Pedro Luís Pereira de Sousa
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Nascimento 13 de dezembro de 1839
Araruama
Morte 16 de julho de 1884 (44 anos)
Bananal
Nacionalidade Brasileiro
Ocupação Advogado, jornalista, político, orador e poeta
Pedro Luís Pereira de Sousa (Araruama, 13 de dezembro de 1839 — Bananal, 16 de julho de 1884) foi um advogado, jornalista, político, orador e poeta brasileiro.
Filho do Comendador Luis Pereira de Sousa e Dona Carlota Viterbo de Sousa.
Foi deputado em dois mandatos, ministro dos Negócios Estrangeiros e presidente da província da Bahia, de 29 de março a 11 de dezembro de 1882 e de 16 de dezembro de 1882 a 14 de abril de 1884.
Como ministro interino da Agricultura, Comércio e Obras Públicas pede para Machado de Assis continuar como oficial de gabinete.[1]
Em 1880 foi agraciado com o título de conselheiro do Império.
Era tio do presidente Washington Luís Pereira de Sousa.
É o patrono da cadeira 31 da Academia Brasileira de Letras. Em 1934 a academia publicou os seus Dispersos.
Obras
1860 - Terribilis (poesia)
1864 - Os voluntários da morte (canto épico, dedicado à Polônia)
1866 - A sombra de Tiradentes e Nunes Machado (poesia)
1876 - Prisca Fides (poesia)
1897 - Poesias
Referências
1.↑ http://www.bairrodocatete.com.br/machadodeassis1.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedro_Lu%C3%ADs_Pereira_de_Sousa
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Nascimento 13 de dezembro de 1839
Araruama
Morte 16 de julho de 1884 (44 anos)
Bananal
Nacionalidade Brasileiro
Ocupação Advogado, jornalista, político, orador e poeta
Pedro Luís Pereira de Sousa (Araruama, 13 de dezembro de 1839 — Bananal, 16 de julho de 1884) foi um advogado, jornalista, político, orador e poeta brasileiro.
Filho do Comendador Luis Pereira de Sousa e Dona Carlota Viterbo de Sousa.
Foi deputado em dois mandatos, ministro dos Negócios Estrangeiros e presidente da província da Bahia, de 29 de março a 11 de dezembro de 1882 e de 16 de dezembro de 1882 a 14 de abril de 1884.
Como ministro interino da Agricultura, Comércio e Obras Públicas pede para Machado de Assis continuar como oficial de gabinete.[1]
Em 1880 foi agraciado com o título de conselheiro do Império.
Era tio do presidente Washington Luís Pereira de Sousa.
É o patrono da cadeira 31 da Academia Brasileira de Letras. Em 1934 a academia publicou os seus Dispersos.
Obras
1860 - Terribilis (poesia)
1864 - Os voluntários da morte (canto épico, dedicado à Polônia)
1866 - A sombra de Tiradentes e Nunes Machado (poesia)
1876 - Prisca Fides (poesia)
1897 - Poesias
Referências
1.↑ http://www.bairrodocatete.com.br/machadodeassis1.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedro_Lu%C3%ADs_Pereira_de_Sousa
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