceu em Juiz de Fora, cidade do interior de Minas Gerais; teve influências de seus tios-avôs, compositores, violinistas e percussionistas, e de sua avó, cantora de rádio. Cresceu ouvindo alguns grandes ícones da música brasileira como João Bosco, Maria Bethânia, Chico Buarque e também alguns dos grandes nomes internacionais como Nina Simone, Björk e Alanis Morissette.

Ana conquistou seu espaço em Juiz de Fora tocando em bares, e determinada a fazer sucesso com a música, Carolina abandona a faculdade de letras e muda-se para o Rio de Janeiro para se aprensentar em lugares maiores. Durante uma de suas apresentações, Ana Carolina chamou a atenção de Lúciana de Moraes, filha de Vinícios de Moraes, que maravilhou-se com sua voz e estilo musical, e então apostou em sua carreira ajudando-a.

No ano de 1998, lançou seu primeiro CD juntamente com a gravadora BMG, intitulado "Ana Carolina", nele continha a música "Garganta" que emplacou em todo o país. Este disco também se destacou pela música "Armazém", pois possuia um arranjo de Ana baseado em seu pandeiro, que ouvindo o disco "Olho de Peixe" de Lenine e Suzano, aprendeu a tocar. E por intermédio deste CD que a cantora foi indicada ao Grammy Latino e conheceu um dos responsáveis pelo seu estilo músical, Chico Buarque. E posteriormente, veio a convidá-la a participar do seu Song Book.

Lançado em 2001, seu segundo álbum,"Ana Rita Joana Iracema e Carolina", fez o maior sucesso. Nele é possível sentir toda a sensibilidade e a irreverência da cantora, que ficam evidentes nas músicas "Quem de nós dois" e "Ela é samba". Neste disco também se encontram a participação de Alcione na canção "Voz de violão" e Maria Bethânia em "Dadivosa".

Em 2003, a cantora lança seu terceiro disco, "Estampado", destacado pela parceria de Ana Carolina em suas composições com grandes nomes da música brasileira como Seu Jorge, Vitor Ramil e Chico César. Esse é composto por 15 faixas, dentre elas se destacam a música "Elevador", tendo os seus refrões cantados nos shows, e "Encostar na sua" que estourou nas paradas das rádios.

No ano de 2004, foi lançado um CD e DVD, de um show da cantora com o cantor Seu Jorge, intitulado "Ana e Jorge". Nele encontra-se a música "É isso aí" que conquistou o primeiro lugar nas paradas de sucesso. Seu quarto disco "Perfil", lançado em 2005, reúne todas as músicas de sucesso dos álbuns anteriores. Com canções da cantora que marcaram época, esse CD foi um dos mais vendidos de 2007.

Em 2006, a cantora lança seu quinto álbum, "Dois Quartos", este é um CD duplo. O primeiro intitulado de "Quarto" e o segundo "Quartinho"; estes discos possui toda a criatividade, maturidade e um toque de ousadia, a cantora explora toda a sensualidade das mulheres e fala de desejos proibidos.

http://www.muitamusica.com.br/40-ana-carolina/biografia



http://anacarolina.uol.com.br





sabato 20 novembre 2010

Amelinha


Amélia Claudia Garcia Colares deixou o Ceará em 1970 para estudar comunicação em São Paulo. A carreira de cantora começou de maneira amadora, participando de shows do amigo e conterrâneo Fagner. Em 1974, decidida a seguir na música, passou a aparecer em programas de TV. No ano seguinte, fez uma temporada em Punta del Leste, acompanhando Toquinho e Vinicius de Moraes, quando o Poetinha compôs para ela Ah! Quem me Dera. Ao lançar o disco Flor da Paisagem (1977), produzido por Fagner, começou a ser apontada como a revelação nordestina ou "a Gal Costa do Ceará". Com o segundo trabalho, Frevo Mulher (1979), recebeu disco de ouro. Mas a consagração veio mesmo no ano seguinte, quando viu o Maracanãzinho acompanhá-la em Foi Deus Que Fez Você, durante o MPB-80, festival promovido pela Rede Globo. A composição de Luiz Ramalho classificou-se em segundo lugar, vendeu mais de um milhão de compactos e foi a primeira música a alcançar o primeiro lugar entre as mais executadas tanto nas faixas de FM quanto de AM. O tema de abertura da série Lampião e Maria Bonita (Rede Globo), Mulher Nova, Bonita e Carinhosa Faz o Homem Gemer sem Sentir Dor, fez Amelinha estourar novamente em 1982. O disco homônimo ficou mais de 30 semanas entre os 50 LPs mais vendidos do ano. Em 1984, a cantora entrou em nova fase. Separada do marido Zé Ramalho, que produziu três dos seus primeiros cinco discos e compôs muitos de seus sucessos, ela entregou sua voz à produção de Mariozinho Rocha e ao acompanhamento instrumental do Roupa Nova, que imprimiu algo de pop em seu trabalho. Foi o início de uma remodelação que culminou com o show 1989, Saudades da Amélia, em que deixou os frevos e baiões de lado para um repertório com músicas de Tom Jobim, Caetano Veloso e Chico Buarque. Após sete anos sem gravar, em 1994, aderiu ao forró, relembrando clássicos como Pisa na Fulô e A Vida do Viajante. Em 1999, fez uma turnê pelo país com inéditas de seu novo disco, Só com Você, e sucessos como Foi Deus que Fez Você.

http://cliquemusic.uol.com.br/artistas/ver/amelinha









giovedì 18 novembre 2010

Amado Batista


Amado Batista veio de uma família muito humilde. Nasceu em uma fazenda em Davinópolis/GO na época distrito de Catalão/GO, aos 3 meses se mudou para a cidade de Itapuranga/GO. A viagem foi feita de trem com toda a família e a mudança foi em carro de boi, chegaram só 60 dias depois.

Até os 14 anos, Amado e sua família eram agregados de fazendeiros e trabalhavam na roça. Plantavam de tudo, verduras, frutas e davam uma parte da colheita para os fazendeiros, em troca tinham uma casinha para morar. De ano em ano ia na cidade. Amado tem 12 irmãos.

Amado é o caçula dos homens. Perdeu seu pai em 1965. Nessa época se mudou para Goiânia. A vida na cidade grande foi difícil, no começo Amado trabalhava como faxineiro em uma loja de camisas, onde aprendeu a pregar botão, coisa que não esqueceu até hoje. Depois ele foi catador de papel de rua.

Desde criança Amado Batista sonhava em ter uma bicicleta, sempre ficava olhando as pessoas na rua andando, foi uma vontade tão grande, de não poder ter uma, que hoje Amado tem 14 bicicletas (é claro que distribuidas em todos os lugares onde gosta de descansar e divertir com seus filhos).

Quando morava em Goiânia, Amado Batista era muito satirizado pelas pessoas, porque não sabia falar direito, também tinha morado apenas na roça, realmente era muito caipira.
Desde pequeno adorava música, aos 6 anos ganhou uma gaita de um amigo do irmão dele e nunca mais parou de tocar. Aprendeu a tocar violão com 15 anos, pegava emprestado do seu irmão e tocava para as pessoas na cidade. Era fã de Roberto Carlos, dos cantores da Jovem Guarda e dos Beatles.

Sempre sonhando com a música, enquanto trabalhava em uma livraria, juntou todo o dinheiro que tinha (férias, décimo terceiro) e montou uma loja de discos na estação rodoviária de Campinas, bairro de Goiânia, chamada "RC 7". Colocou seu irmão para tomar conta enquanto trabalhava na livraria. Com o dinheiro comprava mais discos. Assim sua loja foi crescendo e foi através dela que Amado conheceu vários artistas e pessoas importantes de gravadoras.

Na época da Ditadura Militar foi preso pela Polícia Federal e recolhido no Batalhão do Exército, por conhecer pessoas que eram contra o governo. Ficou 2 meses em reclusão. Foi a pior coisa que ele passou na vida, foi torturado, não o deixavam dormir.

Em 1975 gravou seu primeiro disco pela gravadora "Chororó". Foi para São Paulo de carona com Ari Gonçalves, que era famoso como cantor. Também usou o mesmo estúdio do Ari para gravar, mas não obteve sucesso com o disco. Neste mesmo ano conheceu Reginaldo Sodré, compuseram juntos a música "Desisto", o sucesso não poderia vir de outro nome, e Amado tinha certeza que iria dar certo. Daí até conseguir gravar foram vários obstáculos: O dono da gravadora Chororó não acreditava que Amado poderia fazer sucesso com aquela música, afinal o disco anterior foi um desastre. Mas por intermédio de Isis, filha do dono da gravadora, Amado conseguiu gravar. Bom... foi um estouro, mais de 100.000 de discos vendidos. O maior sucesso.

Como o disco não tinha foto, ninguém sabia quem realmente era Amado. Ele que continuava com sua loja, vendia os seus próprios discos e ninguém o reconhecia, mas faziam filas enormes para comprar o disco.

Depois do sucesso do primeiro disco, as gravadoras grandes começaram a procurar Amado Batista. Ele assinou contrato de 4 anos com a Continental . Ganhou um prêmio de disco mais vendido do ano. A gravadora acreditava que o disco venderia apenas 100.000 cópias. Mas o novo disco lançado em 78 chamado "Sementes de Amor" com a música "Amor Perfeito", vendeu 1 milhão de cópias. Faz 29 anos e essa música vende até hoje. Amado Batista viajou o Brasil inteiro fazendo divulgação.

A partir daí Amado passou a ser conhecido, ia sempre no programa do Chacrinha junto com grandes nomes como Roberto Carlos, Sidney Magal, Jerry Adriani, Giliard, Silvio Brito, Carlos Alexandre e outros. Ganhou 5 discos de platina, todos entregues por Chacrinha. Foi o grande apresentador que lhe entregou o disco de diamante, inventado na época para homenagear Amado, que tinha vendido mais de 1 milhão de cópias.

Apesar do sucesso Amado precisava de dinheiro e não sabia como pedir para a gravadora. O amigo Franco, pai dos meninos do KLB, que era um artista com mais experiência, aconselhou Amado a pedir 1 milhão. Ele seguiu o conselho e pediu 600 mil. A gravadora deu na hora. Amado nem acreditou e de uma hora para outra passou a ser rico: comprou uma casa para ele, uma para seu irmão e outra para a mãe.

A partir daí sua vida mudou. A cada disco um novo sucesso, hoje são 30 discos gravados e fãs espalhados por todo o país e exterior.



CURIOSIDADES

Certa vez Amado Batista estava gravando um programa no SBT, quando Maurício Shermann, hoje diretor do Faustão, disse para ele que deveria se vestir melhor, comprar umas roupas novas. Na hora ele ficou envergonhado, mas seguiu o conselho. Hoje, diz que agradece pelo toque, só não teve oportunidade de dizer a ele.


Após um show, Amado estava no camarim quando uma fã despencou do teto no sofá. Ela tinha entrado escondida durante o show e subiu no teto que era compensado e não agüentou. Numa outra ocasião Amado chegou no seu quarto do hotel e tinha uma fã escondida dentro do armário.

Ele tem muitas histórias de vida e dessa carreira de sucesso para contar...

http://www.amadobatista.com.br/perfil2009.php



domenica 14 novembre 2010

Altemar Dutra


Altemar Dutra 06/10/1940 09/11/1983

Músico autodidata, estreou num programa de calouros da Rádio Difusora de Colatina, no Espírito Santo, onde vivia. Venceu o concurso e foi para o Rio de Janeiro aos 17 anos onde passou a trabalhar como crooner. Passando também por programas de rádio obteve o primeiro sucesso nacional com "Tudo de Mim" (E. Gouveia/ J. Amorim). Gravou LPs também em espanhol e se apresentou em diversos países da América Latina, tendo vendido mais de 500 mil cópias de suas versões. A partir daí passou a fazer enorme sucesso com a comunidade latina nos Estados Unidos, tornando-se um dos cantores estrangeiros mais populares naquele país. Morreu durante um show em Nova York.


http://cliquemusic.uol.com.br/artistas/ver/altemar-dutra





Altemar Dutra

Ainda menino, Altemar Dutra já esbanjava talento. Nascido na cidade mineira de Aimorés, teve que se mudar com a família para Colatina, Espírito Santo, onde, depois de ganhar um violão de sua mãe, descobriu a música. Autodidata, iria estrear num programa de calouros da Rádio Difusora de Colatina aos dezessete anos. Vencendo o concurso, passou a trabalhar como crooner. Mudou-se para o Rio, onde gravou “Tudo de Mim”, seu primeiro sucesso. Depois do primeiro hit, seguiram-se inúmeros outros, como “Que Queres Tu de Mim?”, “O Trovador”, “Sentimental Demais” e “Somos Iguais”. Começou a consolidar sua carreira internacional através de gravações em espanhol, que lhe abriram portas na América Latina e Estados Unidos. Chegou a gravar um LP de boleros de grande sucesso ao lado o ícone do gênero, Lucho Gatica. Morreu em 1983, durante um show em Nova Iorque.



Álbuns

Músicas

Altemar Dutra E...
Altemar Dutra Sentimental
Altemar Dutra Lula, O Filho Do Brasil...
Vários Artistas Canção do Nosso Amor
Altemar Dutra Jr. Historia da Odeon - Vol II
Vários Artistas Nova Bis-Altemar Dutra
Altemar Dutra Para Você
Altemar Dutra Sentimental Demais
Altemar Dutra A Grande Revelacao &...
Altemar Dutra Junior
Altemar Dutra Dedicatoria & Altemar Dutra
Altemar Dutra O Trovador Das Americas
Altemar Dutra Que Queres Tu De Mim &...
Altemar Dutra Nosso Idolo & O Romantico
Altemar Dutra Companheiro & Altemar Dutra
Altemar Dutra A Força Do Amor
Altemar Dutra Meu Primeiro Hit! (Popular)
Vários Artistas Retratos
Altemar Dutra Confus¦o Urbana,...
Paulo Moura Altemar Dutra - Saudade
Altemar Dutra 100 Anos de Música -...

http://yahoo.imusica.com.br/artista.aspx?id=4654&bio=1





sabato 13 novembre 2010

Altay Veloso


Altay Veloso 26/07/1951
Altay Veloso nasceu em São Gonçalo, no estado do Rio de Janeiro. Aprendeu sozinho a tocar piano, violão, baixo e guitarra, e começou sua carreira como guitarrista de Wanderléa. Também trabalhou em estúdio com Egberto Gismonti e foi integrante da Banda do Bando, que mais tarde deu origem à Banda Black Rio. Altay gravou cinco discos, entre eles "Avatar" (1983) e "Nascido em 22 de Abril" (1995), e seu trabalho mais expressivo é como compositor. Suas canções foram sucesso nas vozes mais famosas da MPB: Roberto Carlos ("Dito e Feito"), Elba Ramalho ("Nascido em 22 de Abril"), Fagner ("O Amor Riu de Mim"), Zizi Possi, Alcione e muitos outros. Em 1982 Altay participou da 4ª eliminatória do Festival de MPB com a música "África", que foi um grande sucesso na época. Mas o estouro aconteceu em 1984, com a música "Entra e sai de amor", gravada pelo grupo Placa Luminosa e que foi tema da novela "Roque Santeiro". Mais recentemente, suas composições foram gravadas por grupos de pagode como Só pra Contrariar, Negritude Júnior, Soweto e Exaltasamba. Os sertanejos Leandro e Leonardo, Daniel e Roberta Miranda também já cantaram as letras de Altay. Em 2000 teve um disco inteiro dedicado a sua obra, gravado pela cantora Leny Andrade.

http://cliquemusic.uol.com.br/artistas/ver/altay-veloso




giovedì 11 novembre 2010

Dancin Boogie

Puppet

Baixar música de graça na internet


Baixar música de graça na internet está com os dias contados

08/11/2010 - 07h14 - Folha de São Paulo
Folhateen: Baixar música de graça na internet está com os dias contados
DE SÃO PAULO

A popularização da internet ao longo das últimas duas décadas promoveu uma verdadeira revolução que fez a indústria fonográfica amargar sua crise mais aguda.

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Acostumada a vender música em disco, CD e rádio, o mercado musical teve que engolir nomes como download, MP3 player, truetones, ringtones, iPod, iTunes, fulltrack, fullvideo, shortvideo, Bluetooth, entre tantos outros, como explica Carlos Minuano, colaborador do Folhateen da Folha.

No áudio abaixo, o jornalista fala sobre as mudanças que podem ocorrer na lei e que devem mudar "a vida boa" de quem baixa música de graça na internet. Ouça.

Clique aqui

http://www1.folha.uol.com.br/multimidia/podcasts/826435-folhateen-baixar-musica-de-graca-na-internet-esta-com-os-dias-contados.shtml

martedì 9 novembre 2010

Fontanna Bellagio



Almirante


Almirante (compositor)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Informação geral
Nome completo Henrique Foréis Domingues
Apelido A Maior Patente do Rádio
Data de nascimento 19 de fevereiro de 1908
Origem Rio de Janeiro
País Brasil
Data de morte 22 de dezembro de 1980 (72 anos)
Gêneros Marcha
Samba
Período em atividade 1929-1978
Gravadora(s) Odeon
Parlophon
Victor
Todamérica
Continental
Sinter
Fontana
Imperial
MEC
Afiliações Bando de Tangarás

Henrique Foréis Domingues (Rio de Janeiro, 19 de fevereiro de 1908[1] — Rio de Janeiro, 22 de dezembro de 1980[1]) foi um cantor, compositor e radialista brasileiro, também conhecido por Almirante. Seu codinome na Era de Ouro do Rádio era: "a mais alta patente do Rádio".

Pioneiro da música popular no país, começou sua carreira musical em 1928 no grupo amador "Flor do Tempo" formado por alunos do Colégio Batista, do bairro da Tijuca, Rio de Janeiro. Compunham o grupo, além de Almirante (cantor e pandeirista) os violonistas Braguinha (João de Barro) Alvinho e Henrique Brito.

Em 1929, convidados a gravar um disco na Parlophon (subsidiária da Odeon) admitem mais um violonista, do bairro vizinho de Vila Isabel, um jovem talento chamado Noel Rosa. O grupo então é rebatizado para Bando de Tangarás, nome inspirado numa lenda do litoral paranaense, a "dança dos tangarás" qua conta a história de um grupo de passáros (os tangarás) que se reúne para dançar e cantar alegremente.

O "bando" se desfez em 1933 mas Almirante continuou sua carreira como cantor, interpretando sambas e músicas de carnaval, muitas de grande sucesso e hoje clássicos da música popular brasileira, como "O Orvalho Vem Caindo" (Noel Rosa / Kid Pepe), "Yes, Nós Temos Bananas" e "Touradas em Madri" (João de Barro/Alberto Ribeiro), entre outras.

Autor de uma das mais famosas músicas carnavalescas, "Na Pavuna", possuía enorme biblioteca e discoteca sobre música brasileira.

Em 1951, tornou-se o primeiro biógrafo do Poeta da Vila, ao produzir para a Rádio Tupi do Rio de Janeiro a série de programas semanais No Tempo de Noel Rosa, com histórias, depoimentos e interpretações de suas músicas, muitas delas inéditas. Entre 18 de outubro de 1952 e 3 de janeiro de 1953, publicou na Revista da Semana, em capítulos, A Vida de Noel Rosa. Em 1963, com o mesmo título da série radiofônica, a editora Francisco Alves lançou seu livro sobre o ex-companheiro do Bando de Tangarás.

Seus maiores sucessos:

1930 Na Pavuna
1931 Eu Vou Pra Vila
1931 Já Não Posso Mais
1933 Prato Fundo
1933 Moreninha da Praia
1933 Contraste
1933 O Orvalho Vem Caindo
1934 Menina Oxigenê
1934 Ninguém Fura o Balão
1935 Deixa a Lua Sossegada
1935 Pensei Que Pudesse Te Amar
1936 Amor em Excesso
1936 Marchinha do Grande Galo
1936 Levei Um Bolo
1936 Tarzan (O Filho do Alfaiate)
1937 Vida Marvada
1937 Apanhei Um Resfriado
1938 Yes, Nós Temos Bananas
1938 Touradas em Madrid
1939 Hino do Carnaval Brasileiro
1939 Vivo Cantando
1939 O Que é Que Me Acontecia
1940 Minha Fantasia
1941 Não Sei Dizer Adeus
1941 Qual Será o Score Meu Bem?
1951 Marchinha do Poeta
Referências
1.↑ a b Dicionário Cravo Albin de MPB



http://pt.wikipedia.org/wiki/Almirante_(compositor)





domenica 7 novembre 2010

Almir Sater


Almir Sater
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Informação geral
Nome completo Almir Eduardo Melke Sater
Data de nascimento 14 de novembro de 1956 (53 anos)
Origem Campo Grande, Mato Grosso do Sul
País Brasil
Gêneros Sertanejo
Instrumentos Viola caipira e violão
Período em atividade 1980 — atualmente
Gravadora(s) Velas
Afiliações Paulo Simões
Renato Teixeira

Almir Eduardo Melke Sater (Campo Grande, 14 de novembro de 1956) é um violeiro, compositor, cantor e ator brasileiro.

Biografia
Nascido em Mato Grosso do Sul, desde os doze anos já tocava viola. Aos vinte anos mudou-se para o Rio de Janeiro para estudar Direito, mas desistiu da carreira de advogado, tornando-se um músico, motivado inicialmente por escutar no Largo do Machado uma dupla tocando viola caipira . Então dedicou-se ao seu estudo, tendo Tião Carreiro como mestre. Retornou à Campo Grande onde formou a dupla Lupe e Lampião com um amigo, adotando Lupe como nome artístico. Em 1979 foi para São Paulo, onde iniciou um trabalho com sua conterrânea Tetê Espíndola, acompanhando também a cantora Diana Pequeno.[1] Gravou seu primeiro disco em 1980, contando com a participação de Tetê Espíndola, Alzira Espíndola e Paulo Simões. Fez parte da geração Prata da Casa, no início dos anos 80, sendo uma das principais atrações do movimento que juntou os maiores expoentes da música sul-mato-grossense.

Comitiva Esperança
Juntamente com o parceiro Paulo Simões, com o maestro e violinista Zé Gomes, o jornalista, crítico e pesquisador Zuza Homem de Mello e do fotógrafo Raimundo Alves Filho, inicou uma comitiva que explorou o Pantanal, realizando registros fotográficos, pesquisando o modo de vida dos pantaneiros enquanto percorriam o Paiaguás, Nhecolândia, Piquiri, São Lourenço e Abobral. Esse projeto resultou em um documentário co-produzido por Almir Sater e Paulo Simões.[2]

Carreira na televisão
Estreou como ator na telenovela Pantanal, de Benedito Ruy Barbosa, pela Rede Manchete em 1990. Na trama, Almir deu muito o que falar por sua interpretação como Trindade, um peão misterioso que afirmava ter um pacto com o demônio. Em 1991 protagonizou, ao lado de Ingra Liberato a novela A História de Ana Raio e Zé Trovão, de Marcos Caruso, pela mesma emissora.

Paralelamente, Almir estabeleceu duas ricas parcerias com Renato Teixeira e Sérgio Reis criando verdadeiras pérolas do cancioneiro regional-popular.

Exímio violeiro, seu estilo caracteriza-se pelo experimentalismo, a utilização de diversas afinações diferentes e o resgate da música regional. Suas influências vão de Al Jarreau e Beatles às músicas mineira, andina e caipira/sertaneja tradicionais. Também toca violão e charango. Os personagens vividos pelo ator possuíam essas características, como pode ser visto em O rei do gado, de Benedito Ruy Barbosa, pela Rede Globo, em 1996, onde seu personagem fazia dupla com o personagem de Sérgio Reis, "Pirilampo & Saracura", tendo gravado, inclusive, músicas na trilha sonora da novela.

Sua última aparição como ator foi na telenovela Bicho do Mato, de Bosco Brasil e Cristianne Fridman, pela Rede Record, em que interpretava a personagem Mariano. Foi um remake da telenovela homônima, de Chico de Assis e Renato Corrêa e Castro exibida pela Rede Globo em 1972.[3]
.[4]
Telenovelas - trabalhos como ator
Bicho do Mato (2006/2007) - Mariano (Rede Record)
O Rei do Gado (1996) - Aparício Pirilampo (Rede Globo)
A História de Ana Raio e Zé Trovão (1991) - Zé Trovão (Rede Manchete)
Pantanal (1990) - Xeréu Trindade (Rede Manchete)
= Cinema - - Almir Sater participou antes das novelas de dois trabalhos no cinema como ator.

As Bellas de Billings,[1987].de Ozualdo Candeias como protagonista.
Caramujo flor [1988] participação no curta metragem de Joel Pizzini.
Curiosidades sobre a carreira de Almir Sater:

Almir Sater foi vencedor de dois(2) Prêmios Sharp em meados de 1990 com as canções Instrumental Moura e Tocando em Frente, defendida na voz de Maria Bethânia.
O artista foi o único brasileiro a cantar em Nashville- USA(1988),considerado o berço da música country americana.
A sua música é descrita como folk brasileiro,agrega uma sonoridade tipicamente caipira da viola de 10 cordas,o folk norte-americano e com influências das culturas fronteiriças do seu estado,como a música paraguaia e andina e o resultado é único,ao mesmo tempo reflete traços populares e eruditos,despertando a atenção de públicos diversos.
O seu mais recente Álbum, o CD 7 Sinais, traz um repertório eclético e inovador,conta com participações especiais dos sanfoneiros Dominguinhos e Luiz Carlos Borges;
Recentemente,o artista,foi um dos convidados para o especial e gravação do DVD "Emoções Sertanejas",em homenagem aos 50 anos de carreira de Roberto Carlos.
Logo após,a exibição do especial pelo Globo,em Abril,o nome de Almir Sater liderava os trending topics Brasil, ou seja, a lista dos dez termos mais citados no Twitter, a rede social do momento na internet.

Sua interpretação na canção,"O Quintal do Vizinho", contida e suave, recebeu diversos elogios, sendo apontada por vários internautas como a mais bonita apresentação e um dos vídeos mais acessados no Youtube desde então.

Discografia
Álbuns
7 sinais (2006)
Caminhos me levem (1997)
Terra de sonhos (1994)
Almir Sater Ao Vivo (1992)
Instrumental 2 (1990)
Rasta Bonito (1989)
Cria (1986)
Instrumental (1985)
Doma (1982)
Estradeiro (1981)
Especiais
Um violeiro toca (2006)
Varandas (1990)
Pantanal - Alerta Brasil (1987)
Participações
Chitãozinho & Xororó - Clássicos Sertanejos (2004)
Pantanal 2000 (2000)
Rei do Gado 2 (Trilha sonora da novela Rei do Gado da Rede Globo, 1996)
A História de Ana Raio e Zé Trovão (trilha sonora da novela na rede Manchete 1991)
Pantanal (trilha sonora da novela na Rede Manchete, 1990)
Meu Reino Encantado - Daniel
Rodrigo Sater
Prata da Casa (1981)
Referências
1.↑ Almir Sater (em português). Click Music. Página visitada em 10 de setembro de 2009.
2.↑ Comitiva Esperança (em português). Brasil Festeiro. Página visitada em 10 de setembro de 2009.
3.↑ Almir Sater: Não sou sertanejo, eu sou roqueiro (em português). overmundo (27 de agosto de 2007). Página visitada em 8 de setembro de 2009.
4.↑ Almir Sater (em português). Enciclopédia da Música Brasileira. Página visitada em 9 de setembro de 2009.
Ligações externas
Almir Sater - A viola, o violeiro e o amor pelo Pantanal (em português)
Almir Sater no click Music (em português)
Website Não Oficial (em português)

http://www.almirsaterbrasil.com.br

Almir Sater (em inglês) no Internet Movie Database

http://pt.wikipedia.org/wiki/Almir_Sater

























Almir Rogério


Almir Rogério
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Informação geral
Nome completo Nestor de Medeiros
Gêneros brega
Período em atividade 1970 - hoje

Nestor de Medeiros, mais conhecido como Almir Rogério, é um cantor brasileiro.

Iniciou a carreira no início da década de 1970, mas foi em 1982 que ele se consagrou com o sucesso "Fuscão Preto", que caiu no gosto popular e vendeu cerca de um milhão e meio de discos. A canção rendeu ao cantor vários prêmios, e ele se tornou uma figura conhecida em todo o Brasil. Ao longo de sua carreira, lançou mais de trinta álbuns.

O sucesso alcançado por Almir Rogério fez a composição virar filme da apresentadora Maria da Graça Xuxa Meneghel.[1] No filme Fuscão Preto o cantor atuou sob direção de Jeremias Moreira Filho, fazendo o papel de Lima.[2] Antes deste filme, Almir Rogério também atuara no filme Vidas Nuas, de 1967.[3]

Referências
1.↑ Luiz Guedes Jr.*, com edição de Leandro Narloch (setembro de 2007). O Besouro de Hitler. Revista Superinteressante, ed. 236. Página visitada em 9 de janeiro de 2010.
2.↑ Verbete Fuscão Preto. IMDB. Página visitada em 9 de janeiro do 2010.
3.↑ Verbete Almir Rogério. IMDB. Página visitada em 9 de janeiro de 2010.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Almir_Rog%C3%A9rio



sabato 6 novembre 2010

Almir Guineto


Almir Guineto
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Informação geral
Nome completo Almir de Souza Serra
Apelido Almir Guineto
Data de nascimento 12 de julho de 1946 (64 anos)
Origem Rio de Janeiro, Rio de Janeiro
País Brasil
Gêneros samba, pagode
Instrumentos vocal, banjo, cavaquinho
Período em atividade 1969 - presente
Afiliações Fundo de Quintal
Página oficial www.almirguineto.com.br

Almir de Souza Serra (Rio de Janeiro, 12 de julho de 1946), mais conhecido como Almir Guineto, é um sambista e compositor brasileiro. Fundador do Fundo de Quintal, Guineto é um dos maiores representantes do samba de raiz. Entre seus principais sucessos, destacam-se "Caxambu", "Conselho", "Jibóia", "Lama nas Ruas" e "Mel na Boca".

Biografia
Infância
Nascido e criado no Morro do Salgueiro, na cidade do Rio de Janeiro, Almir Guineto teve contato direto com o samba desde a infância, já que havia vários músicos em sua família. Seu pai Iraci de Souza Serra era violonista e integrava o grupo Fina Flor do Samba; sua mãe Nair de Souza (mais conhecida como "Dona Fia") era costureira e uma das princiapias figuras da Acadêmicos do Salgueiro; seu irmão Francisco de Souza Serra (mais conhecido como Chiquinho) foi um dos fundadores dos "Originais do Samba".

Início de carreira
Na década de 1970, Almir já era mestre de bateria e um dos diretores da Salgueiro e fazia parte do grupo de compositores que freqüentavam o Bloco Carnavalesco Cacique de Ramos. Nessa época, Almir inovou o samba ao introduzir o banjo adaptado com um braço de cavaquinho. O instrumento híbrido foi adotado por vários grupos de samba.

Em 1979, Almir mudou-se para a cidade de São Paulo para se tornar o cavaquinista dos Originais do Samba. Lá fez "Bebedeira do Zé", sua primeira composição gravada pelo grupo, onde a voz do Sambista aparece puxa o verso "Mas dá um tempo na cachaça, Zé/ Para prolongar o seu viver" e a sambista Beth Carvalho gravou algumas composições de Guineto, como "Coisinha do Pai", "Pedi ao Céu" e "Tem Nada Não".

Fundo de Quintal e carreira solo
No início dos anos oitenta, ele ajudou a fundar o grupo Fundo de Quintal junto com os sambistas Bira, Jorge Aragão, Neoci, Sereno, Sombrinha e Ubirany. Mas ele deixou o grupo logo após a gravação de "Samba é no Fundo de Quintal" - primeiro LP do conjunto - e seguiu para carreira solo. Almir conquistou fama com a premiação no Festival MPB-Shell, da Rede Globo, em 1981, em que interpretou o samba-partido "Mordomia" (de Ari do Cavaco e Gracinha).

Sua notoriedade como compositor e intérprete aumentaria ao longo daquela década. Beth Carvalho gravou "É, Pois, É" (parceria com Luverci Ernesto e Luís Carlos) em 1981, "À Luta, Vai-Vai!" (com Luverci Ernesto) e "Não Quero Saber Mais Dela" (com Sombrinha) em 1984, "Da Melhor Qualidade" (com Arlindo Cruz), "Pedi ao Céu" (com Luverci Ernesto) e "Corda no Pescoço" (com Adalto Magalha) em 1987. Alcione gravou "Ave Coração" (parceria com Luverci Ernesto) em 1981 e "Almas & Corações" (com Luverci Ernesto) em 1983. Jovelina Pérola Negra gravou "Trama" (parceria com Adalto Magalha) em 1987.

Em 1986, a gravadora RGE lançou o LP "Almir Guineto", que teve grande sucesso comercial. Nesse disco, Almir Guineto gravou algumas de suas parcerias com Adalto Magalha, Beto Sem Braço, Guará da Empresa, Luverci Ernesto e Zeca Pagodinho. Entre os grandes destaques, estão "Caxambu", "Mel na Boca", "Lama nas Ruas" e "Conselho".

Ainda naquela década, a RGE lançou os LPs "Perfume de Champanhe" (1987) - que teve repercussão com "Batendo na Palma da Mão" (parceria com Guará da Empresa) - e "Jeito de Amar" (1989). Em 1991, a gravadora lançou o disco "De Bem Com a Vida".

Canção em Marte
Em 1997, "Coisinha do Pai" foi programada pela engenheira brasileira da Nasa Jacqueline Lyra para acionar um robô norte-americano da missão Mars Pathfinder, em Marte. No ano seguinte, compôs com Arlindo Cruz, Sombrinha e Xerife "Samba de Marte" - que relata a história da chegada de "Coisinha do Pai" em solo marciano.

Em 2002, a gravadora Paradoxx lançou o CD "Todos os Pagodes". Naquele mesmo ano, Almir Guineto participou de "Bum-bum-baticum-Beto" e "Tributo a Beto Sem Braço", dois shows em homenagem a este sambista carioca, que ocorreram respectivamente no Bar Supimpa e Teatro João Caetano, ambos na cidade do Rio de Janeiro.

Em julho de 2007, Almir Guineto comemorou seu aniversário em um show, com diversos convidados, no Espaço Santa Clara, na cidade de São Paulo. Atualmente, o sambista vive em um sítio em Tupã (no interior do Estado de São Paulo). Em 2009, fez parceria com o rapper Mano Brown, dos Racionais MC's, na música Mãos.

Discografia
"O Suburbano" (1981)
"A Chave do Perdão" (1982)
"Sorriso Novo" (1985)
"Almir Guineto" (1986) RGE
"Perfume de champagne" (1987) RGE
"Olhos da Vida" (1988) RGE
"Jeito de amar" (1989) RGE
"De bem com a vida" (1991) RGE
"Pele de Chocolate" (1993) RGE
"Acima de Deus, só Deus" (1995) RGE
"Pés" (1997) RGE
"Almir Guineto" (1999) Universal
"Todos os pagodes" (2002) Paradoxx
"Sambas de Almir" (2003) Vieira Records
Ver também
Acadêmicos do Salgueiro
Cacique de Ramos
Fundo de Quintal
Originais do Samba
Ligações externas
Página oficial

http://pt.wikipedia.org/wiki/Almir_Guineto

http://www.almirguineto.com.br

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venerdì 5 novembre 2010

Alípio Martins


Alípio Martins
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Informação geral
Data de nascimento 13 de Junho de 1944
Origem Belém
País Brasil
Data de morte 24 de março de 1997 (52 anos)

Alípio Martins (Belém, 13 de junho de 1944 — Belém, 24 de março de 1997) foi um cantor e produtor musical brasileiro. Foi um dos expoentes da lambada, ritmo latino que se tornou febre no Brasil nos anos 80, junto com José Orlando e Beto Barbosa, entre outros.

Desde a adolescência, Alípio sonhava em se tornar músico profissional e fazer sucesso. Aos 15 anos, fugiu de casa sem dinheiro e viajou de navio, como passageiro clandestino, para o Rio de Janeiro, em uma viagem de aproximadamente 30 dias. Na viagem, foi descoberto pelo cozinheiro do navio, porém, conseguiu chegar a um acordo com a tripulação ao confessar seu sonho.

Alípio acreditava ser melhor produtor musical do que cantor. Vários artistas que gravaram com Alípio recordam-se das estórias e das técnicas utilizadas por ele durante as gravações. Entre seus principais sucessos, destacam-se "Garota", "Onde Andará Você", "Vem Me Amar" e "Pra Mim Você Morreu".

Faleceu aos 52 anos, vítima de câncer de estômago.

Músicas de sucesso
Decisão
Eu Quero Gozar
Garota
Lá Vai Ele
Onde Andará Você
Tira A Calcinha
Vem Me Amar
Quero Você

http://pt.wikipedia.org/wiki/Al%C3%ADpio_Martins









giovedì 4 novembre 2010

Alex Gonzaga



Alex Gonzaga
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Informação geral
Gêneros Gospel
Página oficial http://www.alexgonzaga.com.br

Alex Gonzaga é um cantor e compositor evangélico brasileiro. É também o vocalista da banda Novo Som. É reconhecido como um dos maiores cantores da música gospel brasileira, por sua versatilidade vocal, podendo cantar de black music a hard rock, e sua postura de palco.

Começou fazendo solos na sua igreja, logo depois, montou junto com Lenilton a Banda Novo Som.

Alex Gonzaga é conhecido por sua bela voz.

Casado com Liana, e pai de 3 filhos Gustavo, Alexsany e Rodrigo, ele com mais de 40 anos ainda figura entre as mais belas vozes do Brasil.

Discografia
2001: Canções, Eternas Canções (MK Publicitá)
2003: Vou continuar (MK Publicitá)
2006: Canções, Eternas Canções vol. 2 (MK Music)
2010: Breve: Canções, Eternas Canções vol. 3 (MK Music)-Canção já
definida: Imenso amor (de Marina de Oliveira)

Regravações de sucesso
Com regravações consagradas de cantores como: Matos Nascimento, Álvaro Tito, Kleber Lucas, Oseias de Paula e outros, Alex Gonzaga fez muito sucesso como os CD's "Eternas Canções" I e II.

Ligações externas
Página oficial
Banda Novo Som
Vídeos do Cantor


http://www.alexgonzaga.com.br

http://pt.wikipedia.org/wiki/Alex_Gonzaga



martedì 2 novembre 2010

Alexandre Pires


Alexandre Pires
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Informação geral
Nome completo Alexandre Pires
Apelido Mineirinho
Data de nascimento 8 de janeiro de 1976 (34 anos)
Origem Uberlândia, MG
País Brasil
Gêneros Samba
Pagode
Romântico
Samba-canção
Samba-reggae
Instrumentos Cavaquinho
Período em atividade 1989 - atualmente
Página oficial http://alexandrepires.uol.com.br

Alexandre Pires (Uberlândia - MG, 8 de janeiro de 1976) é um cantor e compositor brasileiro.

Carreira
Nascido em 1976 na cidade de Uberlândia e filho de músicos, Alexandre começou a carreira musical em 1989 quando decidiu, ao lado do irmão Fernando e do primo Juliano, montar o Só Pra Contrariar (SPC), nome dado em homenagem à canção do Fundo de Quintal [1], banda que atingiu grande sucesso em pouco tempo. Quando aprendeu a tocar em seu cavaquinho o samba "Só Pra Contrariar", do grupo Fundo de Quintal, Alexandre Pires não imaginou o quanto essa canção seria importante para sua carreira.

Reuniram alguns amigos de Uberlândia, no estado de Minas Gerais; vizinha de sua cidade natal; e começaram os ensaios. A década de 1990 foi de extrema importância para o grupo, que viu suas vendas crescerem ao longo da década. As apresentações em Uberlândia levaram o grupo a gravar o primeiro álbum em 1993, intitulado Que Se Chama Amor. Após lançar sete discos com o SPC, Alexandre Pires parte para carreira solo com o disco É Por Amor de 2001, dedicado ao mercado internacional. Mesmo cantado em espanhol, o álbum ganhou uma versão em português.

Com as músicas "Que Se Chama Amor", "A Barata" e "Domingo" que estouraram nas paradas das rádios brasileiras, o grupo de pagode ganhou fama nacional, gravou mais seis álbuns de sucesso e alcançou a impressionante marca de três milhões de discos vendidos com um único trabalho e 10 milhões ao todo. A carreira internacional do cantor também teve início com a banda. O sucesso das músicas "Depois do Prazer" e "Mineirinho", lançadas no Brasil em 1997, levou o SPC a gravar um álbum em espanhol, que vendeu 700 mil cópias nos países latinos.

O sucesso fez com que, em 1999, o cantor fosse convidado por Gloria Estefan para gravar um dueto na música "Santo Santo", que o consagrou como um dos grandes intérpretes da América Latina. Mesmo em turnê com o SPC, em 2001 chegou às lojas seu primeiro álbum solo em espanhol, É Por Amor, que depois ganhou versão em português. Produzido por Emílio Estefan e dirigido ao público internacional, Alexandre mudou o estilo e trouxe várias baladas românticas. A música "Usted Se Me Llevó La Vida" entrou na trilha sonora da novela Porto dos Milagres e o consagrou como o mais novo intérprete nacional de sucesso. Sem conseguir acompanhar todos os compromissos, o cantor deixou o SPC em 2002, depois de uma apresentação para mais de 14 mil pessoas em Nova York.

A boa produção do primeiro álbum rendeu, em 2002, um Grammy na categoria "Engenharia de Som" e o reconhecimento da revista Billboard, com o prêmio no Latin Music Awards, de "Melhor Artista do Ano" em 2001. No mesmo ano, lançou "Minha Vida Minha Música", um projeto da BMG que trouxe participações especiais e alguns depoimentos de artistas. No álbum de Alexandre, a atriz Suzana Vieira narrou a faixa de abertura.

Em 2003, Alexandre lançou o terceiro disco solo, Estrella Guia, com versão em espanhol para os países latino-americanos e Europa. O álbum contou com as participações de Alejandro Sanz em "Solo Que Me Falta" e de Rosário Flores na música "Inseguridad". Além disso, cantou para o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, a música "Garota de Ipanema", de Tom Jobim e Vinícius de Moraes, em português, na comemoração do mês da Independência Hispânica nos Estados Unidos.

Para aumentar a sua participação no mercado musical americano, foi lançada uma tiragem especial de Estrela Guia, acompanhada de um DVD com os videoclipes já gravados por Alexandre Pires. No ano seguinte, o cantor voltou ao Brasil e realizou diversas apresentações por todo o país, enquanto preparava seu novo trabalho inédito.

Em Alto-Falante, lançado em 2004, Alexandre Pires expôs seu pensamento e mostrou um repertório quase que totalmente autoral. A exceção é uma música inédita de Jorge Vercilo, "O Que Você Fez", em rhythm and blues americano. Gravado no estúdio do artista, em Uberlândia, o álbum contou com as participações de Fat Family, Sampa Crew, Netinho de Paula e a dupla Caju & Castanha.

Em 2005, Alexandre Pires lançou o disco Meu Samba. O álbum, que contou com a produção de Cláudio Rosa, marca o retorno do cantor às raízes do samba. Ainda em 2005, no Dia Nacional da Consciência Negra, Alexandre recebeu o Troféu Raça Negra, na categoria "Melhor Cantor".

Em 2007, lançou mais um álbum, visando o mercado exterior e também foi um dos seus grandes sonhos, que era gravar um álbum só com canções de Julio Iglesias, intitulado A un idolo. Mas foi em 2008 que seu maior sonho foi realizado, no dia 8 de janeiro de 2008, data em que Alexandre comemora seu aniversário, foi gravado em sua cidade natal o seu mais recente álbum, o CD e DVD Em Casa. Com uma equipe de 150 pessoas, Alexandre afirma ter acompanhado tudo de perto. Destaque para as canções "Pode Chorar", e "Delírios de Amor" com o Grupo Revelação, além de canções conhecidas da carreira do cantor. O DVD conta com a participação também de Ivete Sangalo, Daniel, Alcione, Perlla e dos cantores angolanos Yolá Araújo e Anselmo Ralph.

Acidente
No dia 6 de fevereiro de 2000, Alexandre Pires atropelou e matou com seu Jeep Grand Cherokee o vendedor José Alves Sobrinho, que estava em uma motocicleta. Alexandre havia saído de uma boate da cidade e trafegava além do limite de velocidade[2].

Sobrinho entrou em estado de coma após ser atropelado e morreu três dias depois.[3] O acidente ocorreu em Araguari, no Triângulo Mineiro. Alexandre negou que estivesse alcoolizado, mas nenhum exame foi feito no cantor no dia da batida para determinar se ele havia bebido.[3]

Músicas não-originais
Algumas das músicas de Alexandre Pires são originárias de outras músicas, pertencentes a cantores estrangeiros. Tiveram suas letras originais trocadas por letras em português (as letras das canções NÃO foram traduzidas, mas substituídas). São elas:

Estrela Cadente - Cópia da música Hunting high and low, cantada pelo grupo A-ha.
Minha Fantasia - Cópia da música It ain't over 'till it's over, cantada por Lenny Kravitz.
Eva Meu Amor - Cópia da música Every time you go away, cantada por Paul Young.
Discografia
Álbuns solo
2001: Alexandre Pires (latino)
2001: É Por Amor
2002: Minha Vida Minha Música
2003: Estrela Guia
2003: Estrella Guia (latino)
2004: Alto falante
2004: Alma Brasileira (latino)
2005: Meu Samba
2007: A Un Idolo(latino)
2008: Em Casa
2010: Mais Além
DVDs
2008: Em Casa
Álbuns com Só Pra Contrariar
1993: SPC
1994: Só Pra Contrariar
1995: Só Pra Contrariar: O Samba Não Tem Fronteiras
1996: Só Pra Contrariar: Futebol Clube
1997: O Melhor Só Pra Contrariar
1997: Só Pra Contrariar
1998: Só Pra Contrariar (latino)
1999: Só Pra Contrariar: Juegos de Amor (latino)
1999: Focus - O Essencial Só Pra Contrariar
1999: Só Pra Contrariar
2000: Só Pra Contrariar: Bom Astral / Só pra Contrariar: Santo Santo
2001: Acústico Só Pra Contrariar
DVDs
2001: Acústico Só Pra Contrariar
2010: Mais Além
Referências
1.↑ www.bastaclicar.com.br/musica/biografia.asp?id_artista=91
2.↑ Confirmado: laudo responsabiliza Alexandre Pires por acidente
3.↑ a b Alexandre Pires vai pagar indenização de R$ 250 mil à família de vítima em acidente
Sítio oficial de Alexandre Pires
http://alexandrepires.uol.com.br/maisalem

http://pt.wikipedia.org/wiki/Alexandre_Pires