misabell

free counters

sabato 31 dicembre 2011

Jerry Adriani


Jerry Adriani, nome artístico de Jair Alves de Sousa, (São Paulo, 29 de janeiro de 1947) é um cantor e ator brasileiro. Iniciou a sua carreira na TV Tupi de São Paulo como vocalista do conjunto 'Os Rebeldes'.


Jerry Adriani, cujo nome verdadeiro é Jair Alves de Souza, nasceu em 29 de janeiro de 1947, no Brás, na cidade de São Paulo. Começou a sua vida profissional em 1964, com a gravação do seu primeiro LP, "Italianíssimo", e no mesmo ano gravou seu 2º LP , "Credi a Me".

Em 1965, grava "Um grande Amor", sendo o primeiro LP em português. Tornou-se apresentador do programa Excelsior a Go Go, na antiga TV Excelsior (Canal 9), atual RedeTV!, em São Paulo, ao lado do comunicador Luiz Aguiar; apresentava músicas dos Vips, Os Incríveis, Trini Lopez, Cidinha Campos, entre tantos outros.

Entre 1967 e 1968, já na antiga TV Tupi, (Canal 4), atual SBT em São Paulo, passou a apresentar A Grande Parada, ao lado de grandes artistas, como Neyde Aparecida, Zélia Hoffmann, Betty Faria e Marília Pera. Era um musical ao vivo que apresentava grandes nomes da música popular brasileira.

Em 1969 Ganhou o título de Cidadão Carioca.

Foi responsável pela ida de Raul Seixas para o Rio de Janeiro, amigos que eram desde a época em que possuia uma banda em Salvador, chamada Raulzito e os Panteras, por três anos. Entre as músicas que a banda tocou, ambas compostas por Raulzito, podemos citar:
Tudo que é bom dura pouco;
Tarde Demais
Doce doce amor

Entre os anos de 1969 e 1971, Raul Seixas foi seu produtor, até iniciar a carreira solo.

Na década de 1970, fez shows na Venezuela, Peru, Estados Unidos, México, Canadá e outros países.

Em 1975, participou de um musical no Hotel Nacional, denominado Brazilian Follies, dirigido por Caribe Rocha, ficando um ano e meio em cartaz.

No começo da década de 90, gravou um disco que trazia de volta as origens do Rock in Roll, com o tema "Elvis Vive", um tributo a Elvis, sendo este o 24º disco da sua carreira.

Em 1994, a convite de Cecil Thiré, participou da novela 74.5 uma onda no ar, produzida pela TV PLUS e exibida pela Rede Manchete, exibida também em Portugal com grande sucesso




http://jerryadriani.blog.com





giovedì 29 dicembre 2011

Jay Vaquer


Jay Vaquer é um cantor e compositor brasileiro, nascido no Rio de Janeiro. Filho de Jay Anthony Vaquer - guitarrista americano, cunhado e ex-parceiro de Raul Seixas - e da cantora paraense Jane Duboc.

Nascido no meio musical, aos 10 anos já tocava violão e gravava jingles. Formou-se em publicidade na FAAP e como ator no Teatro Escola Célia Helena, mas a música sempre exerceu forte chamado em sua vida. Protagonizou em 2000 o musical Cazas de Cazuza, dirigido por Rodrigo Pitta, e que tinha no elenco Tatiana Parra, Débora Reis, Vanessa Gerbelli, Lulo Scroback e Bukassa Kabengele, entre outros.

Depois do sucesso do musical, lançou seu primeiro disco, "Nem Tão São", pela Jam music. Deste disco, gravou 2 clipes: "A Miragem" e "Aponta de um Iceberg". Em 2003 gravou seu segundo álbum, "Vendo a Mim Mesmo", com 13 faixas. Desse álbum saiu seu terceiro clipe, para a música "Pode Agradecer (relationshit)", obtendo destaque novamente na MTV.

Seu terceiro álbum, "Você não Me Conhece", lançado em 2005 pela gravadora EMI, contou com um repertório original e teve como singles as faixas "Cotidiano de um Casal Feliz" e "A Falta que a Falta Faz", abrindo portas para um novo veículo de divulgação, o rádio. Teve significativa execução, principalmente nas rádios do Rio de Janeiro. Como nos trabalhos anteriores, desses singles foram realizados clipes bastante executados na MTV Brasil: "Cotidiano de um Casal Feliz", e "A Falta que a Falta Faz". Em 2007 lançou "Formidável Mundo Cão", que teve "Longe Aqui" como a primeira música de trabalho. Neste álbum, Vaquer contou com a participação de Meg Stock na faixa "Estrela de um Céu Nublado".

Em 2009 lança seu primeiro DVD (também editado em CD, pela Som Livre), com a gravação ao vivo do show "Alive in Brazil", que aconteceu no Vivo Rio para um público empolgado - e empolgante - de mais de 4.000 pessoas. No show, Jay e sua banda performaram as principais músicas de seus 4 discos de carreira. Meg Stock também participou da versão ao vivo de "Estrela de um Céu Nublado". O DVD traz o registro de um espetáculo de caráter performático que se vale da música para entreter o espectador ao mesmo tempo em que o faz refletir sobre o que é cantado nas letras.

Em julho de 2011 Jay Vaquer lança "Umbigobunker!?", seu sexto CD da carreira (quinto álbum de estúdio). Produzido pelo premiado Moogie Canázio, foi gravado e mixado em Los Angeles-CA. Apresenta 12 músicas inéditas, todas de sua autoria.[1] O trabalho conta com a participação especial de Maria Gadú na canção "Do Nada, me Jogaram aos Leões".[2] Em 2011 o artista fez uma participação especial com a banda Cine em uma musica do novo CD da banda chamado Boombox Arcade em uma faixa do disco chamada "Esse aqui é mais um (Sonho)".


http://pt.wikipedia.org/wiki/Jay_Vaquer


http://www.jayvaquer.com.br




Jay Vaquer - A Falta que a Falta Faz por daniellgoulart no Videolog.tv.

mercoledì 28 dicembre 2011

Jane e Herondy



Jane e Herondy é uma dupla musical brasileira de grande sucesso na década de 1970, formada por Jane Moraes e Herondy Bueno.

Recordista de vendas com a música Não se vá. A dupla recebeu os direitos autorais dessa música em 1976. Fez shows por todo o Brasil e participou de programas de televisão como Qual é a Música?, Cassino do Chacrinha e Almoço com as Estrelas. Ganharam vários prêmios e gravaram mais de 50 discos. A dupla foi casada por 33 anos, ficaram separados cerca de sete anos. Em 2010 eles se reconciliaram. Após a volta do casal, decidiram retomar a carreira artística.

A filha do casal, Juliana, em breve lançará seu primeiro CD, seguindo a carreira artística iniciada pelos pais.

Em maio de 2010, Herondy sofreu AVC, deixando-lhe algumas sequelas, por isso está em processo de recuperação. A agenda de shows está cancelada temporariamente.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Jane_e_Herondy

http://janeherondy.blogspot.com




Jane e Herondy - Por Muitas Razões Eu Te Quero por fabiofragarj no Videolog.tv.




Uma versão bem humorada de "Não se vá"
http://www.youtube.com/watch?v=Cq6D9Ef0cU4

martedì 27 dicembre 2011

Jane Duboc


Jane Duboc Vaquer é paraense de Belém e está acostumada a cantar desde criança. Com treze anos de idade Jane Duboc já fazia apresentações filantrópicas no colégio onde estudou, na televisão e em festivais. Em Belém, Jane Duboc formou o conjunto "Ilusão" e quando morou em Natal ela formou o "Quarteto das Tri", cujo nome se deve ao fato de todas as integrantes terem sido tri-campeãs nos esportes (era um conjunto que imitava o "Quarteto em Cy"). Jane Duboc atuou muito como esportista, ganhando muitas medalhas em competições estaduais de natação, voleibol, tênis e tênis de mesa. Por suas qualidades esportivas, a Assembléia Legislativa de Belém criou o prêmio "Jane Duboc Vaquer" para incentivar todos os esportistas paraenses.

Aos dezessete anos de idade Jane Duboc foi morar e estudar nos Estados Unidos (Columbus-Georgia), graças à uma bolsa de estudos que ganhou. Ficou por lá cerca de seis anos. Casou com o músico Jay Anthony Vaquer com quem tem um filho que se chama Jay Vaquer. Atualmente seu filho Jay está investindo na carreira de cantor com três discos lançados. Nos Estados Unidos, além de atuar como cantora, compositora e instrumentista (cantava em bares, boates, clubes e igrejas), Jane Duboc trabalhou com publicidade sendo premiada e aparecendo na TV com seu comercial. Na universidade, estudou orquestração, canto lírico, flauta e arte dramática, onde também chegou a lecionar História da Música.

Retornou ao Brasil na década de 70. Formou o "Grupo Fein" , que se apresentava cantando somente em inglês. Gravou o compacto "Pollution", na época produzido por Raul Seixas. A letra da música composta por Jane foi vetada pela censura (considerada subversiva para a época) e ela gravou tudo em "scat". Trabalhou com Raul Seixas e participou de seus discos. Foi integrante da "Banda Veneno" do maestro Erlon Chaves. Também integrou o coral da Rede Globo gravando várias aberturas de programas e participou de um disco de Chico Anysio ("Linguinha"). Com o ex-marido americano Jay Anthony Vaquer, gravou um LP para a RCA: "Morning The Musicians" com a participação de Luiz Eça, Paulo Moura, Noveli e Bil French.


Ainda nos anos 70 excursionou com Egberto Gismonti nos shows "Água e Vinho I e II", participando do seu CD "Árvore" fazendo vocais e tocando percussão. Participou do VI FESTIVAL INTERNACIONAL DA CANÇÃO (FIC), defendendo com Sérgio Sampaio a música "No ano 83". Gravou a trilha sonora para o filme "Janaina" (com Marlene França) e da peça "Encontro no Bar" (com Camila Amado e Otávio Augusto). Para o selo Marcus Pereira, gravou o LP "Acalantos Brasileiros" e participou da série "Música Popular do Norte" cantando músicas folclóricas regionais. Desta série também participaram Elis Regina (Sudeste) e Nara Leão (Nordeste). Compôs e gravou com Guto Graça Melo a trilha sonora do filme "Amor Bandido" de Bruno Barreto.

Jane Duboc foi integrante da "Zurama Jingles" gravando comerciais para a companhia de Ivan Lins, Eduardo Souto Neto, Tavito e Paulo Sergio Valle (cantou no comercial da "Soletur Turismo" que foi veiculado em rede nacional de TV). Também foi integrante da "Rio Jazz Orquestra" de Marcus Spillman, cantando temas de Duke Ellington e outros nomes do Jazz. Participou das gravações de discos dos grupos "Os Motokas" e "Os Skates" cantando com Claudinha Telles e o Grupo Roupa Nova (na época: "Os Fanks"). Juntos faziam covers e imitavam artistas como Alcione.

Nos anos 80, Jane Duboc também fez muita coisa. Participou do festival "MPB 80" promovido pela Rede Globo de Televisão com a música "Saudade". Assinou contrato com a Som Livre e gravou um compacto com a música "Cheiro de Amor" (sucesso na voz de Maria Bethânia).

Na Som Livre foi integrante do grupo vocal "Cantamor" e gravou dois discos. Participou de vários especiais da Rede Globo (Roberto Carlos, Fábio Jr., Pirlimpimpim, Arca de Noé-2, Verde Que Te Quero Ver e muitos outros). Em 1982 participou do "MPB-Shell" e classificou a música "Tentação" (Tunai e Sérgio Natureza). Seus fãs mais ardorosos e o fã-clube "Minas em Mim" já conseguiram catalogar mais de cem discos com a participação de Jane Duboc. Discos de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Chico Buarque, Hermeto Pascoal, Roberto Sion, Sarah Vaughan, além de discos infantis e curso de inglês.


Ainda na década de 80, Jane Duboc percorreu o Brasil fazendo shows com Filó, Hélio Delmiro, Tunai, Aécio Flavio, Peri Ribeiro, Márcio Montarroyos, Toninho Horta e Miucha. Com Toquinho excursionou pelo Brasil com o show "Doce Vida" (recebeu elogios de Elis Regina) e viajou com ele pela Itália, gravando um disco em Milano (Milão). Gravou com o Grupo Bacamarte de Rock Progressivo o CD "Depois do Fim" com quem também fez alguns shows.

O sucesso e o reconhecimento nacional vieram com a sua fase romântica quando em 1987 gravou as músicas "Chama da Paixão" e "Sonhos" com grande execução nas emissoras de rádio e apresentações em vários programas de televisão. Tal sucesso abriu caminho para a sua participação em quatro trilhas de novelas, dentre elas a "Vale Tudo" com a música "Besame" (Flávio Venturini e Murilo Antunes).


Um outro lado pouco conhecido de Jane Duboc é o de escritora. Ela é autora dos livros: "Através de Paredes" (poemas), "Jeguelhinho" e "Bia e Buze" (infantis). Os livros infantis também são peças musicais. Os livros foram lançados pelo editora paraense CEJUPE :

Trav. Rui Barbosa, 726 - 66.053-260
Belém - PA, Tel: (91) 225-0355,
Fax: (91) 241-3184.

Com o grande respaldo de sua formação nos Estados Unidos, Jane Duboc assinou contrato com José Maurício Machline para fazer o espetáculo "Movie Melodies", todo cantado em inglês e abordando temas de trilhas sonoras de filmes que marcaram época. O show teve tamanha receptividade que a gravadora "Movie Play" transformou-o em um CD. Seguramente um dos mais belos discos da carreira fonográfica de Jane Duboc. O show foi um verdadeiro cult e Jane Duboc já pensa em uma nova versão para ele.

MINAS GERAIS: a identidade de Jane Duboc com Minas é antiga. Ela gravou em 1980 no seu primeiro disco solo "Languidez" a música "Manuel, O Audaz" dos compositores mineiros Toninho Horta e Fernando Brant, fazendo-a lembrar do seu jipe que ela e a mãe dirigiam em Natal quando Jane fazia shows por lá.


Em 1988 como prova de amor e grande carinho pelos compositores e público mineiros, Jane Duboc compôs e gravou "Minas em Mim" em um LP onde a maioria das composições são de Minas Gerais e que acabou se transformando em um especial de televisão, transmitido pela TV Bandeirantes. Em 1995 Minas Gerais recebeu uma nova homenagem de Jane Duboc: o CD "Partituras", um verdadeiro songbook de Flávio Venturini, mostrando para o mundo que ninguém sabe cantar Minas Gerais como ela. Outro destaque em sua carreira foi a gravação do CD "Brasiliano" onde Jane Duboc canta em italiano sucessos da Itália, mas tudo com um ritmo de bossa. O CD só foi lançado na Itália pela Globo Records.

Outro grande momento na carreira de Jane Duboc foi ter gravado o CD "Paraíso" com o já falecido saxofonista Gerry Mulligan, um dos mais respeitados nomes do Jazz mundial. Como diz Jane, um namoro musical que começou desde o tempo em que Jane excursionava com Toquinho pela Itália e que se transformou em um belíssimo disco lançado inclusive no Japão. E foi a convite da prefeitura de Gifu no Japão que Jane Duboc e Roberto Sion fizeram juntos o CD "From Brazil To Japan", cidade onde também eles se apresentaram. A voz de Jane Duboc fez muito sucesso no Japão quando a música "Canção do Sal" de Milton Nascimento, gravada por Jane Duboc em participação especial no CD de Marco Bosco foi muito executada nas rádios, fazendo os japoneses cantarem em português.

Nos últimos anos Jane Duboc também investiu sua bonita voz em publicidade, gravando comerciais que foram veiculados em rede nacional: Lojas Riachuelo, Carrefour, Soletur Turismo, Desodorante Impulse, Vódica Eristof, Cerveja Bhrama, Banco do Brasil, Biscoitos Nabisco, Chocolates Sufflair e muitos outros.

Durante seis anos, Jane Duboc foi empresária. Sócia de Paulo Amorim , Jane Duboc abriu uma gravadora na Barra da Tijuca-RJ. A gravadora se chamou JAM Music e por lá passaram artistas como Angela Ro Ro, Célia, Zé Luiz , Tunai, Beth Carvalho, Alaíde Costa, Oswaldo Montenegro, além de nomes novos nos quais Jane Duboc apostou tudo! Em 2002 Jane Duboc recebeu um convite do Maestro Nelson Ayres para, junto com Edu Lobo, cantar com a Orquestra Sinfônica de Israel (do maestro Zubin Mehta), uma das cinco melhores orquestras sinfônicas do mundo. O show aconteceu em Israel.

Ainda em 2002 Jane Duboc comemorou seus 30 anos de carreira e lançou através de sua gravadora o CD "Sweet Lady Jane" gravado em Nova York com produção de Ivan Lins. O CD recebeu elogios da crítica e é um dos melhores discos que Jane Duboc já fez. Para lançar este CD Jane Duboc fez shows em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília acompanhada por uma orquestra com 30 músicos e solistas convidados especiais, como o grande maestro Nelson Ayres. Jane Duboc também fez um VCD de aproximadamente 15 minutos com fotos de sua carreira, desde a infância até "Sweet Lady Jane".

Em 2003 Jane Duboc em comemoração aos seus 30 anos de carreira, realizou um grande sonho seu: relançou em CD através de sua gravadora JAM Music, seu primeiro LP solo: "Languidez" (1980) que reúne um grande número de músicos importantes da MPB como: Djvan, Toninho Horta, Oswaldo Montenegro, Márcio Montarroyos, Hélio Delmiro, Luiz Avelar, Sivuca e canções como "Que Outro Dia Amanheça", "Manuel, O Audaz" e "Saudade". Em outubro de 2003, Jane Duboc recebeu um convite especial do premiado maestro Marcelo Ramos, regente titular da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, para realizar um espetáculo sinfônico em homenagem ao compositor mineiro Ary Barroso que completaria 100 anos de vida. Foi a primeira vez que uma
orquestra sinfônica do Brasil prestou esta homenagem. O show foi gravado e transformado em um especial de TV.

Também em 2003 a gravadora "EMI Music South East Asia" incluiu Jane Duboc como cantora brasileira para fazer parte do CD "PINK - CHAMPAGNE", uma coletânea onde se destacam grandes cantoras mundiais como Ella Fitzgerald, Billie Holliday, Sarah Vaughan, Liza Minnelli, Edith Piaf, Nina Simone, Judy Garland e outras.

Em 2004 a gravadora "Universal Music Polska" lançou na Bulgária o CD "Rendez-Vous On The Jazz Boulevard" - Vol. 2, um CD coletânea que inclui Jane Duboc além de outros grandes nomes da boa música
mundial como Norah Jones, Diana Krall, Natalie Cole, Josefine Cronholm, Patricia Kass, Roberta Flack, Laura Fygi, Julie London, dentre outras.A Rede Globo de Televisão, através do programa "Ação" entregou à Jane
Duboc e Celso Viáfora o prêmio "Ação 5 Anos" por seu trabalho realizado no Barracão dos Sonhos da comunidade carente de Paraisópolis-SP.

Em março de 2005 Jane Duboc recebeu um convite de Ricardo Queiroz para, junto com Wagner Tiso e Victor Biglione, cantar no Festival de Música Latina que acontece anualmente em Vantaa na Finlândia. O show acabou sendo mostrado também no Brasil e foi muito aplaudido. Em agosto de 2005 Jane Duboc lançou no Japão sob encomenda da Gravadora ARGUS, o CD "Glow" com seis músicas inéditas e de sua autoria, todas em inglês com grande destaque para a maravilhosa canção "Spend The Night". Também fez uma letra em inglês para a música "Chama da Paixão", grande sucesso nacional e agora lançada no Japão. O CD "Glow" foi lançado no Brasil em 2006. O CD coletânea "Uma Voz, Uma Paixão" foi indicado ao Grammy Latino 2006 de música.

Em 2007 e 2008 Jane Duboc lançou dois discos pela gravadora Biscoito Fino: "Uma Porção de Marias" e "Canção da Espera". Os dois discos foram elogiados pela crítica por causa da qualidade de produção. "Canção da Espera" é um disco em homenagem ao músico e amigo Egberto Gismonti.

Em 2009 Jane Duboc realizou um grande sonho: homenagear sua mestra e diva da canção negra Ella Fitzgerald lançando um CD tributo pela gravadora Rob Digital. A imprensa de todo o Brasil teceu elogios de norte a sul pela belíssima produção de arranjos que Jane Duboc e os músicos convidados fizeram para o disco. Este disco lhe rendeu em 2010 o prêmio de melhor disco brasileiro em língua estrangeira patrocinado pela Companhia Vale do Rio Doce. Também em 2010 Jane Duboc participou do Festival de Jazz em Portugal que aconteceu na Ilha da Madeira e ajudou a produzir a peça infantil "O Índio Cauã e a Sustentabilidade", compondo todas as músicas e fazendo a direção musical e de voz dos atores.

No início de 2011 com a reabertura da sua gravadora JAM Music, Jane Duboc lançou o CD "Sweet Face Of Love - Jane Duboc sings Jay Vaquer" que reúne 11 músicas de seu filho Jay com letras em inglês. O disco que foi produzido pela própria Jane, contou com arranjos primorosos de Rob Mounsey, Nigel Shore, Toninho Horta e tem a participação vocal de Pedro Mariano, Isabella Taviani, Jay Vaquer, Jorge Vercillo e Milton Nascimento.


É muito legal ver que uma artista como a Jane tem tanta competência, humildade, carinho e amor no coração.

Pedro Paulo Brandi

Presidente

"Minas em Mim" Fã-Clube Jane Duboc



http://www.janeduboc.com.br/umahistoria/umahistoria.htm


http://www.janeduboc.com.br

lunedì 26 dicembre 2011

Jamelão


José Bispo Clementino dos Santos, mais conhecido como Jamelão (Rio de Janeiro, 12 de maio de 1913 – Rio de Janeiro, 14 de junho de 2008), foi um cantor brasileiro, tradicional intérprete dos sambas-enredo da escola de samba Mangueira.
Nasceu no bairro de São Cristóvão e passou a maior parte da juventude no Engenho Novo, para onde se mudou com seus pais. Lá, começou a trabalhar, para ajudar no sustento da família - seu pai havia se separado de sua mãe. Levado por um amigo músico, conheceu a Estação Primeira de Mangueira e se apaixonou pela escola de samba.

Ganhou o apelido de Jamelão na época em que se apresentava em gafieiras da capital fluminense. Começou ainda jovem, tocando tamborim na bateria da Mangueira e depois se tornou um dos principais intérpretes da escola.

Passou para o cavaquinho e depois conseguiu trabalhos no rádio e em boates. Foi "corista" do cantor Francisco Alves e, numa noite, assumiu o lugar dele para cantar uma música de Herivelto Martins.

A consagração veio como cantor de samba. Sua primeira gravadora foi a Odeon. Depois, trabalhou para a Companhia Brasileira de Discos, Philips e mais tarde para a Continental, onde gravou a maioria de seus álbuns, para a RGE e depois para a Som Livre. Entre seus sucessos, estão "Fechei a Porta" (Sebastião Motta/ Ferreira dos Santos), "Leviana" (Zé Kéti), "Folha Morta" (Ary Barroso), "Não Põe a Mão" (P.S. Mutt/ A. Canegal/ B. Moreira), "Matriz ou Filial" (Lúcio Cardim), "Exaltação à Mangueira" (Enéas Brites/ Aluisio da Costa), "Eu Agora Sou Feliz" (com Mestre Gato), "O Samba É Bom Assim" (Norival Reis/ Helio Nascimento) e "Quem Samba Fica" (com Tião Motorista).

De 1949 até 2006, Jamelão foi intérprete de samba-enredo na Mangueira, sendo voz principal a partir de 1952, quando sucedeu Xangô da Mangueira.[1] Em janeiro de 2001, recebeu a medalha da Ordem do Mérito Cultural, entregue pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso.

Diabético e hipertenso, Jamelão teve problemas pulmonares e, desde 2006, sofreu dois derrames. Afastado da Mangueira, declarou em entrevista: "Não sei quando volto, mas não estou triste."

Morreu às 4hs do dia 14 de junho de 2008, aos 95 anos, na Casa de Saúde Pinheiro Machado, em sua cidade natal, por falência múltipla dos órgãos. O enterro foi no Cemitério São Francisco Xavier, no bairro do Caju, no Rio de Janeiro.

[editar] Curiosidades
Jamelão era torcedor do Club de Regatas Vasco da Gama.
Ele se irritava ao ser chamado de "puxador" ao invés de intérprete, pois conforme ele falava em várias entrevistas, "puxador é quem puxa carro ou quem puxa fumo".
No dia do enterro, um carro do corpo de Bombeiros levou o caixão em cortejo fúnebre pela cidade, passando pela Marquês de Sapucaí.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Jamel%C3%A3o_(cantor)





mercoledì 21 dicembre 2011

Jairo Aguiar


Jairo Aguiar (11 de setembro de 1937, João Pessoa, Paraíba, Brasil) é um cantor brasileiro que obteve grande sucesso na década de 1950, gravando inúmeros compactos e LPs. Atualmente, Aguiar vem se apresentando todos os anos no Baile de Carnaval da Cinelândia, Rio de Janeiro, cantando marchas de carnaval e frevos que marcaram época.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Jairo_Aguiar


Iniciou a carreira na década de 1950, cantando na Rádio Clube Pernambuco. Em 1954, participou do concurso "Primeiro Campeonato de Cantores Novos", promovido pela Rádio Nacional e apresentado por César de Alencar. Ficou em primeiro lugar, cantando músicas do repertório de Jorge Goulart e Carlos Galhardo. Assinou um contrato de dois anos com a Rádio Nacional. Participou dos programas de auditório e era presença constante nos programas apresentados por Paulo Gracindo, que foi um de seus grandes incentivadores. Na contracapa de um disco do cantor, escreveu: "Jóia não sai de moda nunca".

Em 1956, foi contratado pela gravadora Copacabana onde estreou com sucesso cantando o samba "Uma noite no Rio", de sua autoria em parceria com Aôr Ribeiro e Mário Mascarenhas. O outro lado do disco trazia a valsa "Sussu", de Joubert de Carvalho. Em 1957 fez sucesso com as gravações do fox balada "Caprichos do amor", parceria com Mário Mascarenhas e da guarânia "Checamba-me", de J. Alea, Jocelino e Nelinho. Em 1958 gravou de sua autoria e Benil Santos o samba "Devoção" e de Assis Valente o samba "Lamento" e da dupla Raul Sampaio e Benil Santos o bolero "Noites cruéis". O samba "Lamento", lhe foi entregue por Assis Valente e foi a última música composta por ele, que iria suicidar-se naquele mesmo ano. No entanto, a gravação não alcançou o sucesso esperado. No ano seguinte registrou o beguine "Veneno", de Poly e Henrique Lobo, a guarânia "Amor de índia", de Augusto Mesquita e Muraro e o bolero "Triste recordação", de Rossini Pacheco, entre outras composições.

Em 1960 gravou de Blecaute a marcha lamento "Lamento do triste adeus" e de Nássara e Jair Amorim o bolero "Minha estrela é você". No ano seguinte registrou o bolero "O despertar da montanha", de Eduardo Souto com letra de Francisco Pimentel. No outro lado do disco, a mesma música foi interpretada pela Orquestra Copacabana. Em 1962, tentando acompanhar os novos rítmos musicais gravou o chachacha "O homem do bombô", de Getúlio Macedo.

Pela gravadora Copacabana lançou 20 discos de 78 rpms, 10 compactos e 12 LPs, perfazendo quase 200 músicas, muitas composições de sua autoria. Seus maiores sucessos foram: "Enxugue as lágrimas", "Serenata de Schubert", "Ainda espero por ti" . Atuou no Teatro de Revista e também em filmes produzidos por Carlos Imperial. Na década de 1960 excursionou pela Argentina e o Uruguai. Ao retornar ao Brasil, passou a cantar em cidades do Norte e Nordeste do país. Voltou ao disco em 1990, lançando "Emoção maior", pela somarj. Em 2001, lançou o CD "Jairo Aguiar reconquista sucessos".


http://www.dicionariompb.com.br/jairo-aguiar/dados-artisticos

http://youtu.be/b8czmyiP4hM

domenica 18 dicembre 2011

Jair Rodrigues





Jair Rodrigues de Oliveira, paulista de Igarapava, nascido aos 06 de Fevereiro de 1939, iniciou sua carreira em 1957, atuando como crooner em casas noturnas do interior de São Paulo.
A partir de 1960, passou a cantar na capital paulista, participando de programas de calouros, entre os quais o "Programa de Cláudio de Luna" (Rádio Cultura), no qual obteve a primeira colocação.
Gravou seu primeiro disco (78 rpm) em 1962, com duas músicas para a Copa do Mundo do mesmo ano: "Brasil sensacional" e "Marechal da vitória", essa última muito executada pela Rádio Record. Lançou em seguida um compacto simples contendo as canções "Balada do homem sem Deus" (Fernando César e Agostinho dos Santos) e "Coincidência" (Venâncio e Corumba).
Seus primeiros LPs foram "Vou de samba com você" e "O samba como ele é", lançados em 1964. Nessa época, atingiu grande popularidade com sua interpretação da música "Deixa isso pra lá" (Alberto Paz e Edson Meneses), marcada pela gesticulação que fazia com a palma da mão. Essa canção, considerada precursora do rap brasileiro por seu refrão "falado", foi regravada em 1999 com a participação do grupo paulistano de rap Camorra.
Em 1965, substituiu Baden Powell no show realizado no Teatro Paramount, em São Paulo. Foi nesta ocasião que cantou pela primeira vez ao lado daquela que seria sua parceira, a estreante Elis Regina, com quem lançou em seguida o LP "Dois na bossa", gravado ao vivo. Devido ao enorme sucesso alcançado pelo disco, formou com a jovem cantora a dupla Jair e Elis, no comando do programa "O fino da bossa", produzido pela TV Record (SP), que teve estréia dia 19 de maio de 1965, marcando definitivamente seu lugar entre as grandes estrelas da MPB.




Nesse ano, registrou um de seus grandes sucessos, "Tristeza" (Niltinho e Haroldo Lobo). A música, gravada anteriormente por Ari Cordovil, obteve grande destaque no carnaval de 1966 na voz do cantor.
Em 1966, gravou o LP "O sorriso do Jair". Participou, nesse ano, do II Festival de Música Popular Brasileira (TV Record), defendendo a canção "Disparada" (Geraldo Vandré e Teo de Barros), dividindo o primeiro lugar com "A banda" (Chico Buarque), defendida por Nara Leão. Ao lado de Elis lançou mais dois volumes da série "Dois na bossa", em 1966 e 1967, ano em que gravou o LP "Jair".
Em 1968, participou do IV Festival de Música Popular Brasileira (TV Record), obtendo a terceira colocação do júri popular com a música "A família" (Chico Anysio e Ari Toledo). Também nesse ano, participou da Bienal do Samba (TV Record), em São Paulo, com "O que dá pra rir, dá pra chorar" (Billy Blanco), classificada em quinto lugar no evento vencido por Elis Regina com "Lapinha" (Baden Powell e Paulo César Pinheiro). Ainda em 1968, lançou o LP "Menino rei da alegria".
No ano seguinte, fez o show de entrega dos prêmios Golfinhos de Ouro e Troféus Estácio de Sá, do Museu da Imagem e do Som, na Sala Cecília Meireles, quando atuou ao lado de Clementina de Jesus. Também em 1969, lançou os LPs "Jair de todos os sambas" e "Jair de todos os sambas nº2"
Sua popularidade não se restringiu somente ao Brasil, tendo-se apresentado com freqüência no exterior, em países como Portugal, Alemanha, França, Suíça, Itália, Estados Unidos e Japão. Apresentou-se com Elis Regina e o Zimbo Trio no Cassino Estoril, em Portugal, no Teatro Famoso, na Argentina, e no Cine Ávis, em Angola, entre outros espaços.
Em 1970. Gravou o LP "Talento e bossa de Jair Rodrigues"
No ano seguinte, apresentou-se, ao lado do grupo Os Originais do Samba, no Midem, em Cannes, e lançou o LP "É isso aí". Ainda em 1971, gravou o LP "Festa para um rei negro", contendo o samba-enredo homônimo da escola de samba carioca Acadêmicos do Salgueiro, do compositor Zuzuca (Adil de Paula), um de seus grandes sucessos e um dos mais conhecidos refrões da história do carnaval brasileiro: "Ô lê lê, ô lá lá/ pega no ganzê/ pega no ganzá". Ainda nos anos 1970, gravou os LPs "Com a corda toda" (1972), "Orgulho de um sambista" (1973), "Abra um sorriso novamente" (1974), "Jair Rodrigues dez anos depois" (1974), "Ao vivo no Olympia de Paris" (1975), "Eu sou o samba" ( 1975), "Minha hora e vez" (1976), "Estou com o samba e não abro" (1977), "Pisei chão" (1978), "Antologia da seresta" (1979) e "Couro comendo" (1979). Na década de 1980, lançou os LPs "Estou lhe devendo um sorriso" (1980), "Antologia da seresta nº 2" (1981), "Alegria de um povo" (1981), "Jair Rodrigues de Oliveira" (1982), "Carinhoso" (1983), "Luzes do prazer" (1984), "Jair Rodrigues" (1985) e "Jair Rodrigues" (1988).
Nos anos 1990, gravou o LP "Lamento sertanejo" (1991) e os CDs "Viva meu samba" (1994), "Eu sou... Jair Rodrigues" (1996), "De todas as bossas" (1998) e "500 anos de folia - 100% ao vivo" (1999).
Em 2000, lançou o CD "500 anos de folia vol. 2". Nesse mesmo ano, participou da trilha sonora da novela "O cravo e a rosa" (Rede Globo), interpretando a canção título da novela da TV Globo.
Gravou, em 2002, o CD "Intérprete" e em 2004, o CD "A nova bossa", contendo principalmente regravações do repertório da Bossa Nova, além de "Falso amor/Fake love" (Jair Oliveira). Participaram do disco os músicos Paulinho Dáfilin (guitarras) e Marcelo Maita (piano).
Em 2005, lançou o CD "Alma negra", contendo canções de Paulo Dafilin, Monsueto, Zé da Zilda, Haroldo Lobo, Evaldo Gouveia e Carlos Cola, Martinho da Vila e Hermínio Belo de Carvalho, entre outras. O disco contou com a participação especial da filha Luciana Mello na faixa-título, composição de Lula Barbosa.
Em 2006, foi lançado o DVD "Jair Rodrigues - Programa Ensaio - Brasil 1991", mais um título da série de programas apresentados por Fernando Faro, no qual o cantor, além de longo depoimento, interpreta canções de seu repertório, acompanhado pelos músicos Cesar Barriga (teclados), Luiz Carlos de Paula (surdo), Luiz Carlos Xuxu (cavaquinho) e Jacaré (pandeiro).
Ainda em 2006 foi o Artista homenageado no 4º Prêmio Tim de Música, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Recebe em 2006, indicação ao Prêmio Grammy Latino, na categoria Álbum de samba Brasileiro com o Álbum “Alma Negra”.

http://www.jairrodrigues.com.br


6º Solo | Making of "Mentira" - Participação... por lucianamello



http://caras.uol.com.br/noticia/jair-rodrigues-e-homenageado-no-trofeu-raca-negra-2011#image0



Jair Rodrigues - Disparada - Festival de 1966 por jeffband

giovedì 15 dicembre 2011

Jair Oliveira


Jair Oliveira

Compositor, arranjador, intérprete, músico e ator

Música na Alma! Assim Jair Oliveira define sua relação com esta arte. Multi-instrumentista, compositor, arranjador e intérprete, desde muito cedo percebeu que a música seria mais que entretenimento na sua vida. Filho do cantor Jair Rodrigues, cresceu em um ambiente musical, frequentado por lendas da MPB e sob estas influências, aos 6 anos de idade, deu início a sua trajetória profissional. Seu primeiro trabalho foi cantar “Deus Salvador” no álbum Jair Rodrigues de Oliveira e desde então não parou mais.

Em 1982, Jair participou do Festival de San Remo, na Itália, com a música “Io e Te” - que rendeu um emocionante videoclipe. Logo depois foi convidado para integrar o Balão Mágico - uma das mais conhecidas bandas infantis da época. Com o grupo gravou 3 discos e apresentou o programa matinal, homônimo, exibido pela Rede Globo até 1987.

Ainda na década de 1980 ele voltou à Itália e gravou “La Casa Dei Gioccatolli” - versão italiana para o clássico nacional “A Casa de Brinquedos”.

Com o fim do Balão Mágico Jair participou de alguns projetos infanto-juvenis e gravou um disco, em dupla, com a antiga parceira de Balão, Simony.

Jair Oliveira aos 17 anos ingressou no curso de Jornalismo na Universidade de São Paulo (USP) , mas a paixão pela música falou mais alto e ele foi para os Estados Unidos aperfeiçoar seus conhecimentos na conceituada faculdade Berklee College of Music, de Boston. Durante os 5 anos de estudos esteve em contato com grandes músicos e professores de todo o mundo, formando-se, em 1998, no curso duplo de Produção Musical e Music Business.

Neste mesmo ano voltou ao Brasil e juntamente com os amigos João Baptista ,Dimi Kireeff e Wilson Simoninha montou a S de Samba - produtora que se tornou um importante nome no mercado publicitário. Em 11 anos de atuação eles produziram trilhas para campanhas de grandes empresas, filmes e programas de TV, além de imprimir sua marca em obras fonográficas.

Ao mesmo tempo, durante as tardes de futebol aos sábados na casa de Jair Rodrigues, nascia o Projeto Artistas Reunidos com Jair, Pedro Mariano, Wilson Simoninha, Luciana Mello, Max de Castro e Daniel Carlomagno. Essa turma apresentou-se durante 2 anos em casas noturnas de São Paulo. Este projeto rendeu apresentações em festivais internacionais de música e um disco, lançado pela gravadora Trama - que também surgiu naquela época e entrou no mercado fonográfico com o objetivo de apresentar ao público artistas que não tinham espaço nas multinacionais.

Desde que voltou ao Brasil Jair compôs e/ou produziu diversos trabalhos para grandes e novos nomes da música brasileira como Ed Motta, Ney Matogrosso, Tom Zé, MPB-4, Jair Rodrigues, Vicente Barreto, Luciana Mello, Wilson Simoninha ,Pedro Mariano,Patrícia Coelho, Vanessa Jackson, Sônia Rosa, Uri Caine, entre outros.

Em 1999, ele lançou seu primeiro disco solo intitulado Dis’ritmia. O álbum foi muito bem recebido por público e crítica, tanto no Brasil como no exterior. Em 2002 lançou o CD Outro que traz canções como “Bom Dia, Anjo” e “Falso Amor”. Neste mesmo ano Jair participou do projeto The New Samba Revue com Patrícia Marx, Wilson Simoninha, Mad Zoo e Max de Castro. Eles saíram em turnê pela Europa, fizeram 22 shows em Portugal, França, Alemanha, Holanda, Áustria, Itália, Suíça e Inglaterra.

O disco 3.1,lançado em 2003 e último feito na Trama, contou com parcerias de Tom Zé, Otto, Arnaldo Antunes, Dom Betto, entre outros.

Em 2006, Jair lançou, pela S de Samba, o álbum Simples. O disco tem entre suas faixas as músicas “Tiro Onda”- tema do personagem Foguinho da novela Cobras e Lagartos da Rede Globo - e “Eu Também Tive um Sonho” - tema do filme Os Desafinados de Walter Lima Jr, do qual Jair participa como ator – ele interpreta o baixista Geraldo. Nas telonas ele também participou de Caminho dos Sonhos, de Lucas Amberg.

No começo de 2008 foi lançado seu primeiro DVD Simples ao Vivo. Gravado no palco do Citibank Hall, em São Paulo. O repertório é composto por canções do álbum homônimo e também por outros sucessos do cantor.

No segundo semestre de 2009 Jair Oliveira e sua esposa, Tânia Khalill, lançaram Grandes Pequeninos - Livro/CD composto por 12 canções e repleto de participações especiais de músicos e artistas que tiveram filhos ou se tornaram avós há pouco tempo: Jair Rodrigues, Wilson Simoninha, Max de Castro, Luciana Mello, Vanessa Jackson, Seu Jorge,Maria Paula, Pedro Mariano, João Suplicy e André Moraes.

Este disco é literalmente uma trilha sonora feita para crianças entre 0 e 4 anos, tem a música do banho, da amamentação, da hora de brincar, de ficar com os avós, de dormir, de passear, entre outras.
Jair, pai de primeira viagem, compôs todas as canções do CD durante suas funções paternais, boa parte das composições foram feitas de modo espontâneo, na tentativa de confortar Isabela, sua filha. Este projeto foi indicado ao Grammy Latino 2009 na categoria Melhor Álbum Infantil.

Ainda em 2009 Jair fez duas turnês internacionais, uma pelos Estados Unidos e outra pela Europa.

Em janeiro de 2010 Jair Oliveira lança com sua irmã, Luciana Mello, o DVD o Samba me Cantou, gravado em fevereiro de 2009 no Auditório Ibirapuera, em São Paulo. O show contou com participações especiais de Cláudio Lins, Anna Luisa, Mariene de Castro, Skowa e Jair Rodrigues. O repertório é composto por clássicos do gênero como “Coração Leviano”, “Tristeza pé no chão”, “Orgulho de um sambista”, “Casa de Bamba” e também por novas composições.

Aos 34 anos de idade Jair Oliveira já é reconhecido por muitos como um dos principais produtores e compositores de sua geração. Ele está finalizando seu novo álbum e pretende lançá-lo até Maio/2010.

Bom Dia, Anjo 2011 - Jair Oliveira e Tabatha Fher por jairoliveira no Videolog.tv.






http://www.jairoliveira.com.br/sambazz/biografia.php

http://www.jairoliveira.com.br/sambazz/video_anjo.php

mercoledì 14 dicembre 2011

Ivo Pessoa


Ivo Marcelo Menezes Pessoa (Londrina, 16 de janeiro de 1969) é um cantor brasileiro. Ex participante do programa Fama (Rede Globo). Não venceu o programa, mas ficou famoso porque a música Uma vez mais foi trilha da novela Alma Gêmea, de Walcyr Carrasco e tocou em várias rádios. A música Além do olhar foi tema de abertura do remake de O Profeta.

Outras novelas também tiveram em sua trilha músicas interpretadas por Ivo Pessoa, como "Outra Vez" na trilha de Cobras & Lagartos, "Teletema" na trilha de Sete Pecados, e "Deusa da Minha Rua" na novela Desejo Proibido.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Ivo_Pessoa


http://www.ivopessoa.com.br



lunedì 12 dicembre 2011

Ivete Sangalo



Ivete Maria Dias de Sangalo (Juazeiro, 27 de maio de 1972)[1] é uma cantora e compositora brasileira. Alcançou sucesso ainda como vocalista da Banda Eva, vendendo mais de 3,78 milhões de discos, e chegando a fazer cerca de trinta shows por mês. Em sua carreira solo, já vendeu mais de 14 milhões de cópias e se transformou em um dos maiores Ícones da música brasileira.[2][3]

Em sua carreira já ganhou o Grammy Latino de 'melhor álbum brasileiro de raízes/música regional', e é recordista do Prêmio Multishow, contabilizando 9,[4] e ganhadora de três prêmios da 3° Open Web Awards.[4]

Em 1999, chegou às lojas o álbum Ivete Sangalo, gerando um disco de ouro, primeiro da carreira solo da cantora, com vendagem de mais de 100 mil cópias. Desse álbum, foi extraído o single "Se Eu Não Te Amasse Tanto Assim", canção romântica que alavancou sua carreira. Com o passar do anos, Sangalo lançou vários álbuns, gerando grandes singles como "A Lua Que Eu Te Dei", "Festa", "Sorte Grande", "Flor do Reggae", "Abalou", "Quando a Chuva Passar", "Berimbau Metalizado", "Não Precisa Mudar","Deixo", "Cadê Dalila", "Agora Eu Já Sei", "Na Base do Beijo", "Acelera Aê" entre outros.

Em 5 de junho de 2009, Sangalo lança décimo álbum de estúdio, em parceria com o canal Multishow, Pode Entrar: Multishow Registro. O álbum gerou os singles "Cadê Dalila?", música do carnaval de 2009, "Quanto Ao Tempo, em parceria com Carlinhos Brown e "Na Base do Beijo", canção para o carnaval de 2010. Ainda esse ano, a produtora da cantora, Caco de Telha, traz a turnê I Am... Tour, de Beyoncé ao Brasil. Além disso, Ivete Sangalo em sua coletiva de imprensa para o carnaval 2010, anunciou que em 4 de setembro de 2010, Foi gravado no Madison Square Garden, em Nova Iorque, o 4º DVD da carreira da cantora, em um show que contou com as presenças de Nelly Furtado, Diego Torres, Juanes,[5] Seu Jorge, o astro britânico James Morrison[6] e da dupla Wisin & Yandel

Em 2008, a cantora ganhou o status de "Maior vendedora de DVDs do mundo em 2007", ao atingir a incomparável marca de 604 mil cópias vendidas com seu DVD ao vivo no Maracanã. Ela deixou para trás bandas como Nirvana, que vendeu cerca de 174 mil cópias com o DVD Unplugged in New York. Ivete é conhecida internacionalmente, já fez shows em Portugal, Angola, Espanha e Estados Unidos.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Ivete_Sangalo



http://www.ivetesangalo.com/biografia




Ivete Sangalo para seguidores do Twitter por Veja

sabato 10 dicembre 2011

Ivan Lins


Ivan Lins é músico completo, grande compositor conhecido pelos diversos Grammys que recebeu, pelas inúmeras gravações de sua obra pelo mundo, por sua harmonia diferenciada, pelos arranjos refinados e ao mesmo tempo fáceis de gostar. Sendo o artista brasileiro vivo mais gravado no exterior, o compositor começou a tocar piano aos dezoito anos e foi muito influenciado pela música que ouviu em sua infância nos Estados Unidos, pelo jazz e bossa nova.

O compositor já mostrava nesta época uma construção harmônica diferenciada em sua obra, com rearmonizacões e encadeamentos incomuns na música brasileira, uma das características que faria com que Ivan Lins se tornasse tão respeitado entre músicos do mundo inteiro.

Teve inúmeros sucessos como cantor e como compositor como é o caso de “Abre Alas”, “Somos Todos Iguais Essa Noite”, “Começar de Novo”, gravada por Simone e tocada como tema de abertura do famoso seriado “Malu Mulher”, que veio a ser um marco na MPB, dentre outros. A música “Começar de Novo” reflete bem a postura artística da dupla Ivan Lins e Vitor Martins: música e melodia muito bem elaboradas, características que despertaram grande interesse nos intérpretes do exterior (como é o caso de Sarah Vaughan), a canção traz em sua letra original um lindo poema que pode ser entendido como um recomeço amoroso e pessoal de alguém que passou por muitos infortúnios numa relação. A letra, que não traz definição de gênero (não fala nem no feminino nem no masculino), na verdade era uma profunda e muito criativa crítica à ditadura militar, com menções inclusive ao presidente Figueiredo, mas elaborada de maneira que a ambigüidade não prejudica nem a crítica política e nem o sentido amoroso da canção, além de ter conseguido driblar a terrível censura que sofriam os artistas da época. A realidade política influencia decididamente sua carreira nos anos 70 e sua postura extremamente ética e idealista dali para frente. Nesta época lança quatro álbuns marcantes e complementares entre si: “Somos Todos Iguais Esta Noite”, “Nos Dias de Hoje”, “A Noite” e “Novo Tempo”.

Ivan Lins lançou inúmeros discos, muitos deles de grande repercussão. Sempre ligado às questões contemporâneas de cada época, sua obra se renova e traz sempre novos valores musicais e ideais agregados, sem nunca perder a linguagem do compositor e sua originalidade.
A partir da segunda metade dos anos 80 passa a enfatizar bastante sua carreira internacional, principalmente nos EUA onde foi e é gravado por grandes artistas como Sarah Vaughan, Quincy Jones, Ella Fitzgerald, Carmen McRae, Barbara Streisand entre muitos outros. No Brasil também foi e é constantemente gravado por muitos dos grandes nomes de nossa canção, como Elis Regina, Simone, Quarteto em Cy, Gal Costa, Emílio Santiago, Djavan, Gonzaguinha entre tantos.

Em 1991 funda a gravadora Velas com seu amigo e parceiro Vitor Martins. Gravadora totalmente independente e nacional, a Velas marcou a história da discografia nacional ao lançar artistas e discos fundamentais da nossa música como os dos estreantes Guinga, Chico Cesar e Lenine e nomes consagrados como Edu Lobo, Fatima Guedes, Zizi Possi entre tantos outros.

Eclético em sua atuação musical, Lins também compôs trilhas para o cinema, dentre os quais se destacam os filmes “Dois Córregos” e “Bens Confiscados” de Carlos Reichenbach, tendo ganhado o prêmio de “Melhor Trilha Sonora” no III Festival Luso-Brasileiro Santa Maria da Feira. Compôs também diversas trilhas e temas para novelas e seriados.
Nos últimos anos destacam-se o CD “Da Cor do Pôr do Sol” (2000) onde grava novas parcerias com Caetano Veloso, Dudu Falcão, Lêda Selma, Celso Viáfora – com quem viria depois a gravar um CD em parceria – Moacyr Luz, Aldir Blanc, Caetano Veloso e outros, sob a produção de Guto Graça Mello e com excepcionais arranjos de cordas de Gilson Peranzzetta e Gil Jardim. Em 2001 grava “Jobiniando”, um disco em homenagem a Tom Jobim com novas harmonias para grandes temas do maestro e com novas composições que demonstram a relação do cantor com o universo de Jobim.

Em 2005 lança o CD e DVD “Cantando Histórias” onde resgata grandes sucessos de sua carreira com novos arranjos e com a participação de diversos convidados como Simone, Jorge Vercilo e Zizi Possi. Em 2006 grava o CD Acariocando. Em 2007 é a vez do CD e DVD “Saudades de Casa” gravado como num ensaio aberto dentro do Estúdio Mega no Rio de Janeiro. Neste projeto o compositor contou com a participação de diversos convidados que fazem parte de sua vida, dentre os quais seu filho, o ator e cantor Claudio Lins, os seus afilhados Daniel Gonzaga, Luiz Ribeiro e Pedro Altério, além de parceiros e instrumentistas. Já gravando com a formação atual de sua banda, formada pelos excelentes músicos Téo Lima (bateria), Nema Antunes (baixo), Leo Amuedo (guitarra), Marco Brito (teclados) e Marcelo Martins (sax), Ivan traz neste trabalho uma sonoridade mais “jazzística”, com uma base instrumental mais contemporânea e maior presença de improvisos e solos instrumentais.

Em 2009 ganha mais um Grammy Latino com seu disco “Ivan Lins & The Metropole Orchestra”, gravado com esta excelente orquestra holandesa e com arranjos e regência do maestro Vince Mendoza, grande nome da música mundial, tendo como convidados o guitarrista uruguaio Leo Amuedo, a cantora Trijntje Oosterhuis, o saxofonista Stefano Di Batista e o cantor português Paulo de Carvalho.

Em 2010 lança o CD Perfil pela Som Livre, com alguns de seus maiores sucessos, e o CD Íntimo (Intimate), com produção de Ruud Jacobs e Rob van Weelde, gravado na Holanda, com participações internacionais como Take 6, Jorge Drexler, Till Brönner, Alejandro Sanz, Jane Monheit e outros. Com turnê pela Europa programada para o primeiro e segundo semestre, os shows no Brasil acontecerão no final do ano.

Seus projetos futuros incluem a gravação de um CD de Jazz com o arranjador Jay Ashby nos EUA, a gravação de um CD em parceria com o compositor Rafael Altério sobre temática caipira e a música de raiz dentre outros.

Formado em Engenharia Química, inicia sua carreira musical no final dos anos 60 tendo sua canção “O Amor é o Meu País” classificada em segundo lugar no “V festival Internacional da Canção”. Seu primeiro grande sucesso foi “Madalena”, parceria com Ronaldo Monteiro, gravada por Elis Regina, que viria a ser intérprete de várias das suas canções.

Contratado pela gravadora Formal/Phillips gravou seus três primeiros discos: “Agora”, “Deixa o Trem Seguir” e “Quem Sou Eu?”, onde vemos presentes influências do rock, da bossa nova, do jazz e também dá música do Clube da Esquina. Neste período compõe com seu parceiro, o letrista Ronaldo Monteiro. Depois, a partir do lançamento do LP “Modo Livre”, pela RCA, passa a ter no grande letrista e poeta Vitor Martins seu mais constante e forte parceiro. Lança em seguida o LP “Chama Acesa”.



http://ivanlins.com.br/site




Diogo Nogueira/Ivan Lins - Lembra De Mim (Live) por EMI_Music

venerdì 9 dicembre 2011

Isaurinha Garcia


Isaura Garcia, mais conhecida como Isaurinha Garcia, (São Paulo, 26 de fevereiro de 1923 — São Paulo, 30 de agosto de 1993) foi uma das maiores cantoras da MPB, e, com mais de cinquenta anos de carreira, foi considerada a Edith Piaf brasileira. Gravou mais de trezentas canções.Entre seus maiores sucesos está a música "Mensagem".

Foi casada com Walter Wanderley, organista de muito sucesso, que renovou a bossa nova com seu talento e até hoje está presente em trinta países.

Sobrinha do célebre pintor paulista Giuseppe Pancetti, começou sua carreira em 1938, depois de um concurso promovido pela Rádio Record, tendo sido contratada no mesmo ano pela emissora paulista. Neste começo de carreira, inspirava-se em Carmen Miranda e Aracy de Almeida.



http://pt.wikipedia.org/wiki/Isaurinha_Garcia



http://www.youtube.com/watch?v=qz1FgewyEtQ&feature=related

mercoledì 7 dicembre 2011

Isabella Taviani




A jornada, que começou nos bares da noite carioca em 1992, tem levado a cantora e compositora Isabella Taviani a conquistar seu lugar de destaque na música popular brasileira. Nos últimos dois anos, foram mais de 70 mil discos vendidos, vários sucessos de rádio, temas de novelas e um público maior a cada dia, que vem lotando suas apresentações pelo Brasil.

Uma trajetória profissional, artística e pessoal que incorpora as fontes onde Isabella se nutriu - de Dalva de Oliveira a Elis Regina, de Maria Calas a Maria Bethânia e Simone -, passa por longas madrugadas compondo o repertório "largada num canto do apartamento", chega à produção independente do primeiro CD em 2003, pelo selo Green Songs, até aterrissar nas rádios do país inteiro, conquistadas de imediato, graças ao hit instantâneo "Foto Polaroid".

Uma vez que Taviani fincou o pé nas FM's, o jogo estava ganho. O seu núcleo de fãs foi crescendo com a descoberta de cada uma das músicas do CD independente: os sucessos "Digitais", "De Qualquer Maneira" ("Peixinho", para os íntimos) e "Castelo de Farsa". As apresentações ao vivo necessitaram de espaços cada vez maiores e os primeiros shows na Modern Sound e no Mistura Fina cederam vez a temporadas no Teatro Rival e alcançaram o Canecão.

Foi neste palco que em 2005, contratada por uma grande gravadora – Universal Music – Isabella gravou o CD e DVD "Ao Vivo", uma síntese de todas as Tavianis até então. Ela estendeu ao máximo sua capacidade de interpretação para conseguir comandar multidões (já cantou diante de 100 mil pessoas, na praia de Copacabana) e fez do palco seu lugar favorito, "a corda bamba", nas palavras dela mesma, o espaço onde o artista corre sempre seu maior risco, onde mais se expõe e é mais verdadeiro.

E, desta forma, Isabella traçou seu futuro imediato. Consolidada a base carioca com mais dois dias de Canecão lotado no lançamento do CD e DVD, partiu para solidificar sua carreira nacional. Em 2006, Taviani levou o show do projeto "Ao Vivo", ao Citibank Hall/SP, ao Teatro Castro Alves em Salvador, Teatro da UFPE em Recife e Ginásio do BNB em Fortaleza, atraindo um público cada vez maior. Depois de passar pelo interior do estado, onde fez apresentações ao ar livre nas cidades praianas de Cabo Frio, Barra de São João entre outras, a artista voltou ao Rio para encerrar a turnê num então Claro Hall também lotado.

O fim do ano de 2006 ainda foi presenteado com a gravação especial de "Viramundo" (Gil e Capinam) para a trilha da mini-série Amazônia.

Em março de 2007, Isabella Taviani, entrou em estúdio para a gravação do seu terceiro disco "Diga Sim", lançado em agosto do mesmo ano. O CD chegou ao mercado já embalado por dois temas de novelas da TV Globo "Luxúria" de Sete Pecados, e "Ternura", de Duas Caras, música da personagem Célia Mara (Renata Sorrah).

A turnê "Diga Sim" fez sua estréia no Rio em outubro, com três dias de casa cheia no Canecão, e seguiu para São Paulo, lotando a Via Funchal no mesmo mês.

Em 2007 Isabella participou de projetos como a Caravana Tim, em Teresópolis e Nova Friburgo, feiras como a Fashion BH e do Festival de Inverno de Lençóis, na Bahia.

Em fevereiro de 2008, atendendo a pedidos, a cantora voltou ao Rio de Janeiro, desta vez apresentando-se para um Vivo Rio repleto de fãs. Durante todo o mês de março foi a vez da periferia do Rio, com o Sesc Nova Iguaçu e o circuito das Lonas Culturais - Bangu, Realengo, Anchieta, Ilha do Governador, Vista Alegre, Jacarepaguá, Guadalupe, entre outros - onde bateu recordes de venda de ingressos antecipados.

Ainda em 2008 Isabella voltou a capital paulista por duas vezes (Via Funchal e HSBC Brasil) com o show, "Diga Sim" e repetiu a dose no Canecão. Depois seguiu pro nordeste e interior de São Paulo arrebatando um público cada vez maior, com suas emocionantes apresentações.

Com 60 mil CDs e DVDs vendidos do projeto "Ao Vivo" e mais de 40 mil cópias do CD "Diga Sim" na bagagem, Isabella segue sua jornada, em velocidade constante e segura.

O mais novo cd "Meu Coração não quer viver batendo devagar" chegou às lojas em setembro e abriu sua trajetória com o single "Presente-Passado" bem posicionado nas rádios do Brasil.




Thathi com Isabella Taviani no Teatro Rival from André Luiz on Vimeo.

domenica 4 dicembre 2011

Humberto Gessinger


Humberto Gessinger (Porto Alegre, 24 de dezembro de 1963) é vocalista, guitarrista, pianista e baixista, brasileiro, líder da banda Engenheiros do Hawaii, que atualmente, ao lado do guitarrista Duca Leindecker, está trabalhando em seu novo projeto, Pouca Vogal .

Gessinger, descendente de alemães (da parte paterna) e italianos (da parte materna), já escreveu para colunas em jornais, apesar de não ter formação na área. Cursou a Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Em 1986 gravou com os Engenheiros do Hawaii seu primeiro disco, Longe Demais das Capitais sendo o único integrante original a permanecer na banda até a "pausa" (em suas palavras), ocorrida em 2008.

É casado com a arquiteta Adriane Sesti, antiga colega de escola e faculdade, e com ela tem uma filha chamada Clara (nascida em 1992). É torcedor fanático do Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Humberto_Gessinger





http://blogessinger.blogspot.com







Hyldon





Hyldon de Souza Silva (Salvador, 17 de abril de 1951) é um cantor brasileiro do genêro soul music.

Seu maior e também primeiro sucesso ocorreu em 1975 com a canção "Na Rua, na Chuva, na Fazenda", título de seu primeiro álbum.


http://www.hyldon.com.br/home.html



O autor de sucessos como Na Rua na chuva na fazenda e as dores do Mundo que ficaram ainda mais conhecidas depois de regravadas respectivamente pelas bandas Kid Abelha e Jota Quest está de volta depois de 14 anos afastado dos holofotes musicais. Seus novos sucessos retornam às patreleiras das lojas de disco com o seu mais recente lançamento intitulado O Vendedor de Sonhos. Das 15 faixas do CD, 11 são inéditas, as outras, regravações de seus antigos sucessos da década de 70. Em seu novo álbum, retoma a MPB com tinturas de funk, soul e música eletrônica voltando à cena musical repaginado e antenado com as novas tecnologias do terceiro milênio.

Nascido na Bahia, radicado no Rio de Janeiro e residindo atualmente em Teresópolis, o veterano Hyldon, 52 anos, formou com Tim Maia e Cassiano um dos movimentos mais significativos da música negra, a Soul Music Brasileira, quando o triunvirato freqüentava um barzinho em Copacabana chamado "Vagão" na década de 70. No violão, que passava de mão em mão, foram compostos vários sucessos que atravessaram o tempo como "I don´t know what to do with myself", parceria com Tim Maia.

Hyldon, desde jovem, já sentia a música correndo nas veias. Na adolescência interessou-se pela guitara elétrica e por Iê-iê-iê, por influência de seu primo Pedrinho (integrante do conjunto Os Fevers). Montou uma banda chamada Os Abelhas. Por essa época, sua mãe resolveu voltar para a Bahia. Aos 14 anos tocou guitarra na gravação do disco do conjunto Os Fevers. Logo depois (a convite de Mazzola) passou a trabalhar no selo Polydor (da gravadora PolyGram), como produtor de artistas novos, entre os quais Erasmo Carlos, Jerry Adriani, Wanderléa, Odair José, Adilson Ramos e Wanderley Cardoso, este último gravou de sua autoria "Chove, a natureza chora" e Roberto Livi interpretou "Eu me enganei".

Por essa época, junto com Cassiano, Camarão (irmão de Cassiano) e Amaro, formou o grupo Os Diagonais, grupo com o qual viajou por cidades baianas e mineiras. Trabalhou como guitarrista de Tony Tornado, Frank Landi e de Wilson Simonal. No ano de 1974, lançou o seu primeiro disco, um compacto simples com a canção "Na rua, na chuva, na fazenda - casinha de sapê", seu maior sucesso. No ano seguinte, lançou o seu segundo compacto, também com êxito, apresentando a música "As dores do mundo" Os dois sucessos o levaram a gravar um LP pela Polydor no mesmo ano, "Na rua, na chuva, na fazenda", no qual misturava elementos da música rural com o soul e foram incluídos os sucessos "Na rua, na chuva, na fazenda", "As dores do mundo" e "Na sombra de uma árvore".

Em 1976 gravou o LP "Deus, a natureza e a música". Disco que gravou com os músicos da banda Azymuth. Ainda deste disco destacaram-se as faixas "Pra dizer adeus" (Edu Lobo e Torquato Neto) na qual constou arranjo e performace do pianista Cristóvão Bastos (na época, integrante da Banda Black Rio) e "Primeira pessoa do singular", música de Hyldon com letra de Caetano Veloso. No ano de 1977 gravou o LP "Nossa história de amor". Disco no qual participaram Dominguinhos, Ed Lincoln, Maurício Einhorn e Zé Bodega. Gravou, com sua mulher Zoé Ruth, o disco infantil "A turminha do bebê". Por essa época, compôs o tema "O Seu Boneco é o terror", para o personagem do ator Lug de Paula, produzindo também o álbum.

No ano de 1998, a convite do poeta Sergio Natureza, participou dos shows em homenagem ao compositor Sérgio Sampaio. Neste mesmo ano, a gravadora Universal Music relançou o disco "Velhos camarada", coletânea que reuniu Cassiano, Tim Maia e Hyldon. No ano 2000 participou do show e do disco "Tributo a Tim Maia", lançado pela gravadora Som Livre. No ano seguinte, sua composição "Na rua, na chuva, na fazenda" interpretada pela dupla Cristian e Ralf entrou na trilha sonora da novela Amor e Ódio do SBT. Neste mesmo ano produziu e lançou o CD "Pra todo mundo cantar junto", disco no qual incluiu sucessos seus e de outros autores da MPB.

Em 2003, refez o disco "Deus, a natureza e a música". O LP que havia sido feito em 1976 como último disco de contrato com a gravadora, apesar de ter contado com músicos importantes na época: Oberdan Magalhães e Robson Jorge (ambos já falecidos) e ainda Banda Black Rio, Azymuth, Ed Maciel, Jorginho da Flauta, Chacal, Tony Bizarro e cordas do Teatro Municipal regidas por Waltel Branco, o LP ficou um pouco aquém na qualidade técnica, agora refeita, (a mixagem e nova voz do cantor), além de serem incluídas três faixas-bônus: "Táxi pra Bahia", "Palavras de amor ao vento" e "Pelas ruas de Los Angeles", contando com músicos de renome como Zé Canuto e Paulinho Trumpete.

Depois do longo jejum, o cantor e compositor lança o seu sétimo álbum "O Vendedor de Sonhos" pelo próprio selo, o DPA Brasil, produtora que mantém junto com a sua esposa. Hyldon está mais vivo do que nunca e promete mostrar a nova geração o porquê de ser conhecido como um dos ícones da MPB. Confira a entrevista !

http://www.hyldon.com.br


Marcus Vinicius Jacobson

http://www.mvhp.com.br/hyldonentrevista.htm

Hermeto Pascoal



Nascido em Olho d´Água e criado em Lagoa da Canoa, na época município de Arapiraca, estado de Alagoas, em 22 de junho de 1936, Hermeto Pascoal é filho de Vergelina Eulália de Oliveira (dona Divina) e Pascoal José da Costa (seu Pascoal). Foi no seu alistamento militar que colocaram o pré nome de seu pai como seu sobrenome.

Os sons da natureza o fascinaram desde pequeno. A partir de um cano de mamona de "gerimum" (abóbora), fazia um pífano e ficava tocando para os passarinhos. Ao ir para a lagoa, passava horas tocando com a água. O que sobrava de material do seu avô ferreiro, ele pendurava num varal e ficava tirando sons. Até o 8 baixos de seu pai, de sete para oito anos, ele resolveu experimentar e não parou mais. Dessa forma, passou a tocar com seu irmão mais velho José Neto, em forrós e festas de casamento, revezando-se com ele no 8 baixos e no pandeiro.

Mudou-se para Recife em 1950, e foi para a Rádio Tamandaré. De lá, logo foi convidado, com a ajuda do Sivuca (sanfoneiro já de sucesso), para integrar a Rádio Jornal do Commercio, onde José Neto já estava. Formaram o trio "O Mundo Pegando Fogo" que pegou fogo mesmo já na primeira vez em que tocaram, pois, segundo Hermeto, ele e seu irmão estavam apenas começando a tocar sanfona, ou seja, eles só tocavam mesmo 8 baixos até então.

Porém, por não querer tocar pandeiro e sim sanfona, foi mandado para a Rádio Difusora de Caruaru, como refugo, pelo diretor da Rádio Jornal do Commercio, o qual disse-lhe que "não dava para música". Ficou nessa rádio em torno de três anos. Quando Sivuca passou por lá, fez muitos elogios sobre o Hermeto ao diretor dessa rádio, o Luis Torres, e Hermeto, por conta disso, logo voltou para a Rádio Jornal do Commercio, em Pernambuco, ganhando o que havia pedido, a convite da mesma pessoa que o tinha mandado embora. Ali, em 1954, casou-se com Ilza da Silva, com quem viveu 46 anos e teve seis filhos: Jorge, Fabio, Flávia, Fátima, Fabiula e Flávio. Foi nessa época também que descobriu o piano, a partir de um convite do guitarrista Heraldo do Monte, para tocar na Boate Delfim Verde. Dali, foi para João Pessoa, PB, onde ficou quase um ano tocando na Orquestra Tabajara, do maestro Gomes.

Em 1958, mudou-se para o Rio para tocar sanfona no Regional de Pernambuco do Pandeiro (na Rádio Mauá) e, em seguida, piano no conjunto e na boate do violinista Fafá Lemos e, em seguida, no conjunto do Maestro Copinha (flautista e saxofonista), no Hotel Excelsior.

Atraído pelo mercado de trabalho, transferiu-se para São Paulo em 1961, tocando em diversas casas noturnas. Depois de um tempo, formou, juntamente com Papudinho no trompete, Edilson na bateria e Azeitona no baixo, o grupo SOM QUATRO. Foi aí que começou a tocar flauta. Com esse grupo gravou um lp. Em seguida, integrou o SAMBRASA TRIO, com Cleiber no baixo e Airto Moreira na bateria. No disco do Sambrasa Trio, Hermeto já registrou sua música "Coalhada".

Com o florescimento dos programas musicais de TV, criaram o QUARTETO NOVO, em 1966, sendo Hermeto no piano e flauta, Heraldo do Monte na viola e guitarra, Théo de Barros no baixo e violão e Airto Moreira na bateria e percussão. O grupo inovou com sua sonoridade refinada e riqueza harmônica, participando dos melhores festivais de música e programas da TV Record, representando o melhor da nossa música. Nessa época, venceram um dos festivais com "Ponteio", de Edu Lobo. Além disso, Hermeto ganhou várias vezes como arranjador. No ano seguinte gravou o LP QUARTETO NOVO, pela Odeon, onde registrou suas composições O OVO e CANTO GERAL.

Em 1969, a convite de Flora Purim e Airto Moreira, viajou para os EUA e gravou com eles 2 LPs, atuando como compositor, arranjador e instrumentista. Nessa época, conheceu Miles Davis e gravou com ele duas músicas suas: "Nem Um Talvez" e "Igrejinha". De volta ao Brasil, gravou o lp "A MÚSICA LIVRE DE HERMETO PASCOAL", com seu primeiro grupo, em 1973.

Em 1976, retornou aos EUA, gravou o "SLAVES MASS" e realizou mais alguns trabalhos com Airto e Flora.

Com o nome já reconhecido pelo talento, pela qualidade e por sua criatividade, tornou-se a atração de diversos eventos importantes, como o I Festival Internacional de Jazz, em 1978, em São Paulo. No ano seguinte, participou do Festival de Montreux, na Suíça, quando é editado o álbum duplo HERMETO PASCOAL AO VIVO, e seguiu para Tóquio, onde participou do LIVE UNDER THE SKY. Lançou o CÉREBRO MAGNÉTICO em 1980 e multiplica suas apresentações pela Europa.

Em 1982, lançou, pela gravadora Som da Gente, o lp HERMETO PASCOAL& GRUPO. Em 1984, pelo mesmo selo, gravou o LAGOA DA CANOA, MUNICÍPIO ARAPIRACA, onde registrou pela primeira vez o SOM DA AURA com os locutores esportivos Osmar Santos (Tiruliru) e José Carlos Araújo (Parou, parou, parou). Esse disco também foi em homenagem à sua cidade, que se elevou, então, à categoria de município e conferiu-lhe o título de Cidadão Honorário. Em 1986, o BRASIL UNIVERSO, também com seu grupo.

Compôs ainda a SINFONIA EM QUADRINHOS, apresentando-se com a Orquestra Jovem de São Paulo. Em seguida, foi para Kopenhagen, onde lançou a SUITE PIXITOTINHA, que foi executada pela Orquestra Sinfônica local, em concerto transmitido, via rádio, para toda a Europa.

Em 1987, lançou mais um LP: o SÓ NÃO TOCA QUEM NÃO QUER, através do qual o músico homenageia jornalistas e radialistas, como reconhecimento pelo seu apoio ao longo da carreira. Em 1989, fez seu primeiro disco de piano solo, o lp duplo POR DIFERENTES CAMINHOS.

Em 1992, já pela Philips, gravou com seu grupo o FESTA DOS DEUSES. Depois do lançamento, viajou à Europa para uma série de concertos na Alemanha, Suíça. Dinamarca, Inglaterra e Portugal.

Em março de 1995, apresentou uma Sinfonia no Parque lúdico do Sesc Itaquera, em SP, utilizando os gigantescos instrumentos musicais do parque. No mesmo ano foi a convite da Unicef para Rosário, Argentina, onde apresentou-se para 2.000 crianças, sendo que seu grupo entrou para tocar dentro da piscina montada no palco a pedido dele.

De 23 de junho de 1996 a 22 de junho de 1997, registrou uma composição por dia, onde quer que estivesse. Essas composições fazem parte do CALENDÁRIO DO SOM, lançado em 1999 pela editora Senac/ SP.

Em 1999 lançou o CD EU E ELES, primeiro disco do selo Mec, no Rio de Janeiro.
Nesse CD produzido por seu filho Fábio Pascoal, Hermeto toca todos os instrumentos.

Em 2003, lançou, com seu grupo, o cd MUNDO VERDE ESPERANÇA, também produzido por Fábio.


Em outubro de 2002, quando foi dar um workshop em Londrina, PR, conheceu a cantora Aline Morena e convidou-a para dar uma canja no dia seguinte com o seu grupo em Maringá, PR. Em seguida ela foi para o Rio com ele e, no final de 2003, Hermeto passou a residir em Curitiba, PR, com ela. Assim, passou a dar-lhe noções de viola caipira, piano e percussão e, em março de 2004 estreou no Sesc Vila Mariana a sua mais nova formação: o duo "CHIMARRÃO COM RAPADURA" (gaúcha com Alagoano), com Aline Morena.

Em abril de 2004, embarcou para Londres para o terceiro concerto com a Big Band local, sendo que o primeiro já havia sido considerado o SHOW DA DÉCADA. Em seguida realizou mais alguns shows solo em Tóquio e Kyoto.

Em 2005 gravou o CD e o DVD "CHIMARRÃO COM RAPADURA", com Aline Morena, além de realizar duas grandes turnês com seu grupo por toda a Europa. O cd e o dvd de Hermeto Pascoal e Aline Morena foram lançados de maneira totalmente independente em 2006.

Neste ano de 2010 está lançando o novo cd com Aline Morena, denominado "Bodas de Latão", em comemoração aos sete anos juntos na vida e na música! Esse cd contem duas faixas multimídias, gravadas às margens do Rio São João, na estrada da Graciosa, em Morretes, Paraná. Além disso, conta com composições novas e antigas do Hermeto, uma composição e algumas novas letras de Aline e uma música de Astor Piazzolla.

Atualmente, Hermeto Pascoal apresenta-se com cinco formações: Hermeto Pascoal e Grupo, Hermeto Pascoal e Aline Morena, Hermeto Pascoal Solo, Hermeto Pascoal e Big Band e Hermeto Pascoal e Orquestra Sinfônica. Diz ele que, por enquanto, é só!! Esse é o nosso "CAMPEÃO"!!!

Obs. Público, shows e discos têm todos a mesma importância para o Hermeto. Não há melhor público, nem melhor show, nem melhor disco. São todos filhos muito amados por ele. Portanto, o que foi mencionado nessa biografia refere-se apenas a um resumo dos fatos que foram lembrados.



Entrevista com Hermeto Pascoal from SaraivaConteúdo on Vimeo.








http://www.hermetopascoal.com.br

Hermes Aquino



Hermes Aquino (Rio Grande, 21 de maio de 1949) é um publicitário, poeta, compositor, músico e cantor brasileiro.

É autor da canção Nuvem Passageira, que fez muito sucesso na década de 1970 e foi tema da novela "O Casarão" (em uma entrevista em 2010, Tom Zé afirmou que gostaria de ter sido o compositor dessa canção)[1].

"Nuvem Passageira" fez tanto sucesso que muitos costumam pensar que sua carreira resume-se somente a ela. Na verdade, ele tem outros sucessos, embora de menor porte, como "Longas Conversas", "Desencontro de Primavera", ambas de 1976, "Santa Maria", "Chuva de Verão" e "Senhorita", estas de 1978. E sua carreira já vinha de dez anos antes, inclusive como raro representante gaúcho do tropicalismo: "Você Gosta?", parceria sua com Tom Zé, foi gravada por este e pelo grupo Liverpool em 1969, e "Planador", parceria com sua prima Laís Marques, está nos únicos álbuns do Liverpool e do grupo carioca Os Brazões. Além disso, "Sala de Espera", parceria com Laís Marques (e defendida por esta no Quarto Festival Internacional da Canção, em 1969), foi regravada pelo grupo O Bando.

O primeiro sucesso de Hermes como intérprete foi "Flash", outra parceria com Laís, e com que participou do mesmo Quarto Festival Internacional da Canção. Morando em São Paulo, SP, desde a segunda metade dos anos 1960, Hermes só conseguiu gravar seu primeiro LP, Desencontro de Primavera em 1977, pelo selo Tapecar; no ano seguinte, mudou-se para a gravadora Capitol, que lançou seu segundo LP, Santa Maria. Mas Hermes desentendeu-se com a gravadora - o que fez com que este LP não repetisse o sucesso do anterior - a ponto de voltar a seu estado natal, onde vive até hoje como produtor de jingles. Mas está preparando um retorno, tendo inclusive canções recentes já gravadas em português e em inglês.

Também foi programador musical da Rádio Continental 1120 AM na cidade de Porto Alegre e compositor de jingles no Rio Grande do Sul.

Em 2000, a banda Karnak regravou a canção "Nuvem Passageira" no álbum Estamos Adorando Tóquio.[2]


http://pt.wikipedia.org/wiki/Hermes_Aquino






http://www.metacafe.com/watch/4427606/modelismo_naval_escuna

Henrique Portugal



Henrique Portugal – Tecladista
•Nome: Antônio Henrique Portugal Rocha
•Nascimento: 19/03/1965
•Signo: Peixes
•Cidade natal: Belo Horizonte
•Formação: É formado em Economia.
•Defeito: Roncar muito (até já acordou com o próprio ronco)
•Lugar para morar: Belo Horizonte.
•Hobbies: Andar de bicicleta de dia, de noite, de madrugada.
•Prato preferido: Comida mineira, caseira.
•Melhor livro: “Doze Contos Peregrinos”, de Gabriel García Marquez
•Melhor filme: ”Akira”

Filho de músicos, o mineirinho Henrique Portugal, tecladista do Skank, que estorou nos anos 1990 e continua nas paradas de sucesso, apaixonou-se cedo pela música. Ele aprendeu a tocar piano clássico aos 5 anos de idade, por influência do pai, também pianista. Aos 17 anos, formou sua primeira banda e, em 1987, diplomou-se em Economia na PUC de Minas Gerais. Mas o diploma ficou na estante. É que Henrique estava determinado a seguir a carreira de músico.

Em 1991, o tecladista ganhou projeção nacional (ele também toca violão) com o grupo Skank, que se tornou uma das mais representativas bandas brasileiras da década de 1990.

Além de ser um dos fundadores e membros do Skank e apresenta o Programa “Frente” na rádio Uol e na rádio Oi FM, dando espaço na mídia para bandas independentes e em início de carreira. Atualmente é endorsee da Yamaha e usa os sintetizadores da linha Motif.




http://blig.ig.com.br/fanclubskankforever/2010/03/20/biografia-henrique-portugal