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giovedì 29 settembre 2011

Fred Rovella


Fred Rovella

Show-man, cantor e compositor.
Canta nos idiomas: Italiano, inglês, espanhol, português, francês.

Tenor dramático, formado em canto lírico, teoria e solfejo.

1º lugar no concurso de cantores novos da TV – Globo nos anos 70.



1º lugar do programa Rei Majestade do SBT em 2007.
Figura obrigatórias nas mais importantes festas italianas do Brasil.

Fred gosta de ver as pessoas felizes é por isso que seu show é super divertido e interativo.

Fundou a Fred Rovella Banda Show; empresa especializada em festas italianas.

Composta por: Músicos, bailarinos e bailarinas, cantores e cantoras.

Guarda roupas próprio com inúmeros trajes alusivos às diversas regiões da Itália.



"Rei Majestade"

O telespectador votou pela telefone e pela internet e escolheu os 3 cantores que irão gravar o CD do SBT como prêmio do programa “Rei Majestade”. O cantor Fred Rovella levou o primeiro lugar com 25,45% dos votos e ganhou R$ 100 mil. O segundo lugar ficou para o cantor Silvio Brito com 24,56% dos votos, que ainda ganhou do programa R$ 60 mil. Já o cantor José Luiz alcançou o terceiro lugar com 14,98% dos votos e ganhou R$ 40 mil.

Cada um dos três finalistas irá gravar quatro canções, sendo que 2 sucessos do passado e 2 hits atuais, no CD do SBT, que estará brevemente à venda nas bancas de jornal e no SBT.
Ao mesmo tempo em que continuou os ensaios para shows em festas italianas, Fred não descuidou de sua participação nesta grande final, e deu duro ao lado de sua banda e dos bailarinos.

Com a orquestra do SBT, na fase semifinal do "Rei Majestade", Fred Rovella escolheu para cantar "Do seu lado", e conseguiu quase 84% dos votos populares.




http://www.fredrovella.com.br


Alfredo Rovella, conhecido como Fred Rovella (São Paulo, c. 1947) é um cantor brasileiro.

Ao entrar para o cenário musical, seu grande sucesso, "Volare", de 1980, vendeu muito bem no Brasil e no mundo. Especializado em cantar canções italianas, participou de quase todos os programas de televisão em todo o país, sempre reconhecido pela sua arte. Guarda com muito amor e carinho os discos de ouro e de prata que recebeu, bem como os troféus do Programa Sílvio Santos, entre muitos outros prêmios. Hoje sua agenda continua lotada, principalmente com festas típicas italianas realizadas em todo o país, nas quais participa como animador.

Fred Rovella foi o campeão do programa Rei Majestade, exibido no SBT, e irá gravar o CD do SBT, junto com Sílvio Brito e José Luis.

http://www.youtube.com/watch?v=JWS5MpmMhe8


http://www.youtube.com/watch?v=rV391V6b1OM

martedì 27 settembre 2011

Frank Aguiar


Frank Aguiar é personagem de uma história pra lá de especial... Nasceu em 18 de setembro de 1970 na cidade de Itainópolis-PI e cresceu entre cinco irmãos, aprendendo desde cedo com seu pai os primeiros acordes musicais. Casado e pai de quatro filhos, é cantor, compositor e instrumentista. Estudou música e é Bacharel em Direito. Atualmente é Vice-Prefeito e acumula o cargo de Secretário de Cultura da cidade de São Bernardo do Campo-SP.

Desde sua infância já cantava publicamente em restaurantes e bailes de debutantes, momento em que seus talentos musicais foram descobertos. Aos quinze anos deixou sua terra natal para estudar em Teresina-PI, onde ingressou na UFPI para fazer o curso de Música contra a vontade de seus pais que o queriam doutor. Instigado por seus ideais de tornar-se um profissional reconhecido, partiu em 1992 para São Paulo onde gravou seu primeiro disco. Na grande metrópole deparando-se com dificuldades impensáveis, lançou-se na fantástica aventura da ousadia dedicando-se dia após dia no propósito de realizar seu sonho. E assim, ele gravou o segundo, o terceiro, o quarto e o quinto disco, etc... Superava-se a cada ano e disco, aumentando destarte o número de seus fãs e admiradores, bem como ganhando prêmios e críticas positivas dos especialistas em música. O hit “Mulher Madura” virou hino na boca do povo; e “Prenda”, foi incluso na trilha sonora da novela Amor e Ódio/SBT - sendo essas dentre outras, as músicas mais executadas nas rádios e, até hoje, as mais pedidas nos shows do artista. Consagrando em 2005 seus 10 anos de sucesso, Frank Aguiar lançou seu primeiro DVD lotando então o Olympia-SP, na época, o palco mais renomado do país. Tamanho sucesso levou o cantor a fazer turnês também fora do Brasil: EUA, Japão e China.

Em 2006 Frank Aguiar foi homenageado juntamente com o seu Estado de origem, o Piauí, passando a ser enredo do Carnaval Paulista. Conduzindo seus passos sempre pelo caminho do sucesso, Frank resolve entrar na política e elege-se a Deputado Federal por São Paulo com a expressiva quantidade de 144.797 votos. Assume o cargo em 2007 desempenhando brilhante trabalho em sua plataforma política. Grava neste mesmo ano o CD Carimbó. Um sucesso!

No ano de 2009, com um novo projeto político Frank Aguiar torna-se o vice-prefeito da cidade de São Bernardo do Campo acumulando tão logo depois o cargo de Secretário de Cultura do município. Os compromissos artísticos e políticos são diversos, mas ele responde a tudo com muita responsabilidade, dedicação e compromisso, o que prova que ama o que faz. Paralelamente aos compromissos, ainda arranja tempo para continuar estudando, compor, gravar e lançar Cds. O álbum “Daquele Jeito” é a prova de seu excelente desempenho na música, pois foi indicado ao Grammy Latino 2010, ano em que também esteve engajado nos trabalhos de gravação de “Os sonhos de um sonhador”, filme que contará sua história - a ser lançado em 2011.



Como se vê, o tempo não pára e este profissional também não... Em quase duas décadas de carreira ele continua fazendo sucesso e não apenas animando multidões com seus shows, mas aparecendo na grande mídia escrita e televisiva. Está sempre sendo convidado a receber homenagens, prêmios e a participar de eventos de natureza diversas. Recentemente Frank gravou e já se encontra à venda nas lojas o CD “Vai dar tudo certo”, obra especial de cunho religioso, algo diferente de tudo que ele lançou até hoje. Lança no dia 10 de junho de 2011 o seu 19º álbum “ Forrozando nas antigas” o que promete ser um sucesso.

Falar mais o quê? ...A lição que se tira desse passeio pela vida de Frank Aguiar, é que ele é uma dessas obras raras produzidas pela força da ousadia. Sujeito simples, notadamente carismático, que fez dos sonhos uma realidade de sucesso. Fez-se grande à medida que os obstáculos surgiam; foi um vencedor em tudo aquilo a que se dedicou... Não se pode dizer que é um fenômeno do acaso. Ele, com seu otimismo e uma coragem incomum, transformou os acasos em oportunidades para mostrar ao mundo a dimensão do seu talento. Enfim, nos múltiplos papéis exercidos por ele, brota a certeza de que um forte brilho irradiará suas escolhas tornando sua biografia uma fonte de inspiração àqueles que se propuserem a fazer da vida um espetáculo de bravura, conquistas e reconhecimento popular.


http://www.frankaguiar.com.br


Frank Aguiar - Moto Taxi (Live) por EMI_Music



Frank Aguiar - Mulher Madura (Live) por EMI_Music

lunedì 26 settembre 2011

Francisco Petrônio


Francisco Petrônio - A voz de veludo do Brasi
                    
Filho de imigrantes italianos, nascido no bairro do Bexiga, em São Paulo, há 83 anos, 46 anos de carreira, casado com Rosa Petrone há 60 anos, três filhos e seis netos, ao contrário do que se possa supor, vive uma intensa atividade artística.  Francisco Petrônio, também conhecido como 'A voz de veludo do Brasil', denominação dada pelo apresentador Aírton Rodrigues.

O sangue italiano talvez tenha sido o responsável por sua paixão pela música. "Quando eu era criança, contava ele, meu pai chamava amigos e companheiros e me colocava sobre uma cadeira para que eu cantasse. Ser cantor era um sonho de criança que apenas em 1961 tornou-se realidade. Eu era taxista e costumava cantar enquanto dirigia. Numa dessas corridas um passageiro gostou de minha voz e acabei sendo convidado para fazer um teste na TV Tupi. Cantei e o Cassiano Gabus Mendes, que na época era diretor artístico da emissora, gostou e me contratou para a Rádio e para a TV Tupi".

Humilde, Petrônio, dono de uma das mais belas vozes do país, diz que seu sucesso só foi possível graças ao apoio de grandes amigos, como o apresentador Aírton Rodrigues. "Nunca fui um cantor de estourar nas paradas. Considero-me um cantor da velha guarda que continua lutando por seu espaço. Nestes 46 anos as dificuldades foram muitas, mas nos últimos tempos as dificuldades aumentaram talvez em virtude de minha idade. No Brasil as pessoas, a partir de uma certa idade são marginalizadas, não só na TV ou nas rádios, mas de modo geral", desabafava, acrescentando "o desrespeito com as coisas do passado é grande. As TVs deveriam, junto com os sucessos atuais, dar um espaço mínimo para a velha guarda. Nós também temos que sobreviver com um mínimo de dignidade.

Para Petrônio, na realidade não falta espaço para os cantores da velha guarda. "Acabaram é tirando o nosso espaço para colocar cantores mais bonitos ou grupos com realidade não falta espaço para os cantores da velha guarda. "Acabaram é tirando o nosso espaço para colocar cantores mais bonitos ou grupos com rebolantes moças usando pouca roupa".

http://www.franciscopetronio.com.br

Francisco Petrônio - Baile da Saudade. por rochafm1962 no Videolog.tv.



Francisco Petrônio - Luzes da ribalta. por rochafm1962 no Videolog.tv.

domenica 25 settembre 2011

Francisco Alves


Francisco de Morais Alves (Rio de Janeiro, 19 de agosto de 1898 — Pindamonhangaba, 27 de setembro de 1952) foi um dos mais populares cantores do Brasil.

Filho de portugueses, nasceu na região Central do Rio de Janeiro, mais precisamente à rua Conselheiro Saraiva[1]. Seu pai era dono de botequim. Começou sua carreira em 1918, nas companhias de teatro de João de Deus e Martins Chaves, e após, na companhia de Teatro São José, pertencente a José Segreto[2].

Seu primeiro sucesso foi a marcha carnavalesca O Pé de Anjo, do compositor Sinhô. Devido a sua voz firme e potente, era conhecido como o 'Rei da Voz. Compôs com Orestes Barbosa algumas obras-primas da canção brasileira: "Meu Companheiro", A Mulher que Ficou na Taça", "Dona da Minha Vontade", "Por Teu Amor".

Morreu carbonizado por ocasião de uma colisão entre seu automóvel e um caminhão, que imprudentemente entrou na contramão, na Via Dutra, em Pindamonhangaba, na divisa com Taubaté, estado de São Paulo, quando voltava ao Rio de Janeiro.

Francisco Alves já foi retratado como personagem no cinema e na televisão, interpretado por Cyl Farney no filme "Chico Viola Não Morreu" (1955), Mário Gomes no filme "Tabu" (1982) , Jandir Ferrari no filme "Nelson Gonçalves" (2001)e Fernando Eiras na minisserie "Dalva e Herivelto - Uma Canção de Amor." (2010).

http://pt.wikipedia.org/wiki/Francisco_Alves_(cantor)


Francisco Alves - ESTRANHA MELODIA - bolero - Francisco Alves e David Nasser - ago.1951_GersonBR.mp3



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venerdì 23 settembre 2011

Francis Hime



Francis Hime
Compositor, cantor, pianista, arranjador e maestro.

Representante da melhor geração de compositores surgida no Brasil, desde o fim da década de 1920 (quando foram lançados os jovens Noel Rosa, Ary Barroso, Lamartine Babo, João de Barro, Ismael Silva e tantos outros), Francis Hime assumiu o papel de um dos principais protagonistas da música popular brasileira a partir da primeira metade dos anos 60. Ninguém tem dúvida: seria impossível escrever a história da música brasileira nas últimas décadas sem dar a Francis Hime um destaque muito especial. No mapa da MPB, todos os afluentes confluem para o talento estuário de Francis Hime.

Tom Jobim é um piano, Caymmi um violão, Vinicius, uma caneta, Noel, um terno branco. Por analogia, Francis Hime é uma orquestra. E uma orquestra sinfônica. Não uma sinfônica convencional, apoiada exclusivamente nas cordas, madeiras e gravatas, mas uma formação enriquecida por metais de gafieira, cavaquinhos de chorões e tamborins de escola de samba. Se a música do Rio é uma fusion - a música de todos os Brasis confluindo para um estúdio onde as águas se misturam e ganham ritmo e densidade - , Francis é essa fusion de calças. A todos estes ritmos brasileiros, Francis empresta seu inspirado refinamento e deles toma emprestado a vitalidade e a beleza. Atenção: essas não são palavras vazias. Como Francis Hime (agora que já não temos Villa-Lobos, Radamés Gnatalli, Tom Jobim e Luizinho Eça), estamos diante de um compositor cujo domínio da técnica permite vôos de asa-delta - ou de orquestra - à criação.

Francis é por enquanto, a fusion definitiva entre o popular e o erudito na música brasileira. E não vai aí uma contradição em termos: o por enquanto desse definitivo só vale até que o próprio Francis, a bordo da orquestra, resolva superá-la.

Francis Hime estudou piano desde os 6 anos de idade, no Conservatório Brasileiro de Música. Em 1963, começa a sua parceria com Vinicius de Moraes, com quem compôs inúmeras canções, tais como: "Sem mais adeus", "Anoiteceu", "A dor a mais", "Tereza sabe sambar" e outras. Nessa época, começa também a compor com Ruy Guerra canções como "Minha" (gravada por Elis Regina, Tony Bennett, Bill Evans e muitos outros), "Último canto", "Por um amor maior" e outras. Participou de vários festivais de música nos anos 60, quando suas canções foram cantadas por Elis Regina, Roberto Carlos, Jair Rodrigues, MPB-4 e outros.Em 1969, foi para os Estados Unidos, onde ficou 4 anos estudando composição, orquestração e trilhas para filme com Lalo Schifrin, David Raksin, Paul Glass, Albert Harris e Hugo Friedhopfer. De volta ao Rio, em 1973, grava seu primeiro disco para a Odeon. Nessa época, sempre escrevendo a música, ele começa a compor com Chico Buarque grandes sucessos, tais como: "Atrás da porta", "Trocando em miúdos", "Meu caro amigo", "Pivete", "Passaredo", "Amor barato", "A noiva da cidade", "Embarcação", "Vai Passar". Em 1973, começa a compor trilhas para filmes, tais como: "A estrela sobe", "Dona Flor e seus maridos", ambos dirigidos por Bruno Barreto, "O homem célebre", "República dos assassinos", ambos dirigidos por Miguel Faria, "A noiva da cidade" de Alex Vianny, "Marília e Marina" de Luis Fernando Goulart, "O homem que comprou o mundo", de Eduardo Coutinho, "Marcados para viver", de Maria do Rosário, "Lição de amor", de Eduardo Escorel. Duas dessas trilhas foram premiadas no Festival de cinema de Gramado e no Coruja de Ouro, como melhor trilha do ano.

No teatro, Francis escreveu trilhas para: "Dura lex sed lex no cabelo só Gumex" de Oduvaldo Vianna Filho, "O rei de Ramos", de Dias Gomes, "A menina e o vento", de Maria Clara Machado, "Belas figuras" de Ziraldo, "Foi bom, meu bem", de Alberto Abreu, "O banquete", de Mario de Andrade, "Pinoquio" de A. Collodi, "Tá ruço no açougue", do grupo Tem folga na direção, "Na sauna", de Nell Dunn, e "Love letters", de A. R. Gurney. Conhecido como um dos mais talentosos compositores do Brasil, Francis é especialmente dotado por uma versatilidade em compor sobre vários ritmos brasileiros, escrevendo sambas, frevos, modinhas, calangos, choros, etc. Para este repertório eclético, Francis conta com um não menos eclético e talentoso grupo de parceiros escrevendo letras para suas canções, tais como: Geraldo Carneiro, Milton Nascimento, Olivia Hime, Gilberto Gil, Paulo César Pinheiro, Cacaso, Capinam, Adriana Calcanhoto, Paulinho da Viola, Lenine, Joyce, Moraes Moreira, Georges Moustaki, Livingston & Evans, Sergio Bardotti (além dos já citados Chico Buarque, Vinicius de Moraes e Ruy Guerra). Ele também musicou poemas de Fernando Pessoa, Manoel Bandeira, Castro Alves. Como arranjador, Francis trabalhou para Milton Nascimento, Gilberto Gil, Gal Costa, Georges Moustaki, Caetano Veloso, Clara Nunes, Toquinho, Elba Ramalho, Vania Bastos, Fafá de Belém, Olivia Hime, MPB-4 e Chico Buarque (para o qual, ele fez a direção musical de 4 discos). Como compositor, suas canções foram gravadas por Elis Regina, Chico Buarque, Milton Nascimento, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Maria Bethânia, Gal Costa, Ivan Lins, Djavan, Tony Bennett, Bill Evans, Kenny Burrel, Lany Hall, João Bosco, Lenine, Beth Carvalho, Nara Leão, Elizete Cardoso, Ângela Maria, Luis Eça, Toquinho, Zélia Duncan, Olivia Hime, Daniela Mercury, Simone, Nana Caymmi, Wandá Sá, Joyce, Adriana Calcanhoto, Paulinho da Viola, Fafá de Belém, MPB-4, Georges Moustaki.


A partir dos anos 80, Francis começou também a escrever peças eruditas. Em 1986, escreveu a sua Sinfonia n°1, apresentada em São Paulo e Campinas com a Orquestra Sinfônica de Campinas regida por Benito Juarez, e em Recife, com a Orquestra Sinfônica de Pernambuco regida por Osman Gióia. Em 1993 o próprio Francis regeu essa sinfonia, à frente da OSB (Orquestra Sinfônica Brasileira). Em 1988, Francis compôs "Carnavais para coro mixto e orquestra", a partir de um poema especialmente escrito por Geraldo Carneiro, tendo sido a peça apresentada com a Orquestra Sinfônica de Campinas e CORALUSP regidos por Benito Juarez. Em 1997, Francis escreveu a partitura sinfônica de "Terra Encantada". Em 2000, compôs a Sinfonia de Rio do Janeiro de São Sebastião, em 5 movimentos (Lundú, Modinha, Choro, Samba, Canção brasileira), com textos de Geraldo Carneiro e Paulo César Pinheiro. A estréia da sinfonia deu-se no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, tendo como solistas Lenine, Leila Pinheiro, Olivia Hime, Zé Renato e Sérgio Santos, com Francis regendo a orquestra sinfônica, num espetáculo dirigido por Flavio Marinho. Francis regeu esta sinfonia em duas outras ocasiões: em 2002, na Praia de Copacabana, para um público de mais de 20.000 pessoas, e na UNESCO, em Paris, encerrando as festividades do ano França-Brasil de 2005.

Em 2001, Francis escreveu "Fantasia para piano e orquestra", que apresentou como solista - no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, com a orquestra Pró-Música sob a regência de Roberto Tibiriçá. Mais recentemente, Francis compôs um Concerto para violão e orquestra em 3 movimentos, dedicado a Rafael Rabello, que terá a sua "première" em Maio de 2008, na sala São Paulo, tocado por Fabio Zanon, com a OSESP sob a regência de John Neschling. Francis acabou de concluir a partitura da "Ópera do futebol", ópera em 4 atos, com "libretto" de Silvana Gontijo, cuja montagem está prevista para 2008.

No campo da música popular, Francis lança em Agosto de 2007 um novo cd/dvd: "Francis Hime ao vivo", pela gravadora Biscoito Fino, além de continuar a apresentar shows solo ou com sua banda, pelo Brasil afora ou no exterior. Em Julho próximo, apresenta-se no Festival de Montreux juntamente com Maria Bethânia.

Discografia:

1. Os seis em ponto - 1964 - RGE
2. Francis Hime - 1973 - ODEON
3. Passaredo - 1977 - Som Livre
4. Se porém fosse portanto - 1978 - Som Livre
5. Francis - 1980 - Som Livre
6. Sonho de moço - 1981 - Som Livre
7. Os 4 mineiros - 1981 - Som Livre
8. Pau Brasil - 1982 - Som Livre
9. Essas parcerias - 1984 - Som Livre
10. Clareando - 1985 - Som Livre
11. Choro rasgado - 1997 - Universal
12. Meus caros pianistas - 2001 - Biscoito Fino
13. Sinfonia do Rio de Janeiro de São Sebastião (CD/DVD) - 2003 - Biscoito Fino
14. Brasil lua cheia (CD/DVD) - 2003 - Biscoito fino
15. Álbum musical - 2004 - Biscoito Fino
16. Arquitetura da flor - 2006 - Biscoito Fino
17. Francis Hime ao vivo (CD/DVD) - 2007- Biscoito Fino
18. Álbum Musical 2 - 2008 - Biscoito Fino

Prêmios:

1975 - Coruja de Ouro ( Melhor trilha de cinema do ano )
para "Lição de amor", de Eduardo Escorel. 1975 - Kikito ( Melhor trilha de cinema do Festival de Gramado )
para "Lição de amor" de Eduardo Escorel . 1976 - Coruja de Ouro ( Melhor trilha de cinema do ano )
para "Dona Flor e seus dois maridos" de Bruno Barreto.
1997 - Melhor disco do ano pelo "O Globo"
para "Choro rasgado".
2003 - Melhor disco do ano pelo "Universo Musical"
para "Brasil lua cheia"
2006 - Indicação para Grammy para melhor canção brasileira do ano,
por "Canção transparente", com letra de Olivia Hime


Songbooks:

- Francis Hime Songbook
2001 - Lumiar Editora
Produzido por Almir Chediak

- Francis Hime - Álbum Musical
2004 - Editora Gryphus


http://www.francishime.com.br



Fernando Pessoa e Francis Hime em Glosa. por jalramos

lunedì 19 settembre 2011

Flávio Venturini


Flávio Venturini nasceu em Belo Horizonte, em 23 de julho de 1949. Descobriu a música aos 3 anos de idade. Aos 15 anos começou sua formação musical. Acordeon foi o seu primeiro instrumento. Logo depois ganhou de seu pai um piano, e assim começou seus estudos na Fundação de Educação Artística" de Belo Horizonte, onde estudou percepção musical e piano.

Participou de vários festivais de inverno nos anos 60/70. Neste período estudou composição e arranjos com mestres como Walter Smetak,  Ernest Widmer, Bruno Kiefer, Ailton Escobar, Cláudia Cimbleris e Rogério Duprat.

Paralelamente, manteve movimentação ativa no caldeirão cultural de Belo Horizonte. Nos anos 70, além de ter tocado em bailes ( grupos The Shines,Os Turbulentos e Crisalis ), participou de vários festivais, entre eles o Festival Estudantil da Canção, Festival Universitário de Belo Horizonte (2° lugar ), e Festival Internacional da Canção de 1970 ( FIC ) no Rio de Janeiro.

Neste período já fazia parte do grupo dos novos compositores mineiros, e com eles fez alguns shows. "Fio da navalha" era o nome dado a estes shows que reuniu além de Flávio, Lô Borges, Beto Guedes, Tavinho Moura, Toninho Horta, Vermelho, Zé Eduardo, e outros, que mais tarde estariam juntos outra vez no ‘Clube da esquina’.

Em 1974 convidado a gravar com Sá e Guarabira, por indicação de Milton Nascimento, acabou integrando "O Terço’, grupo carioca, na época radicado em São Paulo, para onde se mudou. No O Terço se destacou como compositor, gravando dois discos "Criaturas da noite" em 1974 ( vendeu mais de 100 mil cópia ), e "Casa encantada"em 1975, ambos com arranjos  do maestro Rogério Duprat.
  
Em 1977 deixa o Terço. Neste mesmo ano grava com Beto Guedes o LP "A página do relâmpago elétrico’. E ainda, neste mesmo período,  sua música "1974’é coreografada pelo argentino Oscar Araiz, para o Royal Balet do Canadá, e apresentada em  tounê pelo Canadá e Estados Unidos.

Em 1978 participa do Clube da Esquina II, histórico disco de Milton Nascimento, no qual foi gravada a música ‘Nascente’. Participou como músico em outras faixas também.
  
Participou da turnê de lançamento do disco ‘Clube da esquina II’, com participação especial junto com Beto Guedes. Em 1979 foi convidado pela EMI/ODEON para gravar. Funda com Vermelho a banda 14BIS, com a qual gravou 8 discos, com muito sucesso.
  
Participou em 1982 do disco e do espetáculo ‘Missa dos quilombos’, de Milton Nascimento e Fernando Brant, Pedro Tierra e Dom Pedro Casaldaligá. Durante sua participação no 14Bis começa sua carreira solo com o disco ‘Nascente’ em 1982, e ‘O Andarilho’em 1985.
  
Neste período faz curso de música para cinema no Núcleo de Animação da Embrafilme, no Rio de Janeiro, promovido pelo ‘National Film Board’do Canadá. E compõem três trilhas de filmes premiados: ‘Quando os morcegos se calam’ , ‘Viagem de ônibus’ ( de Daniel Schorr ) e ‘Instinto animal" ( Léa Zagury ).

Compôs também trilhas para ‘Aleluia Gretchen’( longa de Silvio Back ), ‘Impresso a bala’( curta de Ricardo  Favilla ) , ‘O escravo’  ( vídeo de Luis Viana ) e Hilda Furacão ( peça teatral de Roberto Drummond ).

Em 1988  sai do 14Bis, e continua carreira solo. Em 89 participa com grande destaque do Free Jazz Festival, com trabalho instrumental. Em91 faz show no Circo Voador  com Toninho Horta, que na época foi gravado e lançado em 1997 no selo Dubas.

Neste período faz shows com Lô Borges, Toninho Horta e Zé Renato. Participa do show-encontro histórico ‘Minas em Concerto’ com Beto Guedes, Wagner Tiso, Lô e Toninho.

Em 1990 grava o seu 3.o disco solo ‘Cidade Veloz’, no selo Chorus/ Som Livre. Em 1992 participa do Rio Show Festival, quando gravou ‘Flávio Venturini ao vivo’.

Neste ano ainda fez tounê pelos Estados Unidos e Canadá. Na Europa, em Santiago de Compostela, participa das comemorações dos 500 anos do descobrimento das Américas com o espetáculo ‘Missa dos quilombos’.

Em 1994 grava o disco ‘Noites com sol’ ( Velas ), primeiro disco de ouro de sua carreira solo.

Em 1996 grava o Cd ‘Beija-flor’, também pela gravadora Velas. E participa do  Heineken Concerts, como convidado do grupo UAKTI.  
 
Em 1998 assina contrato com a gravadora EMI/ODEON, na qual gravou seu sétimo CD, chamado TREM AZUL uma releitura da obra dos compositores mineiros de sua geração.

Em 1999 completa 50 anos e realiza um grande show no antigo Metropolitan/RJ (atual Claro Hall) com lotação esgotada. Show que teve a presença de amigos ilustres como Marcus Viana, Zé Renato, Leila Pinheiro, 14 Bis, Paulo Ricardo, Paulinho Moska, Beto Guedes, Lô Borges. Este show virou um super especial de TV ( Multishow ) e também saiu em Cd, Vhs e Dvd pela gravadora Som Livre.

Neste ano participa também de dois super especiais de TV: Tributo aos Beatles  e a Renato Russo.

Em 2003 promove um encontro no palco com o amigo Guilherme Arantes, no Rio de Janeiro, no antigo Metropolitan. Esse encontro ainda rendeu outros shows, e continua acontecendo até os dias de hoje. O roteiro concentra so grandes hits desses dois tecladistas hitmakers.

Ainda este ano funda a gravadora independente TRILHOS.ARTE, onde lança novos talentos como Aggeu Marques e Mauricio Oliveira. Relançou também em sua nova empresa seus famosos Cds ´Noites com Sol´e ´Beija-flor´e  o cd de músicas inéditas 'Porque não tínhamos bicicleta', já em 2004.

Neste CD as músicas ´Pra Lembrar de Nós´, ´Céu de Santo Amaro´ e ´Prenda Minha´ foram incluídas nas novelas da Rede Globo.  

Em 2004 duas composições suas viram Hits das rádios FMs em todo Brasil: ´Fênix´ em parceira com Jorge Vercilo, gravada por este. E ´Mais uma Vez´, parceria com Renato Russo, gravada quando fazia parte do 14 Bis, e agora relançada em disco da EMI, na voz de Renato Russo, possível através da recuperação de uma gravação que deixou antes de morrer.

Com o disco ´Por que Não Tínhamos Bicicleta´ Flávio Venturini percorre com sucesso todo o país com shows  nas principais casas como DirecTv Hall, Canecão, Palácio das Artes e Teatro Castro Alves.

Em 2005 lança pela TRILHOS uma coletânea chamada `Luz Viva´, incluindo músicas dos CDs que possui em catálogo, e ainda uma faixa bônus do CD ´Porque não tínhamos bicicleta´ lançado com exclusividade no Japão ´Ser tudo o que eu quis´ e o tema de Natal  ´Aquela Estrela´.

No final de 2006 sai com seu mais recente CD de inéditas, chamado ´Canção sem Fim´, pela Trilhos. Para 2007 o compositor e cantor Flávio Venturini prepara-se para correr todo o Brasil mostrando seu novo trabalho.


http://www.flavioventurini.com.br/oficial

http://www.flavioventurini.com.br/naoseapague/index.html

venerdì 16 settembre 2011

FLÁVIO JOSÉ


A Carreira.
Descendente de uma família de músicos, FLÁVIO JOSÉ nasceu irremediavelmente artista.

Na sua pequena Monteiro/PB, já aos 7 anos, este precoce artista fazia a sua iniciação no universo mágico das teclas. Aos 10 anos já tocava o seu pequeno fole de 24 baixos, animando as festinhas do lugar. Essas pequenas incursões festivas, foram o início da forja de um dos maiores ícones do Nordeste.

Batizado na poeira das estradas, aquele menino jamais desconfiaria que um dia fosse colocar o seu nome no panteão dedicado aos grandes ícones do cancioneiro popular.

FLÁVIO JOSÉ é um predestinado cantador do amor e contador das cousas e dos causos do seu universo. Um documentarista melodioso do seu tempo. Um caboclo sonhador que não se considera nem profeta nem tampouco visionário, mas um anunciador previsível quando reforça que o diário desse mundo tá na cara, só não enxerga quem fecha os olhos para não ver.

E ele anteviu. Consciente de que o mundo é grande e o destino o esperava, viajando na boléia do destino, largou uma obscura carreira de bancário e cantando e seguindo a canção foi construindo a sua história, até entrar definitivamente para o seleto grupo que é referência e citação obrigatória nos anais da MPB, respaldado pelo conjunto de sua obra.

Interpretações como: Que Nem Vem Vem, Avoante, A Casa da Saudade, Um Passarinho, Quando Bate o Coração, Tareco e Mariola, Mensageiro Beija-flor, Filho do Dono, Caia Por Cima de Mim, Engenho velho, Saudade da Boa, Espumas ao Vento, Sem Ferrolho e Sem Tramela, Incerteza, Utopia Sertaneja, Casa Velha de Sapê, Tonha, Novilha Rainha, Já Não Conserto Mais, A Poeira e a Estrada, De Mala e Cuia, A Natureza das Coisas..., entre tantas outras, fazem parte de um playlist de sucessos, interpretados por FLÁVIO JOSÉ, que permeiam, até os dias atuais, as mentes e corações do coletivo popular nordestino.

Hoje, após 8 LPs, 17 CDs, milhares de shows e eventos, FLÁVIO JOSÉ possui uma carreira consolidada. Reverenciado como o Rei do Xote, permanece fiel ao estilo que abraçou, até os dias atuais. Essa fidelidade é retribuída pelo enorme carinho que lhe é devotado pelos inúmeros fãs. Para atendê-los, o artista promove em média 100 shows por ano.

Aclamado desde o primeiro LP, mas extraordinariamente a partir do primeiro CD - NORDESTINO LUTADOR - 1994, até O DOM CRISTALINO - 2008, FLÁVIO JOSÉ comprova ser um HIT-MAKER daqueles que tem explícita preferência pela criatividade sobre o conhecimento e usa os dois a serviço do sentimento poético-musical.

Bom produtor tal e qual o bom jogador que conhece o jogo pela regra, FLÁVIO JOSÉ busca direcionar a sua produção confiante na sua sensibilidade artística e afinado unicamente com a cultura do seu povo, totalmente indiferente aos estratagemas ditados pelas indústrias de mass media.

A obra de FLÁVIO JOSÉ contrapõe-se abertamente ao jogo dessas indústrias culturais que fundamentadas em valores mercadológicos questionáveis, replicam em suas linhas de montagem um arremedo de forró, desfigurado, irreconhecível, totalmente destorcido, subjugado na essência por uma total inversão de valores.

FLÁVIO JOSÉ não condescende e não transige com essas mesmas indústrias que necessitam e defendem de forma imperativa a criação instantânea de ídolos midiáticos, em sua imensa maioria estéreis, com uma improvável carreira fundamentada na hipervalorização da imagem, do culto ao corpo, da estética, da erotização, amparados por uma pirotecnia tecnológica e pelos imensos palcos high tech, um show explicitamente visual, apenas para encantamento e consumo imediato pelas massas, com cantores adornados, em carreiras lacônicas, amparadas em obras superficiais, insossas e voláteis.

Vale ressaltar que essa indústria já demonstra sinais evidentes de desgaste, quanto às fórmulas utilizadas ate a exaustão enquanto o forró tradicional reposiciona-se no mercado criando novas variáveis. Inúmeras casas são abertas em todo o país, voltadas exclusivamente ao tradicional forró pé-de-serra, acolhendo um público crescente, seletíssimo, tomador de decisões e influenciador de mercados.

E no segmento do forró tradicional, FLÁVIO JOSÉ é nome consolidado, de liderança inconteste e com um público altamente fidelizado.

Essa resistência perpetrada por FLÁVIO JOSÉ, nesses 30 anos de atuação, é a prova viva do êxito do talento sobre a especulação, da vitória final do conteúdo em detrimento à forma.


http://www.flaviojose.com.br

martedì 13 settembre 2011

Flávia Bittencourt



Flávia da Silva Bittencourt Pinto (São Luís do Maranhão, 27 de agosto de 1980) é uma cantora e compositora brasileira. Seu primeiro trabalho, intitulado “Sentido” distribuído pela Som Livre, mescla a cultura popular, o pop, músicas nordestinas e composições próprias, foi pré-selecionado para o Grammy Latino e para o Prêmio Tim de música.

Nascida em São Luís do Maranhão, Flávia Bittencourt nos chega para mostrar canções de seus conterrâneos, de sua autoria e também dos grandes mestres nascidos pelos confins brasileiros.

O repertório do show inclui algumas músicas autorais – Vazio, Sentido e Pamonha – e contempla outros compositores como Zeca Baleiro, Josias Sobrinho, Martinho da Vila, Chico Maranhão e Raimundo Macarra.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Fl%C3%A1via_Bittencourt


http://www.flaviabittencourt.com.br


domenica 11 settembre 2011

Fernando Mendes



Luiz Fernando Mendes Ferreira (Conselheiro Pena, Minas Gerais[1]), mais conhecido como Fernando Mendes, é um cantor e compositor brasileiro.


Biografia
Destacou-se na década de 1970 com a musica Cadeira de Rodas, que vendeu mais de um milhão de cópias e foi executada nas rádios de todo o país.

Entre os prêmios que ganhou, está um disco de ouro e o prêmio Villa Lobos de disco mais vendido de 1979 com a música Você Não Me Ensinou a Te Esquecer, com arranjo de Hugo Bellard.

Fez shows no Brasil e no exterior e participou de variados programas de televisão. Atualmente continua compondo e se apresentando nos palcos brasileiros.

Início da carreira
A carreira de Fernando Mendes começou concomitantemente à de José Augusto, com quem compôs e gravou algumas canções. Seu primeiro sucesso foi gravado em 1973: a música A Desconhecida, de sua autoria, regravada pelo funkeiro Mister Mu, no início dos anos 90.

Além de Cadeira de Rodas e A Desconhecida, primeiros grandes sucessos, e Você Não Me Ensinou a Te Esquecer, Fernando Mendes também teve uma música na novela da TV Globo Duas Vidas de 1976: Sorte Tem Quem Acredita Nela, com arranjo de Hugo Bellard.

Sucesso com Caetano VelosoMas a "volta" de Fernando Mendes ao cenário musical foi a regravação de Você Não Me Ensinou a Te Esquecer, por Caetano Veloso para a trilha sonora do filme "Lisbela e o Prisioneiro". A regravação rendeu uma redescoberta do compositor e cantor mineiro, que teve uma coletânea lançada pela Som Livre.

Em 1974, teve uma música censurada pela ditadura militar chamada Meu Pequeno Amigo, que fazia referência ao caso Carlinhos, um seqüestro de grande repercussão na época e não elucidado até hoje.

Referências1.↑ Jornal O Mossoroense.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Fernando_Mendes

http://www.fernandomendes.com




http://videos.sapo.ao/Nu9JRwsO436TZmv7UbNs

sabato 10 settembre 2011

Fernanda Takai


Fernanda Barbosa Takai (Serra do Navio, 25 de agosto de 1971) é uma musicista e cronista brasileira. Embora ainda vocalista da banda mineira Pato Fu, Fernanda lançou-se em 2007 uma carreira solo com boa repercussão. Além de cantar, Fernanda toca guitarra, violão e compõe para a banda.


Primeiros anosEmbora nascida no Amapá, Fernanda vive desde os nove anos de idade em Belo Horizonte, onde iniciou sua carreira musical. Desde pequena ouvia música, especialmente rock inglês e pop rock, embora tenha crescido, pela influência da família, com a MPB - um dos motivos que a fez produzir um disco solo em homenagem à Nara Leão.[1] Começou a ler gibis de Maurício de Sousa, depois Monteiro Lobato e Cecília Meireles.[2]

Formação
Fernanda Takai em apresentação, em 2008.Fernanda Takai graduou-se em 1993 em Rádio e Televisão na Universidade Federal de Minas Gerais. Segundo ela, se parasse sua carreira musical, exerceria a profissão.

Carreira musical e não só
Fernanda Takai em 2009.Sua carreira musical começou quando ela entrou para a banda "Data Vênia", onde permaneceu de 1988 até ao fim do grupo em 1992. Na banda "Fernanda e 3 do Povo", assim como em "Data Vênia", não lançou nenhum disco e não alcançou repercussão. Entrou em 1991 para a banda "Sustados por 1 Gesto", que veio a ser o embrião do Pato Fu.

No Pato Fu, Fernanda alcançou popularidade como artista, instrumentista e letrista. O sucesso da banda acabou aparecendo no exterior.

Em 2001, Takai entrou na lista das 10 melhores cantoras do mundo, realizada pela revista Time.[3] A mesma revista realizou uma outra lista com as melhores bandas do planeta, onde o Pato Fu foi inclúido ao lado de outros grupos, como Radiohead, U2 e Portishead.[4] Formada em Comunicação pela UFMG, foi sócia de uma empresa de comunicação visual, a DMJ (esta produziu a capa dos dois primeiros discos da banda).

Fora da música, Fernanda realiza postagens em blog e colabora com crônicas nos jornais Correio Braziliense e O Estado de Minas. Em novembro de 2007 lançou pela Panda Books seu primeiro livro, ''Nunca Subestime uma Mulherzinha'', uma reunião de crônicas e contos publicados nesses jornais. Segundo Takai escreve no livro, “[...] a gente ainda alimenta algumas idéias moldadas por um certo movimento retilíneo uniforme bobo do nosso cérebro. Pra qualquer assunto temos lá nossas considerações a fazer. E um dos seres mais agraciados com opiniões dos outros somos nós, as mulherzinhas. E o pior: também fazemos parte dessa engrenagem e, de certa forma, nos sabotamos sem querer”. Os textos são tidos como confessionais e humorísticos.

A Associação Paulista de Críticos de Arte elegeu o solo Onde Brilhem os Olhos Seus - em que Takai canta músicas do repertório de Nara Leão - como o melhor disco de MPB do ano de 2007.[5] Sua maior característica ao lado do Pato Fu é a mistura entre o som da banda − com utilização de guitarras, efeitos eletrônicos, performances de baladas - e seu timbre de voz suave e bastante característico.

Em 2009, Fernanda gravou o registro ao vivo em DVD da turnê, entitulado de Luz Negra, que ganhou diversos prêmios, incluindo Melhor DVD. Nesse show a cantora foi além do repertório de Nara Leão, interpretando também músicas como Ben, de Michael Jackson, Ordinary World, de Duran Duran, e 5 Discos, de autoria da própria cantora. Com o Pato Fu, Fernanda regravou vários clássicos em 2010 tocados com istrumentos de brinquedo para disco Música de Brinquedo, ganhando grande receptividade do público.

Seu segundo livro foi lançado em 2011, chamado ''A Mulher Que Não Queria Acreditar'', reunindo 40 outros contos que foram originalmente publicados na coluna da escritora no Jornal Estado de Minas. Segundo Fernanda, seus textos são produzidos em seu tempo livre de show da carreira solo ou com o Pato Fu. [6]No mesmo ano, foi convidada para gravar duas canções em português da trilha sonora do filme Winnie The Pooh.



http://pt.wikipedia.org/wiki/Fernanda_Takai

http://fernandatakai.com.br



http://www.patofu.com.br



Fernanda Takai canta Você Já Me Esqueceu por Veja

venerdì 9 settembre 2011

Fernanda Porto


Fernanda Porto (Serra Negra, 31 de dezembro de 1965) é o nome artístico de Maria Fernanda Dutra Clemente, cantora brasileira que popularizou o estilo Drum 'n' Bossa (mix de D'n'B e Bossa Nova profetizado por Xerxes de Oliveira e Joe S). Seu primeiro álbum vendeu mais de 100 mil cópias no Brasil[1] e fez de Fernanda Porto uma cantora reconhecida internacionalmente. Faz grande sucesso na Europa por ter suas canções entre as mais pedidas nas discotecas européias.

2001 - Cool Steps - Drum'n' bass grooves DJ Patife
2001 - Sambaloco - Espiritual Drum'n'bass vol. 1 DJ Marky, DJ Patife, Vários Intérpretes
2002 - Fernanda Porto
2004 - Giramundo
2006 - Fernanda Porto Ao Vivo (CD + DVD)
2009 - Auto Retrato


http://pt.wikipedia.org/wiki/Fernanda_Porto


Fernanda Porto - Perdi O Tom por EMI_Music

giovedì 8 settembre 2011

Fernanda Abreu



Fernanda Sampaio de Lacerda Abreu (Rio de Janeiro, 8 de setembro de 1961) é uma cantora e compositora brasileira. Iniciou a carreira como vocal de apoio na banda Blitz, com Evandro Mesquita e, posteriormente, seguiu carreira solo, influenciada pelo samba, Sambalanço, disco music, rap, funk e funk carioca - estilo musical que ajudou a popularizar - e abandonando o pop rock da Blitz. Sua canção mais famosa é “Rio 40 Graus”.

A garota “suíngue sangue bom”, Fernanda Abreu, nasceu em 1961 e foi criada em uma família de classe média alta da zona sul do Rio de Janeiro. Teve infância e adolescência típicas até o início da década de 80, quando entrou como backing vocal para o grupo Blitz.

Em pouco tempo a banda tornou-se o maior fenômeno do pop-rock brasileiro da década, com três discos gravados e turnês pelo Brasil e exterior. Com o fim da Blitz em 1986 começou a investir na carreira solo, tendo aulas de violão e canto e trabalhando em shows e músicas ao lado de Fausto Fawcett, Laufer e Sergio Mekler.

Em 1989, montou uma banda de funk para tocar repertório de disco music, que deu o tom para o primeiro disco solo, “SLA Radical Dance Disco Club”, lançado no ano seguinte.
Com o CD “SLA2 - Be Sample” foi uma das primeiras artistas a divulgar o amplo uso de samplers como recurso de composição. A partir daí, sua carreira decolou, confirmando o sucesso com o CD “Da Lata”, que sem perder o caráter dançante, abandona um pouco a dance music e se concentra mais no funk-soul e em ritmos brasileiros. São desse álbum as músicas “Veneno da Lata”, “Garota Sangue Bom” e “Brasil É o País do Suíngue”.

Após dois anos de pausa, a cantora voltou com o “Raio X – Fernanda Abreu Revista e Ampliada”, fazendo um balanço dos sete anos de sua carreira solo. Em 2000, foi lançado “Entidade Urbana”, em que o funk/rap/samba de Fernanda explora seus limites.
Quatro anos depois, a artista lançou seu primeiro álbum de forma independente. “Na Paz”, como foi intitulado, saiu pelo selo Garota Sangue Bom, de propriedade de Fernanda. O carro-chefe do trabalho foi uma versão para “Eu Vou Torcer”, de Jorge Ben Jor. O repertório também traz “Não Deixe o Samba Morrer”, famosa na voz de Alcione e que destaca toda a versatilidade da carioca.

Fernanda Abreu, que se destaca como legítima representante da alma carioca, em 2006 lançou seu “Ao Vivo MTV”, com CD e o primeiro DVD de sua carreira, que conta com os grandes sucessos e a participação de Herbert Viana.



http://www.lastfm.com.br/music/Fernanda+Abreu/+wiki


http://fernandaabreu.uol.com.br/prehome.htm




Todos estão surdos
Fernanda Abreu
Composição: Roberto Carlos
Desde o começo do mundo
Que o homem sonha com a paz
Ela está dentro dele mesmo
Ele tem a paz e não sabe
É só fechar os olhos
E olhar pra dentro de si mesmo
Tanta gente se esqueceu
Que a verdade não mudou
Quando a paz foi ensinada
Pouca gente escutou
Meu Amigo, volte logo
Venha ensinar meu povo
O amor é importante
Vem dizer tudo de novo

Outro dia, um cabeludo falou:
"Não importam os motivos da guerra
A paz ainda é mais importante."
Esta frase vive nos cabelos encaracolados
Das cucas maravilhosas
Mas se perdeu no labirinto
Dos pensamentos poluídos pela falta de amor.
Muita gente não ouviu porque não quis ouvir
Eles estão surdos!

Tanta gente se esqueceu
Que o amor só traz o bem
Que a covardia é surda
E só ouve o que convém
Mas meu Amigo volte logo
Vem olhar pelo meu povo
O amor é importante
Vem dizer tudo de novo

Um dia o ar se encheu de amor
E em todo o seu esplendor as vozes cantaram.
Seu canto ecoou pelos campos
Subiu as montanhas e chegou ao universo
E uma estrela brilhou mostrando o caminho
"Glória a Deus nas alturas
E paz na Terra aos homens de boa vontade"

Tanta gente se afastou
Do caminho que é de luz
Pouca gente se lembrou
Da mensagem que há na cruz
Mas meu Amigo, volte logo
Venha ensinar meu povo
Que o amor é importante
Vem dizer tudo de novo.


O amor é importante
Muita gente não ouviu por que não quis ouvir
Eles estão surdos Atualizado em 30/07/2011 às 17h13

http://mais.uol.com.br/view/d59ed6yyr67a/todos-estao-surdos--fernanda-abreu---com-a-letra-04028C1C336CE0C11326?types=A

lunedì 5 settembre 2011

Felipe Dylon


Felipe Priolli Dylong (Rio de Janeiro, 23 de Julho de 1987) é um cantor e ator brasileiro.


Filho do surfista, Guitarrista, shaper e diretor do concurso Miss Angola, Luiz Felipe Dylon e da bailarina e atriz, Maria Lúcia Priolli, Felipe herdou os dotes para prática do magic por cartas, porém foi no meio musical em que mais se identificou. Em 1997, aos dez anos formou uma banda com amigos de escolas intitulada "Nerds", que não estavam levando tão à sério essa carreira como Felipe. A partir daí tomou seu próprio rumo, gravou sua primeira demo em 1999, aos 12 anos.

Em 2003, com apenas 15 anos ao assinar contrato com a gravadora EMI Music para o lançamento de seu primeiro álbum, o homônio Felipe Dylon, de onde foram retirados os singles de grande sucesso "Musa do Verão" e "Deixa Disso", vendendo ao todo 120 mil cópias do álbum. Em 2004 lançou seu segundo álbum, Amor de Verão, onde ganhou certificado de platina pelas 170 mil copias vendidas, sendo que no mesmo ano Felipe lançou seu primeiro DVD e álbum ao vivo, intitulado Felipe Dylon - Nas Internas. Dois anos depois, em 2006 o cantor lançou seu terceiro álbum em estúdio, Em Outra Direção, trazendo uma sonoridade diferente dos dois primeiros trabalhos, onde mesclou o pop com reggae[1]

Em 2006 Felipe deu um tempo de sua carreira como cantor para se dedicar a trabalhos como apresentador e ator, sendo que participou do seriado A Diarista, na Rede Globo, com Claudia Rodrigues. No mesmo ano passou a apresentar o programa Top Top MTV, na MTV, durante o verão de 2006. Ainda na MTV, em 2007 participou do especial Família MTV, em que uma câmera o seguia o tempo todo. Em 2008 o cantor participou do filme A Guerra dos Rocha, onde interpretou Bilinho.

realizado pela empresa de fast-food McDonalds no Brasil, em que um dia do ano é reservado para que as vendas do sanduíche Big Mac seja revertido para a casa Ronald McDonald, um hospital que visa atender a crianças com câncer e ajudar em seu tratamento e recuperação[2]. Atualmente namora a atriz Aparecida Petrowky



http://www.felipedylon.com.br


FELIPE DYLON - QUERO VOCÊ from Black Maria on Vimeo.



sabato 3 settembre 2011

Fátima Guedes


Maria de Fatima Guedes nasceu numa terça-feira, dia 6 de maio, na rua Dr. Satamini, Tijuca, no coração do Rio de Janeiro. Foi neste bairro que cursou o primário no Instituto de Educação e na Escola Azevedo Sodré. Mudou-se aos 8 anos para o Rio Comprido onde passou a juventude lendo muito e ouvindo música: clássicos por influência do padrasto, hits românticos por influência da moda, e MPB por influência da mãe, professora de literatura, que a introduziu no mundo das palavras. Foi ela que a presenteou com o LP “Chico Buarque Volume 4”, quando Fatima tinha apenas 11 anos.

Começou a compor aos 15 anos e aos 18 já tinha uma linguagem amadurecida em letras e melodias. Inscreveu-se no festival do Colégio Hélio Alonso, onde estudava, e ganhou os prêmios de melhor composição e melhor letra com a canção “Passional”. No júri do festival estavam, entre outros, Maria Bethânia, o produtor Mariozinho Rocha, o poeta e letrista Paulo César Pinheiro e o jornalista Roberto Moura. Este último foi responsável por apresentar Fatima às pessoas do meio musical da época. Numa reunião na casa do músico João de Aquino, ela conheceu Renato Corrêa, cantor, compositor e na época produtor da gravadora Odeon, que a convidou para gravar seu primeiro disco. Nesse mesmo ano conheceu a cantora Elis Regina que a apresentou em seu especial de fim de ano da TV Bandeirantes.

No início da década de 1990 foi morar em Los Angeles onde fez apresentações em casas de jazz, voltando ao Brasil um ano depois.

Aprimorou seu canto buscando tonalidades mais graves e tornou-se também professora, ministrando aulas e cursos.

Foi gravada por quase todos os grandes nomes da MPB, como Maria Bethânia, Nana Caymmi, Simone, Alcione, Leny Andrade, Beth Carvalho, Ney Matogrosso, Alaide Costa, Jane Duboc, entre outros.

Costuma compor sozinha, mas atualmente seus parceiros vão se tornando cada vez mais numerosos, e entre eles estão artistas como Djavan, Ivan Lins, Joyce, Sueli Costa, Jorge Vercilo e Adriana Calcanhoto.

Amante da natureza, Fatima reside em Teresópolis, região serrana do Rio de Janeiro. É casada com o baixista e engenheiro de som Zeca Winicki com quem tem uma filha, Beatriz.

http://www.fatimaguedes.com.br/biografia/biografia.html

http://www.youtube.com/watch?v=sQ1i6xIQhpU&feature=player_embedded


http://www.fatimaguedes.com.br/


Xeque-Mate - Fátima Guedes - Bloco 1 por jacquesnda


venerdì 2 settembre 2011

Fagner


Raimundo Fagner Candido Lopes nasceu no dia 13 de outubro de 1949. É cearense de Orós, filho de Francisca Candido Lopes e José Fares Lopes.

1955 – No dia das Mães, recebe na Ceará Rádio Clube o prêmio de Melhor Intérprete cantando MÃEZINHA QUERIDA.

Grandes nomes da música brasileira como Luiz Gonzaga, Orlando Silva, Nelson Gonçalves são referências em sua carreira.

1968 – Participa do IV Festival de Música Popular do Ceará. Canta NADA SOU (Fagner – Marcus Francisco) e é premiado como Melhor Intérprete do Festival.

1969 – Com a turma do Capela Cristina (grupo de música e arte do Ceará) faz turnê na Argentina.

1970 – Inicia o curso de Arquitetura na UnB (Universidade de Brasília).

1971 – Inscreve três músicas no Festival de Música Jovem promovido pelo Centro Estudantil da Universidade de Brasília – CEUB – onde estuda Arquitetura: 1o. lugar com MUCURIPE (Fagner – Belchior), 6o. lugar com MANERA FRU FRU MANERA(Fagner – Ricardo Bezerra), Prêmio Especial do Júri com CAVALO FERRO (Fagner – Ricardo Bezerra), Melhor Intérprete e Melhor Arranjo.

Após o Festival viaja para o Rio de Janeiro e no mesmo ano muda-se para são Paulo.

1972 – Março: Elis Regina canta MUCURIPE e NOVES FORA (Fagner – Belchior) em seu show É ELIS, no Teatro da Praia, no Rio de Janeiro.

Maio: Elis Regina lança seu disco anual e inclui MUCURIPE.

Junho: no DISCO DE BOLSO 2 (Compacto Simples) do jornal O PASQUIM Fagner canta MUCURIPE acompanhado pelo cantor e compositor Ivan Lins no piano.

Julho: o Quarteto em Cy grava CAVALO FERRO.

Setembro: participa do VII Festival Internacional da Canção com QUATRO GRAUS (Fagner – Dedé Evangelista). A música foi incluída no Compacto Simples e no LP OS GRANDES SUCESSOS DO FIC 72.

Wilson Simonal grava NOVES FORA (Fagner – Belchior)

Novembro: a Philips lança o Compacto Duplo com as músicas FIM DO MUNDO (Fagner – Fausto Nilo), CAVALO FERRO, QUATRO GRAUS e AMÉM, AMÉM (Fagner). O compacto tem as participações de Ivan Lins e Luiz Claudio

Ivan Lins lança seu LP QUEM SOU EU e inclui QUARTO ESCURO, sua composição em parceria com Fagner.

1973 – Lançamento do primeiro LP – MANERA FRU FRU MANERA. Desse disco faz parte CANTEIROS, baseado no poema A MARCHA, de Cecilia Meireles, com música de Fagner e sucesso imediato em todo o Brasil. O LP tem a produção de Roberto Menescal e Fagner, arranjos de Ivan Lins e participações especiais de Nara Leão, Naná Vasconcelos e Bruce Henry.

A Philips lança a trilha sonora do filme JOANA FRANCESA, de Cacá Diegues. A atriz francesa Jeanne Moreau é a protagonista e da trilha consta a música JOANA FRANCESA (Chico Buarque), interpretada por Fagner e Chico.

Fagner se torna um nome respeitado no mercado musical. Seus álbuns lhe rendem sucessivamente discos de ouro (vendas acima de 100 mil cópias) e/ou platina (acima de 500 mil cópias). O LP ROMANCE NO DESERTO, de 1987, alcança mais de 1 milhão de cópias vendidas.

1975 – A crítica de São Paulo elege Fagner o Cantor do Ano.

MUCURIPE é gravada por Roberto Carlos.

Elis Regina grava NOVES FORA.

1976 – O LP RAIMUNDO FAGNER é considerado pela crítica um dos melhores discos do ano.

1979 – No FESTIVAL 79 DA MPB, realizado pela TV Tupi, Fagner interpreta a música vencedora: QUEM ME LEVARÁ SOU EU (Dominguinhos – Manduka).

Divide com Roberto Carlos o Prêmio Playboy de MPB como Melhor Cantor, em eleição promovida pela revista Playboy.

1980 – Divide o Prêmio Playboy de MPB (Melhor Cantor) com Cauby Peixoto.

1981 – Produz e grava na Espanha o LP TRADUZIR-SE – dedicado a Glauber Rocha – com poemas de Ferreira Gullar, Florbela Espanca, García Lorca e Rafael Alberti. O disco tem as participações de famosos intérpretes da música latina: Mercedes Sosa, Manzanita, Joan Manoel Serrat e Camarón de La Isla.

Dentro da série de especiais GRANDES NOMES a TV Globo apresenta RAIMUNDO FAGNER CANDIDO LOPES. A abertura é feita pelo escritor Jorge Amado.

Pela segunda vez Fagner e Cauby Peixoto dividem o Prêmio Playboy de MPB de Melhor Cantor.

1982 – Durante a Copa do Mundo de Futebol na Espanha, Fagner se apresenta com Camarón de La Isla para milhares de pessoas na Plaza de España, em Sevilha.

Inicia na Espanha a produção e gravação de um LP com poemas do famoso poeta espanhol Rafael Alberti dedicados ao amigo Pablo Picasso. As melodias são compostas por Paco de Lucia, Ricardo Pachón e Fagner. A gravação tem participações especiais de Paco de Lucia, no violão e Rafael Alberti, declamando alguns poemas.

1983 – A CBS lança no Brasil o LP HOMENAGEM A PICASSO.

1984 – Lançamento do LP LUIZ GONZAGA E FAGNER, produzido por Fagner.

1986 – Comemorando o quinquagésimo aniversário da morte do poeta espanhol Federico García Lorca a CBS lança mundialmente o LP POETS IN NEW YORK, com a participação de grandes nomes da música internacional. Chico Buarque foi convidado para fazer a versão em português do poema LA AURORA (A aurora). Fagner compõe a melodia e interpreta a música.

1987 – Com a atriz cearense Florinda Bolkan formou o casal de protagonistas da minissérie A RAINHA DA VIDA, da TV Manchete. Foi ainda responsável pela trilha sonora da história de 15 capítulos.

1988 – O sucesso do álbum LUIZ GONZAGA E FAGNER motivou o lançamento do LP GONZAGÃO E FAGNER 2, também produzido por Fagner. Em 2001 a gravadora BMG lança o CD duplo GONZAGÃO E FAGNER, reproduzindo os dois LP’s. Esse trabalho permanece em catálogo até hoje.

1995 – Participa como artista plástico de exposição no Espaço Cultural da Câmara dos Deputados em Brasília.

1998 – Para comemorar 25 anos de carreira grava o CD duplo AMIGOS E CANÇÕES, com participações de Angela Maria, Chico Buarque, Djavan, Emilio Santiago, Fábio Jr, Fafá de Belém, Ivan Lins, Joanna, Luiz Melodia, Milton Nascimento, Nana Caymmi, Ney Matogrosso e Zezé de Camargo & Luciano.

2000 – Lançamento da FUNDAÇÃO SOCIAL RAIMUNDO FAGNER (www.frfagner.com.br). O trabalho social desenvolvido pela Fundação tem recebido vários prêmios, entre eles o Itaú/UNICEF (duas vezes), Cultura Viva (do Ministério da Cultura) e Criança Esperança.

2003 – Lançamento do CD e DVD do projeto RAIMUNDO FAGNER E ZECA BALEIRO.

http://www.fagner.com.br/



A mesma pessoa
Fagner & Fausto Nilo
Do disco "A mesma pessoa"


É difícil acontecer
Tudo aquilo que eu quiser
Eu preciso esquecer
Mas meu coração não quer

Tanto faz
Satanás ou luz do céu
Contradição desta história tão linda amor
Você bem sabe que eu te quero ainda

Foi ali que o sol nasceu
Num sorriso de mulher
Que era triste como eu
E hoje ainda mais me quer

Hoje sim
Amanhã, pode ser
E adormecer nossos beijos na lua amor
Eu já não moro mais na mesma rua

Hoje sim
Amanhã, esquecer
Que eu sou a mesma pessoa
Mas sem você amor, meu mundo cai e a minha vida voa

Hoje sim
Amanhã, pode ser
E adormecer nossos beijos na lua amor
Eu já não moro mais naquela rua

Hoje sim
Amanhã, esquecer
Que eu sou a mesma pessoa
Mas sem você amor, meu mundo cai e a minha vida voa

Que eu sou a mesma pessoa ...
E a minha vida voa ...


http://www.youtube.com/watch?v=by7Lt0XfB7c&feature=player_embedded#!

Fagner - Espumas ao vento. por rochafm1962 no Videolog.tv.



Espumas ao Vento
Acioly Neto
do disco "Terral"


Sei que ai dentro ainda mora
Um pedacinho de mim
Um grande amor não acaba assim
Feito espumas ao vento
Não é coisa de momento
Raiva passageira
mania que dá e passa
Feito brincadeira
O amor deixa marcas que não dá apagar

Sei que errei, tô aqui
Pra te pedir perdão
Cabeça doida, coração na mão
Desejo pegando fogo
Sem saber direito a hora e o que fazer
Eu não encontro a palavra
Só pra te dizer
Ai, se eu fosse você
Eu voltava pra mim de novo

E de uma coisa fique certa,amor
A porta vai estar sempre aberta, amor
O meu olhar vai dar uma festa,amor
Na hora que você chegar