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sabato 30 aprile 2011

Dicró


Sambista que iniciou sua carreira na década de 70, injetando um humor escrachado nas letras de samba. O disco "Barra Pesada", de 1978, chamou a atenção por essas características. Freqüentador da poluída praia de Ramos, suas músicas retratam de forma satírica o cotidiano dos subúrbios, principalmente a Baixada Fluminense. Em 1991 se lançou como teatrólogo, com a peça "O Dia em que Eu Morri".

http://cliquemusic.uol.com.br/artistas/ver/dicro
Dicró, nome artístico de Carlos Roberto de Oliveira, compositor, nascido em 14 de fevereiro de 1946, passou a infância em Mesquita, cidade da Baixada Fluminense, é um músico brasileiro de sambas satíricos que atua desde a década de 1970. Como bom sambista que é, pertenceu a ala de compositores da Beija-Flor de Nilópolis e da Grande Rio, em Caxias. O apelido Dicró lhe foi dado por acaso.

Segundo o poeta Sérgio Fonseca, na época em que integrava a ala de compositores de um bloco carnavalesco de Nilópolis, os sambas de sua autoria eram impressos com as iniciais de seu nome CRO, com o tempo e os erros tipográficos o "De CRO" mudou para "Di CRO" e posteriomente Dicró.
Ao lado de Moreira da Silva, Osmar do Breque, Germano Mathias e Bezerra da Silva, é considerado um dos principais sambistas da linha humorística. Foi o principal incentivador da obra do Piscinão de Ramos, na praia de Ramos no subúrbio do Rio de Janeiro.

Para o piscinão compôs diversas músicas, sendo considerado o "Prefeito do Piscinão", no qual mantém um treiler com seu nome, ponto de encontro de sambistas e novos grupos de pagode.
No ano de 1976 Roberto Ribeiro gravou "Samba do sofá", em parceria com Geraldo Babão, sua primeira música gravada. No ano seguinte, ao lado de Dedé da Portela, Picolé da Beija-Flor, Cartolinha, Conjunto Realidade, Carlão Elegante, Djalminha, Matias de Freitas e Rubens Confeti, participou do disco "A hora e a vez do samba", produzido por Ramalho Neto. No LP interpretou de sua autoria "Barra pesada" (c/ José Paulo) e "Mão no fogo". Em 1978 lançou o primeiro disco "Barra Pesada", que logo chamou a atenção do público e da crítica pelas composições de cunho humorístico, quase sempre retratando lugares como Praia de Ramos, morros cariocas e Baixada Fluminense, além de personagens do cotidiano como sogra, ex-mulher, políticos inescrupulosos, bandidos e dondocas da Zona Sul. Do primeiro LP destacaram-se "Botei minha nega no seguro" (c/ G. Martins), "Barra pesada [Melô da Baixada]" (c/ José Paulo) e "Cadê a mulher desse lugar" (Dico da Mangueira e Silva Filho).

Foram também incluídas neste mesmo disco: "Baixinho" (Elias do Parque e Édson Show), "O barrigudo" (c/ Elias do Parque), "Espírito mau" (Sebastião Adilson) e "Joãozinho e sua história", de autoria de Tonicão e Jota Ramos. No ano seguinte, também pela gravadora Continental, gravou o LP "Dicró", no qual foram incluídas "Chatuba" (c/ Elias do Parque), "Olha a rima" (c/ Dias) e "Se o bigode falasse", em parceria com Savinho, todas executadas com razoável sucesso na época. Em 1980, pela Continental, lançou o LP "Dicró". A composição "Praia de Ramos", de Ivany Miranda, Oswaldo Melo e Afranio Melo, foi executada exaustivamente em várias emissoras por todo o país, tornando-se um dos grandes sucessos do cantor. No disco também foram incluídas "Cachorro quente" (Bonfim do Sete, Ponga e W. Diogo), "É castigo" (Gracia do Salgueiro).Biografia enviada por carioca_civil em 4/12/2009

http://www.letras.com.br/biografia/dicro

http://youtu.be/HPpu4thU0ug

http://youtu.be/R7cFvYlzj7A

Dick Farney


Dick Farney 14/11/1921 04/08/1987
Estudou piano clássico e canto com os pais e começou a se apresentar em programas de rádio interpretando repertório erudito de piano. Em 1937 estreou como cantor e mais tarde transferiu-se para a Rádio Mayrink Veiga, onde teve seu próprio programa, Dick Farney, sua Voz e seu Piano. Tocou em orquestras de jazz e música popular, se apresentando inclusive no Cassino da Urca. Especializou-se no repertório norte-americano até lançar o grande sucesso "Copacabana" (J. de Barro/ A. Ribeiro) em 1946, com arranjo camerístico de Radamés Gnattali, que seria considerado precursor da bossa nova. Ainda nos anos 40 esteve nos Estados Unidos onde se apresentou com Nat King Cole, Davis Brubeck e Bill Evans, e passou mais de um ano. Foi o primeiro a gravar o standard americano "Tenderly" (Walter Gross). Voltou ao Brasil consagrado pelas gravações que a Continental lançara quando estava nos EUA, como "Marina" (Caymmi). Nos anos 50 envolveu-se com o movimento de bossa nova, interpretando alguns clássicos como "Tereza da Praia" (Jobim/ B. Blanco), em dupla com Lúcio Alves. Participou também da primeira gravação da "Sinfonia do Rio de Janeiro", de autoria da mesma dupla, em 1954. Nos anos 60 e 70 excursionou por diversos países, fez programas de televisão e foi dono de boates em São Paulo.


http://cliquemusic.uol.com.br/artistas/ver/dick-farney


http://youtu.be/e01mzvkQbCc


http://youtu.be/mAeAuuPjaxY


http://youtu.be/og27_gwsnb0

venerdì 29 aprile 2011

Diana Pequeno


Em fins dos anos 1970, quando ainda era estudante de Engenharia Elétrica, destacou-se como cantora nos palcos universitários. Passou nessa época a dedicar-se à música, buscando um repertório caracteristicamente brasileiro, misturado a baladas românticas, além das influências medievais, orientais e africanas. Musicou poetas como Mário Quintana e Cecília Meireles.

Gravou seu primeiro disco pela BMG, ex RCA em 1978, com direção de criação de Osmar Zan e direção artística e de estúdio de Dércio Marques, com as participações especiais de Osvaldinho do Acordeom, Gereba, Grupo Bendegó, Dorothy Marques e Dércio Marques. Entre outras composições, gravou "Cuitelinho", tema folclórico, adaptado por Paulo Vanzolini, "Acalanto" de Elomar, "Los caminos" de Pablo Milanez, "Relvas" de Dercio Marques e Claudio Murilo e a clássica balada "Blowin'in the wind", do cantor e compositor norte americano Bob Dylan, com versão de sua autoria e acompanhamento ao violão de Dercio Marques, e que tornou-se seu grande sucesso.

Em 1979 classificou-se para as finais do festival de música da extinta TV Tupi com a música "Facho de fogo" de João Bá e Vital França. Nesse ano, lançou o LP "Eterno como areia", com destaque para "Facho de fogo", de João Bá e Vidal França; "Esse mar vai dar na Bahia", de Hilton Acioli; "Cantiga de amigo", de Elomar e "Camaleão", do folclore pernambucano,além da música título, de José Maria Giroldo.

Em 1980 foi classificada no festival MPB-80 da Tv Globo, com a música "Diversidade" de Chico Maranhão. Apresentou-se, ao longo de seus mais de vinte anos de carreira, em diversos países, entre os quais, o Japão onde participou do 13º Festival Internacional da Canção Popular de Tóquio, onde recebeu o prêmio originalidade com a música "Papagaio dos cajueiros". Naquele país oriental lançou os discos "Sentimento meu" e "Mistérios".

Em 1981 lançou pela RCA o LP "Sinal de amor", interpretando entre outras, as composições "Busca-pé"de João Bá e Vidal França, "Vagando" de Paulinho Morais, "Regina" tema folclórico com adaptação de sua autoria, "As flores deste jardim" de Ricardo Villas e "Laura" em pareceria com Luiz Llach. No ano seguinte,lançou o LP "Sentimento meu", música título de Melão e Vladimir Diniz, além de "Amor de índio", de Beto Guedes e Ronaldo Bastos, "Paisagem (Canção da menina moça)" e "Missa da terra sem males", de sua autoria.

Gravou o LP "O mistério das estrelas" em 1989, para o qual escreveu "Serei teu bem", versão para "You' ve got a friend", de Carole King. Em 1989, gravou de maneira independente o LP "Acquarius", que tinha entre outras as músicas "Olhos abertos", de Guarabyra e Zé Rodrix; "As ilhas", de Joyce; "Mulher rendeira", de Zé Martins e Zé do Norte; "Mil melodias", de Guilherme Rondon e Paulo Simões e "Tudo no olhar" e "Ser feliz é melhor que nada", de sua autoria.

Em 2001, lançou seu sétimo disco, pelo selo Rádio Mec, com clássicos da música popular brasileira de autoria de Carlos Gomes, Villa-Lobos, Chiquinha Gonzaga e Guerra Peixe, além de canções folclóricas. Em 2002, apresentou-se na Sala Funarte no Rio de Janeiro onde interpretou entras músicas, "Lua branca", de Catulo da Paixão Cearense e "Canoeiro", de Dorival Caymmi. É chamada de "Joan Baez" brasileira, pela pesquisa de músicas engajadas, tanto latinas quanto de roda que incluiu em seu repertório.

Em 2003, apresentou-se no programa "A vida é um show", apresentado por Miéle na TVE, quando falou de sua vida e de sua carreira.Biografia enviada por SDF em 15/5/2009


http://youtu.be/lbthSoA1iIM


http://youtu.be/RV49oj32I3w

http://youtu.be/QgRoxxmP_Rk

martedì 26 aprile 2011

Deny e Dino


Deny e Dino é uma dupla musical brasileira formada inicialmente pelos cantores e compositores José Rodrigues da Silva, o Deny (Santos, 1944) e Décio Scarpelli, o Dino (Santos, 1942 – São Paulo, SP 1994)

Histórico
A dupla se conheceu em Santos, em 1956, e no final da década de 1950 formavam "Os Boas Pintas", que cantava nas rádios e boates. Nos anos 60, convidados para participar dos programas de televisão de Hugo Santana, adotaram os cognomes de Deny e Dino, e na época gravaram o primeiro compacto, para a Odeon, em 1966, com a música Coruja (da dupla), que obteve grande sucesso. Participantes do programa Jovem Guarda, da TV Record, em São Paulo, lançaram várias composições, como “Eu não me importo”, “Lição de moral”, “O estranho homem do disco voador”, incluídas todas no LP Coruja, que vendeu mais de dois milhões de cópias, um feito inacreditável para a época.

Em 1969 a dupla gravou o LP Deny e Dino, também pela Odeon. Outros sucessos foram: O maior golpe do mundo (Continental, 1975), com música-título de Marcos Lago e Dino Rossi, e Cantem comigo (Top Tape, 1973).

A dupla gravou mais de 30 compactos e 10 LPs e participou de muitos programas de televisão da década de 1960. Assunto obrigatório em jornais e revistas, a dupla esteve com muitas outras músicas nas paradas de sucesso da época e ganhou vários discos de ouro e troféus como os famosos Chico Viola e Roquete Pinto.

Suas músicas também foram tocadas em todos os países da América Latina.

Após a morte de Dino, em 1994, Deny continuou carreira com outro parceiro, Elliot de Souza Reis, que desde 1996 manteve o cognome Dino, e gravou o CD Essencial (selo Acervo, 1995), com regravações de antigos sucessos ao lado de músicas novas. Deny participou também de shows comemorativos dos 30 anos da Jovem Guarda e passou a apresentar programas de rádio dedicados ao rock das décadas de 1950 e 1960.

Atualmente Deny mora no bairro do Jardim Suarão, na Baixada Santista.

Ligações externasCifras de Deny e Dino
Jovem Guarda


http://pt.wikipedia.org/wiki/Deny_e_Dino


http://youtu.be/LQOjeur6nhk


http://youtu.be/UTA43g06biU

domenica 24 aprile 2011

Renovação


ツ ๓เรค*☆*☆* ♫ ♪♥♥♫ ♪ツ ๓เรabєlค*☆*☆* ♫ ♪♥♥♫ ♪



Feliz Páscoa

Demetrius


Demetrius nasceu em 28/03/1942, em Jacarepaguá, cidade do Rio de Janeiro. Seus pais mudaram-se para São Paulo quando Demetrius tinha apenas 6 meses de vida.

Estudou no Colégio Ateneu Paulista de Campinas como aluno interno; no Colégio 7 de Setembro, no Colégio Paulistano, no Colégio Paes Leme e no Colégio Alfredo Pucca. Estes todos em São Paulo, Capital. Sua primeira professora chamava-se Fidalga, e foi ela quem lhe deu os primeiros ensinamentos e de quem ele lembra com muito carinho e saudade. Cursou até o 2º ano colegial, quando iniciou sua carreira artística, interrompendo aí os estudos.

Seus ídolos na adolescência e juventude foram Elvis Presley, Cauby Peixoto, Ângela Maria e Tito Madi.

Em 1960, quando cantava em uma festa de aniversário, músicas de Elvis para seus amigos, foi convidado por Miguel Vaccaro Neto, disc jockey da Rádio Pan-americana de São Paulo (hoje Jovem Pan) e diretor da gravadora Young, para gravar um disco. A música, de autoria de Hamilton Di Giorgio, intitulada Hold Me So Tight, logo apareceu como bem executada nas emissoras de rádio de São Paulo.

No ano seguinte, 1961, indicado por Genival Melo a Nazareno de Brito, diretor artístico da Gravadora Continental e grande compositor, assinou contrato e gravou a versão que fez para o português da música Corinna Corinna, que logo transformou-se num dos maiores sucessos daquele ano entre os jovens de todo o Brasil.

As apresentações em televisão, entrevistas em rádio e revistas e inúmeros shows que fazia, rapidamente transformaram Demetrius num dos maiores ídolos da juventude do país.

Logo sucederam-se mais gravações de long plays e compactos, que rapidamente eram transformados em grandes sucessos. Assim ocorreu com Rock Do Saci (de Tony Chaves e Baby Santiago), O Amor Que Perdi (versão de Fred Jorge para a música Runaway), Chega, versão que fez para Making Love e O Ritmo da Chuva, também versão sua, que consagrou-o em todo o país como letrista e intérprete. Esta gravação, feita em 1964, nunca deixou de ser vendida e executada nas emissoras de todo o país, até os dias atuais, há 42 anos!

Quando surgiu o movimento Jovem Guarda, Demetrius gravou seu novo sucesso, de autoria de seu colega e amigo Roberto Carlos, a música Não Presto Mas Te Amo, que alcançou as paradas de sucesso do Brasil inteiro.

Casado e pai de três filhos, Demetrius começou,com o passar do tempo, a dar mais atenção à sua carreira de compositor. Suas canções passaram a ser cantadas também nas vozes de seus colegas brasileiros e de outros países.

Na fase dos festivais, esteve presente a vários deles com suas músicas.

Em 1967, compôs Minha Gente para o III Festival da Música Popular Brasileira (TV Record); em 1968, Joana Maria, O Sertão (TV Excelcior); em 1970, Oferta (TV Globo), etc.

Vez por outra, gravava um disco e fazia sucesso: (Veja discografia)
1968 - Esta Tarde Vi Chover
1970 - Ei, Meu Pai
1972 - Nas Voltas do Mundo
1976 - Encontro
1978 - O Menino e o Pião

Em 1981, afastou-se da carreira artística para dedicar-se a outros afazeres,o que durou até o ano 2000.

Seu passatempo preferido desde a infância (e até os dias de hoje) é a pescaria, onde pode, diante da natureza, inspirar-se e passar seus melhores momentos.

O incentivo contínuo de seus amigos e familiares, somado ao carinho com que é cercado por seus fãs, fazem com que agora, após mais de 20 anos de afastamento, Demetrius retorne ao disco e às atividades artísticas. Deixou seu barco de lado, e gravou em São Paulo, no ano 2000, na Gravadora Zan-Brasidisc, um CD, que é uma coletânea de alguns dos seus maiores sucessos, além de algumas canções inéditas.

Demetrius está empolgado com seu novo trabalho, principalmente pelo fato de poder mostrar aos mais jovens o que vem fazendo no decorrer de toda a sua carreira artística.


Alguns cantores que gravaram músicas de Demetrius

Antônio Marcos

Altemar Dutra
Ary Sanches
Ary Toledo




Fernando Mendes
Francisco Petrônio

Gilberto Reis
Herondy Bueno
Jerry Adriani
Lindomar Castilho
Luís Américo
Nalva Aguiar
Nonô e Naná
Paulo Sérgio

Pedro Paulo
Ricardo Braga
Roberto Barreiros
Roberto Carlos
Ronnie Von
Valdirene


Vanusa
Wanderley Cardoso
Wilson Miranda
Que Seria de Você
Dia 10
Que Seria De Você
Ei, Meu Pai
O Que Será Que as Outras Têm
Que a Linda Não Tem?
Severino Macartenei
Maria Clara
Vida Mardita
O Menino e o Pião
Minha Confissão
Lilinha
Coração Magoado
Eu Vou Embora
Melhor Você Ficar
Hoje à Noite
Ciúme
Meu Bem, Profissão Cantor
Olha o Fogo, Soldado
Agora Quem Parte Sou Eu
Como É Que Eu Vou Poder Viver Tão Triste
Foi Tudo Em Vão
Um Dia Eu Me Mando
Talvez Juntos
Preciso Lhe Encontrar
Minha Gente
Namorado
Não Se Preocupe
Coração Magoado
Hey, Joe
Não Mudei Daqui
Ninguém Pra Responder

E mais: Peninha Zenilton, Som Bateau, Mozart,Mister Banana,Ian Simmons(Americano) e vários outros artistas e orquestras.

http://www.demetriuscantor.com.br/biograf.htm

O Ritmo da Chuva
(John Gummoe - Demetrius)

Olho para a chuva que não quer cessar
Nela vejo o meu amor
Esta chuva ingrata que não vai parar
Pra aliviar a minha dor
Eu sei que o meu amor pra muito longe foi
Com a chuva que caiu
Oh, gente! Por favor pra ela vá contar
Que o meu coração se partiu
Chuva traga o meu benzinho
Pois preciso de carinho
Diga a ela pra não me deixar triste assim...
O ritmo dos pingos ao cair no chão
Só me deixa relembrar
Tomara que eu não fique a esperar em vão
Por ela que me faz chorar.
Oh, chuva traga o meu amor!
Chuva, chuva traga o meu amor
Ouça-me chuva e traga, por favor
Chuva, chuva traga o meu amor...

http://www.demetriuscantor.com.br/musicas.htm

http://www.demetriuscantor.com.br

http://youtu.be/1ICSsDFYJ1o


Uma bela versão de ritmo da chuva com Vitor e Leo


http://youtu.be/Xh282m8Rypk

sabato 23 aprile 2011

Davi Moraes


Davi Moraes (Rio de Janeiro, 16 de junho de 1973) é um músico brasileiro.
É filho de Moraes Moreira, com quem compôs a canção Monumento Vivo, gravada por Daniela Mercury em O Canto da Cidade.
Fez parte da banda de cantores como Caetano Veloso, Marisa Monte, Ivete Sangalo e Vanessa da Mata, como guitarrista, compositor, arranjador e produtor musical. Foi casado com Ivete Sangalo por dois anos.
Em 2007, regravou Como é Grande o Meu Amor por Você, de Roberto e Erasmo Carlos, que entrou como trilha-sonora da telenovela Amor e Intrigas da Rede Record.
Atualmente dedica-se a trabalhos solo.

http://www.letras.com.br/biografia/davi-moraes


Aos 11 anos, o guitarrista Davi Moraes foi ovacionado no palco do Rock in Rio quando tocou, ao lado do pai, Moraes Moreira, uma irretocável versão do choro Brasileirinho. Era apenas uma amostra do talento que ficaria evidente anos mais tarde. Considerado um virtuose da guitarra, ao longo de sua carreira ele se apresentou com os maiores artistas do país. Recentemente, lançou dois CDs, virou compositor, além de arriscar uma incursão ao mundo da produção musical. Em geral, sua mescla de reggae, rock e afoxé em formato pop recebeu boas críticas e há tempos ele consegue reunir uma platéia cativa em seus shows. Ainda assim, quando se pensa em Davi Moraes, é mais fácil se lembrar de seu extenso (e eclético) currículo amoroso do que dos acordes de sua guitarra. Para se ter uma idéia, antes dos 30 anos, ele já tinha se casado com duas das maiores divas da música brasileira: Marisa Monte e Ivete Sangalo. Também havia namorado/"ficado" com um elenco estrelado de atrizes: Ingrid Guimarães, Guta Stresser, Carolina Dieckmann, Paula Burlamaqui e até a amiga de infância Preta Gil. Há duas semanas, mais uma vez, tornou-se notícia, não por seus solos envenenados, mas por um rápido affair com a mulher mais fotografada do país, Daniella Cicarelli. O chamego durou apenas três dias. Depois de pizza, boate, baile funk e dois dias trancados no apartamento dela em São Paulo, eles trocaram mensagens de texto pelo celular e ensaiavam combinar mais um encontro. Mas Daniella se adiantou. No meio-tempo, apareceu aos beijos com um novo affair. Aos amigos, um confuso Davi se limitou a dizer: "Essa garota é doida".



Fotos Rogério Voltan, Marcus Mendonça, Adri Feldeni/Agência Argos e divulgação

"TOCA AQUELA"
Ricas, bonitas e famosas, Marisa Monte, Paula Burlamaqui, Ivete Sangalo e Daniella Cicarelli não resistiram à potência de seu instrumento

Do episódio Cicarelli, ele saiu com uma conta de telefone alta e o justo apelido de "Guitarra Doce", alcunha que os amigos agora se divertem em propagar. No entanto, a reputação de dom-juan parece incomodar. Quem o conhece afirma que ele gosta de relacionamentos longos e sempre procurou ser fiel. O fim dos dois casamentos o deixou extremamente abalado. Compõe para namoradas, escreve poesias e gosta de presenteá-las com óculos e relógios. Discreto, ele jamais abre a boca para comentar algum romance. Aliás, para comentar qualquer coisa muito diferente do assunto música. É do que ele fala, do que gosta e do que sabe. Monossilábico, é capaz de ficar horas contemplativo tocando uma música no violão. Na peça Cócegas, a atriz Ingrid Guimarães, uma de suas ex, escreveu o quadro de um namorado que compõe uma música para ela, mas a letra são barulhos do tipo "badauê, dadadada, ileaiê". Há quem reconheça Davi ali. Ela nega. O fato é que o doce da guitarra de Davi parece mesmo espirrar em quem está a sua volta. "Ele não mexe uma palha. São elas que o assediam", afirma o cantor Bebeto, com quem o músico já fez uma série de shows. Com 1,87 metro de altura, 80 quilos, 31 anos, olhos de ressaca, Davi não é lindo como Thiago Lacerda nem sedutor como Rodrigo Santoro. Parte do seu sucesso se deve a algo muito mais prosaico: a inevitável cara de cãozinho sem dono – que o público feminino costuma adorar. Tem gestos tímidos, fala mansa, jeito de quem está sempre pedindo licença. Ele cheira a Lavanda Johnson's da cabeça aos pés. É aquele tipo que a mulher quer colocar no colo. Mas quando está no palco assume uma postura segura e provocante.

Há quem diga que outro atrativo do rapaz é uma espécie de ISO 9000 que os casamentos anteriores lhe proporcionaram. "A gente fica querendo saber o que tem ali, né? A Marisa Monte, a Ivete Sangalo se casaram com ele. Deve ser coisa boa", diz uma carioca que o namorou. Mas tamanha publicidade na vida privada se tornou uma preocupação para a família, os amigos e até a empresária. Em qualquer outro lugar do planeta, um histórico desses faria inchar de orgulho do avô ao padrinho. Na avaliação de quem o cerca, o romance com Cicarelli o teria exposto demais. Desde que se separou de Ivete Sangalo, há quase um ano, há um trabalho de marketing pesado para tentar desvincular seu nome das mulheres com quem viveu e, por conseqüência, trabalhou. Durante muito tempo, o músico amargou a pecha de sempre aparecer como coadjuvante de suas musas, sem ter espaço para mostrar seu trabalho. Ele era o marido que tocava muito bem com a diva que brilhava. E só. Quando tudo parecia andar conforme o programado, Davi foi alçado às primeiras páginas de jornais e revistas enroscado na ex-mulher de Ronaldo. "Isso prejudica. Todo mundo passa a falar dele só por causa disso. É ruim a pessoa só aparecer assim. Ele é muito mais do que isso", diz o pai, Moraes Moreira. A mãe, Marília Mattos, concorda: "Eu digo para ele que todo mundo gosta de fofoca. Eu mesma adoro. Saiu na rua com mulher famosa, é isso aí. Não pode reclamar", diz. Mas um dos melhores amigos da família, Paulinho Boca de Cantor, que integrava o conjunto Novos Baianos com Moraes Moreira, Luiz Galvão, Pepeu Gomes e Baby Consuelo, deleita-se com o notável rol de conquistas: "Continue assim, Davizinho, continue namorador para o orgulho dos seus tios". Ao que tudo indica, tio, não precisa pedir duas vezes.

http://veja.abril.com.br/150605/p_122.html


http://youtu.be/PYDw42O2LTA


http://youtu.be/OAlVfKN868Q

giovedì 21 aprile 2011

Danilo Caymmi


Nascido em uma das famílias mais musicais do Brasil (filho de Dorival e Stella, irmão de Dori e Nana), começou a aprender flauta e violão na adolescência. Nos anos 60 começou a atuar como flautista e compositor, e obteve o terceiro lugar no Festival Internacional da Canção da TV Globo de 1968 com "Andança", parceria com Edmundo Souto e Paulinho Tapajós. No ano seguinte emplacou "Casaco Marrom (Bye Bye, Ceci)", parceria com Guarabira e Renato Correia, dos Golden Boys. Trabalhou com a família e com Edu Lobo, e em 1973 lançou um disco com suas músicas. Nos anos 80 passou a integrar a banda de Tom Jobim e no final da década foi contratado pela TV Globo para compor trilhas para séries e minisséries da emissora. Nos anos 90 investiu mais na carreira de cantor, gravando quatro CDs.
Discografia
Discos de carreira

EU, VOCÊ, NÓS DOIS
Albatroz - 1998


MISTURA BRASILEIRA
EMI Music - 1997


SOL MORENO
EMI-Odeon - 1995


DANILO CAYMMI
EMI-Odeon - 1994


DANILO CAYMMI
RGE - 1992


CHEIRO VERDE
Ana Terra/Independente - 1977

Extras

QUARTIN - FEATURING VICTOR ASSIS BRASIL, PIRI, JOSÉ MAURO
Far Out Recordings (Inglaterra) - 1997


FAMÍLIA CAYMMI EM MONTREUX
Polygram - 1992


FAMÍLIA CAYMMI - DORI, NANA, DANILO e DORIVAL CAYMMI - AO VIVO
EMI-Odeon - 1987


CAYMMI'S GRANDES AMIGOS - NANA, DORI e DANILO CAYMMI
EMI-Odeon - 1986


BETO GUEDES, DANILO CAYMMI, NOVELLI e TONINHO HORTA
Odeon - 1973

Coletâneas

CAYMMI EM FAMÍLIA
Som Livre - 1994

Arranjador

LAKE OF PERSEVERANCE
Jazz Station Records (EUA) - 2001

http://cliquemusic.uol.com.br/artistas/ver/danilo-caymmi




A Vida Vai Mudar Danilo Caymmi
Chego nesse lugar
Deixo o mundo adormecer
Deixo a alegria entrar
Fico perto de você

Minha menina
Se a vida é ruim
Basta você me olhar
Basta você tirar
Uma rosa desse jardim
Que a vida vai mudar
Vai brilhar dentro de mim

http://www.vagalume.com.br/danilo-caymmi/a-vida-vai-mudar.html#ixzz1KACpxnf6


Esquecendo Você Danilo Caymmi
Eu vou ter que passar minha vida
Cantando uma só canção
Eu vou ter que aprender a viver
Sozinho na solidão
Eu vou ter que lembrar tantas vezes
O riso dos olhos seus
Eu vou ter que passar minha vida
Tentando esquecer esse adeus

Eu vou ter que esquecer seu sorriso
E o pranto nos olhos meus
Eu vou ter que esquecer seu olhar
Na hora do adeus
Eu vou ter que esquecer minha vida
Só você não percebe porque
Eu vou ter que passar minha vida
Esquecendo você.



http://www.vagalume.com.br/danilo-caymmi/esquecendo-voce.html#ixzz1KADK1Cq7

http://www.vagalume.com.br/danilo-caymmi


Danilo Candido Tostes Caymmi (Rio de Janeiro, 7 de março de 1948) é um músico, cantor, compositor e arranjador brasileiro.

É filho de Dorival Caymmi e Stella Maris, e irmão de Dori e Nana Caymmi. Começou a tocar flauta e violão na adolescência. Abandonou o curso de arquitetura no fim do curso.

Carreira

Atuou como flautista e compositor, obteve o terceiro lugar no III Festival da Canção Popular da TV Globo Rede Globo, em 1968, com a canção Andança (com Edmundo Souto/Paulinho Tapajós), lançando a cantora Beth Carvalho e vocal de Golden Boys.

Fez sucesso com a canção Casaco Marrom do próprio Danilo Caymmi, Guarabyra, na voz da cantora Evinha. Dori trabalhou com seus irmãoes e fez espetáculos em 1973 com Edu Lobo. Em 1983 entra para o conjunto musical Banda Nova de Tom Jobim. Foi convidado pela TV Globo (Rede Globo) a escrever trilhas musicais para alguns seriados e novelas como Riacho Doce, Teresa Batista, Corpo e Alma e Mulheres de Areia, sendo lançado o longplay Trilhas.

Em 2001 participou com Roberto Menescal, Marcos Valle e Wanda Sá do Fare Festival, realizado em Pavia, na Itália pela Società dell´Academia.

Fez turnê nas seguintes cidades Estocolmo, na Suécia, Helsinki na Finlândia e em Moscou na Rússia.

Discografia

* 1964 - Caymmi visita Tom - participou como flautista
* 1967 - primeira gravação - De gravação (com Edmundo Souto
* 1968 - Andança - Danilo Caymmi/Edmundo Souto/Paulinho Tapajós
* 1969 - Casaco Marrom - Danilo Caymmi e Gutemberg Guarabyra
* 1973 - Beto Guedes, Danilo Caymmi, Novelli e Toninho Horta
* 1977 - Cheiro Verde
* 1986 - Caymmi’s Grandes Amigos - Nana, Dori e Danilo Caymmi
* 1987 - Brasil Nativo - “Passarim” - Tom Jobim - Família Caymmi - Dori, Nana, Danilo 4 Dorival Caymmi - ao vivo
* 1992 - Até o fim, Danilo Caymmi e Família Caymmi em Montreux
* 1994 - Danilo Caymmi
* 1995 - Sol Moreno
* 1997 - Mistura Brasileira
* 1998 - Eu, você, nos dois
* 2001 - Trilha

Em comemoração aos noventa anos do pai, lançou junto com seus irmãos Nana e Dori o compact disc Para Caymmi de Nana, Dori e Danilo, com os maiores sucessos de Dorival Caymmi.
Editado por Tchuly em Out 26 2007, 18h59

Fontes
http://pt.wikipedia.org/wiki/Danilo_Caymmi

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http://www.lastfm.com.br/music/Danilo+Caymmi/+wiki

http://youtu.be/OeJ7XvovWzY



O Bem e o Mal
Danilo Caymmi
eu guardo em mim
dois corações
um que é do mar
um das paixões
um canto doce
um cheiro de tem...poral
eu guardo em mim
um deus, um louco, um santo
um bem e um mal
eu guardo em mim
tantas canções
de tanto mar
tantas manhãs
encanto doce
o cheiro de um vendaval
guardo em mim
o deus, o louco, o santo
o bem, o mal

http://letras.terra.com.br/danilo-caymmi/45423/



http://youtu.be/XtxiEPiZEtI

martedì 19 aprile 2011

Daniela Mercury


Daniela Mercury de Almeida nasceu em Salvador, Bahia, em 28 de julho de 1965. Começou seus estudos de dança ainda pequena e ingressou na música aos 15 anos, cantando em barzinhos da capital baiana. Estudou Dança na Universidade Federal da Bahia e se casou aos 19 anos com Zalther Póvoas. Os frutos desse casamento são Gabriel e Giovana. Separada, volta a se casar em 1998 com o advogado Marcelo Porciúncula. Curiosidade: junto com seu segundo marido ela compôs Trio Metal, um dos seus grandes sucessos. Profissionalmente trabalhou como backing vocal de Gilberto Gil. Daí para sua entrada no mundo do carnaval, em cima de um trio elétrico, foi um passo. E para o título de Rainha do Axé, faltou apenas alguns anos.

Em 1965 Daniela Mercury nascia sob o signo de Leão. Já se previa uma personalidade forte e exuberante. Desde criança se apaixonara pela dança e aos oito anos de idade começava a dançar pelas mãos da tia Ângela, na Escola Ana Nery. Eram os primeiros passos da bailarina que ainda não se adivinhava cantora. Filha de Liliana Mercury e de Antônio Fernando de Abreu Ferreira de Almeida, Daniela teve uma infância saudável ao lado dos irmãos: Tom, Cristiana, Vânia e Marcos. A vida de classe média, modesta, mas plena de projetos, era levada entre o gosto pelas brincadeiras, pela arte e responsabilidade nos estudos. Até a vida adulta, o norte de Daniela foi o balé. Sendo assim decidiu cursar a Faculdade de Dança da Universidade Federal da Bahia (o primeiro curso de nível superior do gênero no país). Nessa época Daniela começou também a soltar a voz. Ainda adolescente, ela e a irmã Vânia começaram a cantar na noite de Salvador, apresentando shows de voz e violão. Vem desta época a paixão pelo repertório de Chico Buarque e Elis Regina - que Daniela até hoje adora cantar na intimidade dos amigos e familiares. No entanto a dança continuaria a ser o sonho de artista de Daniela. Sonho esse que se transformou em um encontro com as raízes da cultura popular da Bahia. Daniela foi conquistada pelo carnaval, no momento em que esta festa entrava numa ebulição criativa que iria mudar a postura cultural da Bahia e conquistar o mercado brasileiro da música. Aos 19 anos, Daniela se casou com Zalther Povoas (de quem se separou em 1996), amigo de infância, com quem teve os filhos Gabriel e Giovanna que concilia os estudos regulares com a dança, que, como no caso da mãe, é sua paixão

Daniela Mercury é uma cantora que nasceu no Carnaval da Bahia e que sempre está revolucionando sua expressão artística. Descobriu seu talento se apresentando em pequenos bares, aos 15 anos de idade. Logo, ousou enfrentar a prova de fogo do trio elétrico - um palco móvel acompanhado por milhares de pessoas pelas ruas de Salvador. Para a artista, não poderia haver melhor escola. Ninguém entendia como uma cantora que surgiu de repente já apresentava uma performance tão completa. Só o carnaval da Bahia para explicar tal mistério. E esse é um dos segredos para seu grande sucesso, que acabou transformando Daniela Mercury em uma das principais artistas da MPB atual. Com seu espírito inovador e com toda a energia nos palcos, Daniela Mercury acabou levando a sua música para todo o mundo, como uma verdadeira embaixatriz da cultura brasileira.

Filha de uma assistente social, Daniela Mercury abraçou desde jovem a solidariedade e o empenho em contribuir para uma sociedade mais justa. Seu amor pelo Brasil, tão expresso na sua arte e exaltado nos países em que se apresenta, lhe serve de estímulo para lutar contra as injustiças sociais, o abandono, a exploração sexual e o trabalho infantil. A parceria com organizações como Unicef, Comunidade Solidária e Unesco são uma prioridade para Daniela. Em meio à sua agenda de shows, apresentações na televisão, visitas às rádios, entrevistas à imprensa, ela sempre encontra um jeito de participar das campanhas pela cidadania e justiça social.




http://www.clerioborges.com.br/danibiografia.html


http://www.danielamercury.art.br/radio


http://www.danielamercury.art.br/hotsite/2010.10




http://youtu.be/0qpt0bhiD9k




http://video.nationalgeographic.com/video/player/music/genre-wm/brazilian/daniela-mercury-toneladas-de-amor-wm.html

domenica 17 aprile 2011

Daniel Gonzaga



A responsabilidade é grande. Filho do saudoso compositor Gonzaguinha e neto do Gonzagão. Percebe-se a boa influência da família no trabalho de Daniel. Com personalidade própria, é possível comparar suas letras ácidas e bem construídas com as do pai. Na parte musical, Daniel herda o ritmo inconfundível do Rei do Baião e cria fusões enriquecedoras para a MPB.
Daniel é um músico maduro que traça seu próprio caminho, onde a poesia é o grande destaque. Por vezes, seu baião dispara palavras com a velocidade de um rap e, em outras, a reflexão sobre a sociedade em que vivemos é embalada por um xote cheio de swing. Novidades que devem ser ouvidas.

MEU PAI

Companheiro de televisão. Meu feitor. Escravo de corta-grama. Amigo de longa distância. Poeta que me fez poeta.
Sou fã do discurso dele. Que fala da liberdade. Que fala do dia a dia. Que fala do povo. Que fala da vida. Que fala dos Gonzaga. Que fala da minha vida futura.
Sou fa do Gonzaga que fala amor, que fala rosa, que fala da gravidez… que fala da sua mudança.
Um desejo de mudança.
Musico atento, desbravador, autêntico.
Violonista “chato”. Dono do ovation da capa rosa.
Luizinho do São Carlos, treina pra ser avião.
O dono da verdade, o líder do jogo
O que incentiva à luta Nossa luta.


MEU AVÔ

Olhava do chão a grandeza do homem no palco enorme.
Eu, pequeno como era, sabia que atrás daquele negocio engraçado, que chamavam de sanfona, tinha um avô que era meu.
Já tinha ido vê-lo algumas vezes, com meu pai, na Ilha do Governador.
E ele me olhava de lado. Curioso com o neto e com o pai, com quem se dava assim-assim. Perguntava se ia tocar quando crescesse e me incentivava a pegar na sanfona (até hoje não toco).
Quando conheci Exu e andei a cavalo ele sorriu. Saiu correndo pra dentro de casa, procurando o chapéu até achar e botou na minha cabeça, triunfante:
- Meu neto é um boiadeiro!!! - e ria alto, contente.
Acho que desde esse dia eu sou um boiadeiro.
Contente por seguir no rumo desejado.
Feliz com a sanfona de Luiz.


http://my.yahoo.com/p/1.html


http://danielgonzaga.com.br

http://danielgonzaga.sites.uol.com.br/personalidades/index.html

11 anos após o lançamento de seu primeiro disco, o cantor e compositor Daniel Gonzaga lança o seu quinto e mais esperado trabalho: COMPORTAMENTO GERAL. CD com as composições de seu pai – Luiz Gonzaga do Nascimento Jr. – O Gonzaguinha.

Álbum inteiramente gravado ao vivo e sem retoques, COMPORTAMENTO GERAL traz um apanhado da carreira de Gonzaguinha. Músicas de grande sucesso, como: “Explode Coração”, “Sangrando”, “O Que é o Que é” ou “Recado” se unem à canções menos conhecidas do grande público, como: “Chão, Pó, Poeira”, “Festa”, “Da Vida” e até à inédita “Namorar”, deixada pelo compositor.

O álbum traz releituras das obras de Gonzaga com a intenção de celebrar sua história e de lembrar seu caminho com alegria. Acompanhado da sua banda tradicional: João Gaspar (Cordas), Pedro Moraes (Baixo) e Cássio Cunha (Bateria) mais os músicos Marcos Trança (Percussão), Carlos Bernardo (Violão de Nylon) e Clevinho de Oliveira (Sopros), Daniel passeia pela obra do pai com propriedade e responsabilidade, que, aliadas à sua voz, parecidíssima com a de Gonzaguinha, fazem do CD uma entrega à lembrança e à saudade do cantor.

O CD foi gravado ao vivo, no estúdio Verde (RJ), mixado no estúdio Corredor 5 (RJ) por Renato Alscher e masterizado no estúdio BatMasterson (RJ). Tem a produção e os arranjos do próprio Daniel Gonzaga (como no disco anterior).


Produtos de Daniel Gonzaga na Biscoito Fino


http://www.biscoitofino.com.br/bf/art_cada.php?id=223

http://youtu.be/IW1Z5hegxnw



http://youtu.be/R-uaZ-AZuzY

sabato 16 aprile 2011

Daniel




É para lá de vitoriosa a carreira de José Daniel Camillo, o Daniel (09/09/68), natural de Brotas (SP), signo de virgem, solteiro, sem filhos. Cantando para alegrar o irmão mais velho, Gilmar, que desde os três meses sofria de paralisia cerebral, o garoto aprendeu aos cinco anos a tirar som do violão.

Seu primeiro violão ele ganharia aos oito anos, presente do pai, para que no dia seguinte iniciasse as aulas. Aprendeu o básico e dispensou o professor aos nove anos. Passou a se apresentar em circos, praças e festivais, nos quais tinha como grande rival seu futuro companheiro de dupla, o inseparável João Paulo (a partir de 1980, a segunda voz da dupla).

Como novatos, não tinham espaço. Como uma dupla formada por um branco e um negro, sentiram na pele o preconceito. Políticos apreciavam as músicas da dupla no rádio e decidiam contratar os rapazes para shows mas, quase que invariavelmente, tudo era cancelado quando o candidato a alguma coisa via os dois pessoalmente.

Mas não desistiram. Pelo contrário. Recorreram ao pai de Daniel, pedindo ajuda para gravar seu primeiro disco. Além disso, outro empurrão veio de Paraíso (que faz dupla com Mococa), que levou os meninos à Continental East West, gravadora com a qual assinaram contrato e lançaram todos os seus trabalhos (incluindo a carreira solo de Daniel).

Daí para frente, foram oito discos de enorme sucesso, mais um CD ao vivo, vários discos de ouro, platina, etc. No oitavo disco, a marca de um milhão de cópias foi batida.

Mas todo esse suor, sofrimento e glória parecia ter alcançado o ponto final quando, em setembro de 1997, em um acidente de carro, morreu João Paulo. Daniel foi mais forte, e, por amor à profissão e à música, decidiu continuar, dando início a uma nova etapa em sua carreira: virou cantor solo.

Tendo influência da MPB em geral, de música sertaneja e, especificamente, de Cezar e Paulinho, Jessé e Roberto Carlos, o cantor define seu estilo como romântico. Não nega a veia sertaneja, mas acha que encaixa-se melhor na música popular brasileira em geral.

Mas inovar é preciso, e um sonho acalentado há muito tempo, desde a época de João Paulo, enfim é realizado: redescobrir clássicos da música sertaneja, modas de viola esquecidas da geração mais nova e dando uma nova roupagem, presentear o público com a sua beleza. Na falta do companheiro, Meu Reino Encantado é lançado utilizando grandes nomes da música sertaneja, como Chitãozinho e Xororó, Cezar e Paulinho, Milionário e José Rico, e tantos outros. Fazendo dupla com Daniel, há novamente a participação mais do que especial do pai do cantor e, também, do irmão de João Paulo, Francisco.

O álbum mais importante da carreira, ele não tem dúvidas, foi o quinto, porque lhe concedeu a honra do primeiro disco de ouro e de platina. Quanto às suas músicas preferidas, ele escolhe aquelas que mais lhe deram notoriedade e que o transformaram no símbolo que é hoje: "Estou Apaixonado" e "Te Amo Cada Vez Mais".

Agora, Daniel planeja seu futuro. Mas o que mais pode ele querer, se já tem fama e dinheiro? Felicidade. O cantor quer ajudar muita gente, como já faz quando visita a LBV (Legião da Boa Vontade) para dar carinho a menores, deficientes físicos e mentais. Mantendo a humildade que carrega desde o berço, Daniel dedica quatro horas após cada show somente para a distribuição de autógrafos. Um exercício que já o colocou no “Guiness” quando topou uma maratona e concedeu 4.571 em um dia só. Além de ajudar o mundo, Daniel quer casar, ter filhos, formar família.

(Texto: Daniel Benjamin Barenbein)


Fonte: site Warner Music Bras

http://www.vagalume.com.br/daniel/biografia/#ixzz1JeYfNZdE


http://www.youtube.com/danieloficial?gl=BR&hl=pt

http://www.vagalume.com.br/daniel

http://daniel.uol.com.br/blog

http://daniel.uol.com.br/show_credicardhall


http://youtu.be/2R6LQms4UZo


http://youtu.be/ghM-0VO5m5M

giovedì 14 aprile 2011

Dalva de Oliveira


Sua vida poderia ser um desses folhetins baratos, daqueles que se folheiam e depois são atirados na lata de lixo mais próxima. Qual o quê! É um romanceiro, piegas às vezes, mas quase sempre denso, e nunca monótono.

Nasceu Vicentina Paula de Oliveira, nome banal para quem iria fazer o Brasil inteiro atirar-se a seus pés, com sua voz filetada a ouro, estilhaçadora de cristais, predestinada a cantar sob uma eterna luz de um abajur lilás.

Foi num 5 de maio de 1917 que Dalva de Oliveira veio ao mundo, na cidade paulista de Rio Claro. Filha da portuguesa Alice do Espírito Santo de Oliveira e do mulato festeiro Mário de Oliveira, o Mário Carioca, marceneiro na Companhia Paulista de Trens e tocador de saxofone nas horas vagas, fazedor de filhas: quatro. Sua vidinha de menina pobre poderia se contada em vinte ou duzentas laudas, sem que ninguém confiasse numa vírgula que fosse relatado. A receita que lhe foi dada pelo destino, convenhamos, era amarga: foi ser faxineira, costureira - tudo bem, profissões dignas. Mas uma quase cegueira? logo naqueles olhos verdes da mulata, tão cismadores e fatais?

Passagem por orfanato, infância com poucos brinquedos, mas, felizmente, com muita música. A vida lhe reservaria algumas tragédias. Mas podemos fotografá-la em muitos momentos: cantando, por exemplo, no alto de um banquinho, acompanhada pelo pai, e depois sob a lona de circos, já adulta. Nada fazia prever que aqueles olhos verdes iriam cegar multidões. Fez-se cantora por vocação, e quase nunca feliz por desíginio. Juntou-se à dupla Preto e Branco, para depois formar o célebre Trio de Ouro, logo sintonizado por Villa-Lobos que, pelos quatro cantos, espalhava que ali estava a maior cantora do Brasil. O branco da antiga dupla, é bom que se esclareça, era Herivelto Martins. Um dos maiores compositores brasileiros de todo os tempos. Com que, aliás, se casou e teve dois filhos, Pery e Ubiratan. Pery herdaria a voz e os olhos da mãe, e o imenso talento do pai. É bom não esquecer que o negro da dupla era Nilo Chagas, que, igual a Ismael Silva, era conhecido também como um negro de alma branca - sem atinar para a carga pejorativa desse aparente elogio.

A ruptura do casamento de Herivelto e Dalva foi manchete escandalosa de todos os jornais e provocou a mais polêmica das polêmicas musicais já acontecidas no Brasil. Desfeito o Trio de Ouro em 1949, Dalva assume sua carreira solo. Se Francisco Alves era o Rei da Voz, faltava uma rainha para o trono. Dalva, claro. As prensas da Odeon eram insuficientes para atender aos sucessos que jorravam de sua voz, de agudos fulminantes. Enquanto isso, Antônio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim escrevia alguns arranjos para ela. A partir de 1951, praticamente não se ouvia outra voz nas paradas de sucesso - apesar das estrelíssimas Linda e Dircinha Baptista, do surgimento de Emilinha Borba e Marlene que, aliás, lhe entregaria o cetro e o trono de Rainha do Rádio, e que seria um dia entregue a uma outra mulata, igual a Dalva, modesta, chamada Ângela Maria.

Dalva trilhava a escola de Aracy Cortes, Ângela agora seguia o rastro de Dalva. O casarão na Rua Albano 142, em Jacarepaguá, conhece em 52 um novo habitante, o argentino Tito Climent, que passa a administrar sua vida, fazendo-a retirar-se do Brasil por um tempo, sob os olhos suspeitos dos amigos da Rainha.

Casou-se com ele numa igreja de Montmartre. Foi levada a Londres para gravar com a famosa Orquestra de Roberto Inglez e, de lambujem, soltar seus agudos diante da Rainha da Inglaterra. Na Argentina sua voz juntou-se aos bandoneóns de Francisco Canaro e seu grupo de tangos. Um outro amor surgiria, ela já com 47 anots, Nuno com 19.

Amores, desditas, tragédias, quem não as teve? Dalva sabia como desatinar sua vida, arebanhar inquietações, jogar seu barco na tempestade.

A imprensa continuava monitorando sua vida e seu copo, e um fato novo novamente a coloca nas manchetes dos jornais: um desastre pavoroso em seu carro deixa, em agosto de 1965, um rastro de mortos no caminho, e aquela mulher de baixa estatura, cabelos agora alourados, vê-se atirada, agonizante, num hospital. Todo o país fica com a respiração suspensa, uma pergunta sufocando as gargantas: voltaria a cantar? Escapou e, com seu novo e jovem amor, voltou para "seu Shangri-lá" na rua Albano, que sofreria uma reforma inacabável. Do acidente sobrou uma cicatriz, rasgando-lhe o rosto. os tempos eram outros, uma nova geração surgia e sobrou pouco espaço para aquela voz embargada de lágrimas e soluços, com o sentimento transbordando à flor dos ossos.

Poucas cantoras atingiram uma escala de empatia com o público como Dalva. Com a bebida pontuando sua vida, ela fez-se refletir no espelho das canções que, de alguma forma, rasuravam suas desditas. Mas sempre reverenciando seu público, as mãos cruzadas sobre o peito, num discurso sincero: "É como sempre digo, eu não tenho fans, tenho amigos. Obrigada". Rica às vezes, infeliz quase sempre, andando de ônibus no final da vida - ela se autobiografa modestamente em seu folhetim, ocultando ter sido quem realmente foi: não somente Rainha, mas Porta-Voz de todos aqueles que ficaram à margem da vida.

Vida que ela a deixou às 17:15 horas de um 31 de agosto de 1972, espalhando um rastro de luz e um fio de voz que, até hoje, se esparrama qual um prisma luminoso sobre todas as vozes que, de alguma forma, foram embevedar-se em seu coração.

Hermínio Bello de Carvalho




A camisola do dia
Atiraste uma pedra
Ave Maria no morro
Aves daninhas
Bandeira branca
Kalu Mãe Maria
Máscara negra
Neste mesmo lugar
Palhaço
Promessa
Segredo


Escute uma amostra do trabalho:
Aves daninhas
(Lupicínio Rodrigues)
Com Dalva de Oliveira

http://www.mpbnet.com.br/musicos/dalva.de.oliveira








martedì 12 aprile 2011

Dalto


O cantor e compositor Dalto Roberto Medeiros nasceu em Niterói (RJ), e iniciou-se na carreira como integrante do grupo Os Lobos, com o qual gravou alguns compactos de sucesso, como "Fanny", e o LP "Miragem"(Top Tape), em 1971. Sua carreira solo começou em 1974, gravando na Odeon o compacto "Leila Ly / Flash Back". Apesar do sucesso de "Flash Back", Dalto resolveu se afastar dos palcos para terminar os seus estudos em medicina. Em 1981, duas composições de sua autoria alcançaram grande sucesso na voz de outros intérpretes: "Bem Te Vi"(com Renato Terra) e "Leão Ferido"(com Biafra). Tais acontecimentos encorajaram Dalto a largar o jaleco para se dedicar integralmente à música. Em 1982 sai o disco "Muito Estranho", que vende mais de um milhão e meio de cópias, e leva o cantor ao topo das paradas. Dalto grava mais alguns discos nos anos seguintes, e depois passa por um outro período de obscuridade, até 1994, quando volta à cena com um disco acústico que traz antigos sucessos e novas composições.
http://cliquemusic.uol.com.br/artistas/ver/dalto




sabato 9 aprile 2011

Danni Carlos


Biografia de Danni Carlos

Filha de baianos, Danni Carlos nasceu no Rio de Janeiro, no dia 2 de julho de 1975. Começou a compor suas canções aos 16 anos e logo estava mostrando seu trabalho para quem quisesse ouvir e se apresentando no circuito de bares da noite carioca com seu inseparável violão. Estudante de astrologia, tarô e teatro, com 21 anos ela resolveu se aventurar pela Europa, continente que percorreu como mochileira, cabelos tingidos de vermelho, cantando e tocando para ganhar alguns trocados. Nessas andanças, chegou até a morar por um curto período com um grupo de freiras, num convento italiano, num clima zen que, por mais estranho que pareça, tem tudo a ver com o temperamento da roqueira.

De volta ao Rio com muita história para contar, a alta e loura Danni (que visualmente é uma mistura de Sharon Stone e Courtney Love) procurou a editora da BMG para registrar 20 músicas que tinha composto, algumas delas em inglês. Acabou chamando a atenção dos executivos da gravadora e recebeu de volta uma contraproposta, bastante tentadora: a de regravar, com sua voz calorosa, em formato acústico, alguns hits do rock internacional, como Wherever You Will Go (The Calling), I Was Born To Love You (tradução) (Freddie Mercury) e Missing (Everything But the Girl). O resultado foi o CD RockNRoad Acústico (2003), que não tinha como dar errado. Em pouco tempo, o disco bateu a marca de 130 mil cópias vendidas e empurrou definitivamente a moça para a carreira musical (nessa época, Danni chegou a participar como atriz do seriado Carga Pesada e da novela Aí é que são elas, ambos da Rede Globo).

Em 2004, a cantora repetiu a dose com o disco RockNRoad Again, no qual gravou canções como Sowing The Seeds Of Love (Tears For Fears), Wonderwall (Oasis), Like a Prayer (Madonna) e Não leve a mal (Dont get me wrong) – versão em português de Dont Get Me Wrong, hit dos anos 80 do grupo americano Pretenders, aprovada pela própria compositora e líder da banda, Chrissie Hynde. RockNRoad Again foi um sucesso como o primeiro disco e levou Danni Carlos para o primeiro time dos cantores brasileiros que se dedicam a releituras de sucessos internacionais.

Com toda a segurança do que estava fazendo, em 2005 Danni voltou à carga com RockNRoad All Night. Em seu terceiro CD ela não abandona a fórmula dos anteriores, mas dá um passo à frente na construção de uma carreira autoral: são seus os arranjos para as músicas Fever (sucesso do repertório de Elvis Presley), Staying Alive (Bee Gees), Money For Nothing (Dire Straits) e Purple Rain (Prince).

Site Oficial: http://www.dannicarlos.com.br

http://www.bastaclicar.com.br/musica/biografia.asp?id_artista=579

venerdì 8 aprile 2011

Dado Villa-Lobos


Dado Villa-Lobos, nome artístico de Eduardo Dutra Villa-Lobos (Bruxelas - Bélgica, 29 de Junho de 1965) é um músico brasileiro, sobrinho-neto do compositor Heitor Villa-Lobos.

Assumiu a guitarra da Legião Urbana em 1983. Tocou na banda Dado e o Reino Animal antes de substituir Ico Ouro-Preto, às vésperas da gravação do primeiro LP.

É o responsável pela produção dos últimos discos da Legião: A Tempestade (ou O Livro dos Dias) , Uma Outra Estação e Como É que Se Diz Eu Te Amo.

É autor das trilhas sonoras dos filmes O Homem do Ano (de José Henrique Fonseca), Bufo & Spallanzanni (de Flávio Tambellini) - pela qual recebeu o prêmio de melhor trilha sonora no Festival do Cinema Brasileiro, em Miami - e “Pro Dia Nascer Feliz” (de João Jardim) - também vencedor do Kikito de Melhor Trilha Sonora no Festival de Gramado de 2006.

Lançou seu primeiro disco solo, Dado Villa-lobos e o Jardim de Cactus ao Vivo, em parceria com a MTV dentro do projeto MTV Apresenta, em 2006. O DVD e CD foram gravados em 25 de novembro de 2005.

A festa de lançamento do disco foi realizada no pub Studio SP em São Paulo, no dia 18 de outubro de 2006, e contou com a participação de Dinho Ouro Preto e Paula Toller.

http://www.camaleaodownloads.com/2010/01/biografia-discografia-dado-villa-lobos.html

http://www.dadovilla-lobos.com.br






giovedì 7 aprile 2011

Cyro Aguiar


Ciro Aguiar (Ciro Mendes de Aguiar), cantor e compositor, nasceu em Salvador/BA, em 09/12/1942. Estudou canto com Mariah Costa, no Instituto de Música de Salvador, e ainda adolescente apresentava-se interpretando músicas de Hekel Tavares e Dorival Caymmi.

Em 1961, depois de abandonar a Academia Militar das Agulhas Negras, em Resende/RJ. Cyro ingressou na Rádio Mayrink Veiga, do Rio de Janeiro/RJ, onde se apresentou no programa Hoje é Dia de Rock, enquanto esperava ser contratado por uma gravadora.

Trabalhou ainda como bancário e professor de violão. Em novembro de 1963 assinou contrato com a RCA, gravando sua composição Itaparica. Lançou mais dois discos pela RCA e, em seguida, Cyro transferiu-se para a Continental, onde gravou dois LPs e alguns compactos.

Em 1970 estudou no Instituto Villa-Lobos, participando do seu coral, e no ano seguinte cantou no VI FIC, da TV Globo, Rio de Janeiro. Em 1972 atuou na ópera-rock Jesus Cristo superstar e gravou na Philips sua composição Asfalto falsificado, que fez algum sucesso.

Transferiu-se para o Instituto Musical de São Paulo/ SP, onde concluiu o curso de educação artística em 1975. Seu maior sucesso foi "Do you like samba?", de 1973, satirizando o modismo de gravar pop-rock brasileiro em inglês.

No início da década de 1990 foi lançada uma coletânea de suas primeiras gravações, o LP Ciro Aguiar — seus sucessos da Jovem Guarda. Em 1995 lançou disco novo: Ciro Aguiar no rocksamba. O sambalanço de Cyro Aguiar

Ele surgiu na Jovem Guarda e depois, nos anos 70, tornou-se um dos precursores do então nascente samba-rock ao gravar faixas como "Rei do Maracatu" (GilbertoGil / Jorge Ben Jor) e "Do You Like Samba" (Marcelo Duran), que até hoje animam os bailes.

É para mostrar que continua com seu sambalanço em dia que Cyro Aguiar acaba de lançar o CD "Me Ilumina", produzido por ele e Johny Marangoni, com distribuição pela Zaid Records.

No repertório, grandes clássicos do ritmo como "Dezesseis Toneladas" (Merle Mervis/ Roberto Neves) e o pout-pourri com "Pensamento Verde" (Branca di Neve), "Meu Guarda Chuva" (Jorge Ben Jor) e "Deixa de Banca" (Nino Ferrer/Jean Poker/Eduardo Araújo).

Nas rádios, Cyro já começa a trabalhar a faixa-título, de sua autoria. No CD, ele ainda conta com as participações especiais dos grupos Sampa Crew na clássica "Carinhoso" (Pixinguinha) e Atitude 4 na inédita "Duas Asas", composta por ele próprio. Outros participantes ilustres que também deram seu aval ao disco foram o grupo Farufyno, o cantor Leandro Lehart e o radialista Wagner Mendes.

Biografia enviada por Elizabeth em 12/5/2010


http://www.letras.com.br/biografia/cyro-aguiar









Antes Que A Tristeza Venha

Cyro Aguiar

Antes que a morte chegue
Antes que o sorriso apague
Antes que a tristeza venha
Antes que o amor acabe

Antes que a morte chegue
Antes que o sorriso apague
Antes que a tristeza venha
Antes que o amor acabe

Antes que a morte chegue
Trate logo de fazer o que você puder
Antes que a tristeza volte
Mostre sua alegria para quem vier
Veja como o tempo passa
E o mundo só termina para quem morreu
Ponha sua roupa nova
E sorria no espelho como faço eu

Olha que o mundo é belo
E essa vida não se vive mais de uma vez
Ame quanto mais puder
Faça tudo por amor
Seja o que Deus quiser

Saia pelo mundo afora
Sinta todo o universo dentro de você
Viva mais intensamente
Viva sempre no presente para não sofrer

Antes que a morte chegue
Antes que o sorriso apague
Antes que a tristeza venha
Antes que o amor acabe

Antes que a morte chegue
Antes que o sorriso apague
Antes que a tristeza venha
Antes que o amor acabe



http://www.vagalume.com.br/cyro-aguiar/antes-que-a-trtisteza-venha.html#ixzz1InTZzzpH

mercoledì 6 aprile 2011

Clementina de Jesus


A Rainha Ginga. Quelé. Duas maneiras de chamar Clementina de Jesus (1901-1987) , com a imponência do título de realeza e com a corruptela carinhosa de seu nome. Clementina evocava tais sentimentos aparentemente contraditórios. A tenura e o profundo respeito.

A ternura de negra velha sorridente. Todos com quem se envolvia tinham a compulsão de chamar de Mãe, como a chamavam os músicos do musical Rosa de Ouro.Uma pessoa capaz de interromper um depoimento dado à televisão para discutir sobre o café com a moça que o servia. Um brilho especial nos olhos que cativou desde os mais humildes ao imperador Haile Selassié. Talvez por ter trabalhado tantos anos como empregada doméstica e ter começado a carreira artística aos 63 anos, descoberta pelo poeta Hermínio Bello de Carvalho, nunca tratava de forma diferente devido à posição social.

O respeito ao peso ancestral de sua voz. Uma África que estava diluida em nossa cultura é evocada subitamente na voz e nos cânticos que Clementina aprendeu com sua mãe filha de escravos. Clementina surgiu como o elo perdido entre a moderna cultura negra brasileira e a África Mãe.

Clementina foi causou uma fascinação em boa parte da MPB. Artistas tão diferentes como João Bosco, Milton Nascimento e Alceu Valença fiseram questão de registrar sua voz em seus álbuns. Apesar disto Clementina nunca foi um grande sucesso em vendagem de discos. Talvez por ter gravado quase que somente temas folclóricos, ou por sua voz não obedecer aos padrões estéticos tradicionais. O que realmente impressionava eram suas aparições no palco, onde tinha um contato direto com seu público.

Clementina, mesmo tendo iniciado tardiamente sua vida artística e com uma curta carreira, é sem dúvida uma das mais importantes artistas brasileira. Apesar disto hoje em dia não existe um único de seus discos em catálogo.

http://www.samba-choro.com.br/s-c/clementina.html










domenica 3 aprile 2011

Cleberson Horsth


Cleberson tem formação erudita, mas seu início no mundo musical foi através de seu pai, que tocava acordeon. Um dia pediu a seu pai um acordeon meio que na brincadeira, mas seu pai acreditou, comprou o instrumento e o fez ter aulas particulares. Sua professora até tentou fazê-lo tocar piano, mas não teve conversa, continuou os estudos de acordeon. Quando já estava quase tocando profissionalmente, surgiram os Beatles, então ele quis aprender a tocar violão, mas também não era a área dele. Em um conjunto um dos integrantes virou para o Cleberson e falou para ele tocar órgão. Então ele pegou gosto e aprendeu com uma professora de piano. Estudou na Escola Nacional de Música, fez aulas particulares com a intenção de se preparar, pois queria trabalhar no campo da música mesmo. O ponto de partida para o Cleberson no Roupa Nova deu-se quando ele substituiu o tecladista da banda Os Famks.

Roupa NovaCleberson toca principalmente piano, acordeon e teclado. Algumas de suas principais composições são A Viagem, Amar É e Volta Pra Mim.­Fez um solo de vocal na música Boa Viagem, no disco Roupa Nova - 1983 cantando uma parte pequena da letra.

Outras composiçõesA Força do Amor .....................Composição: Cleberson Horsth - Ronaldo Bastos (Herança - 1987)
A Viagem.............................Composição: Cleberson Horsth - Aldir Blanc (Vida Vida - 1994)
Amar é... ...........................Composição: Cleberson Horsth - Ricardo Feghali (6/1 - 1996)
Anos 60..............................Composição: Cleberson Horsth - Ricardo Feghali - Nando (6/1 - 1996)
Assim Como Eu........................Composição: Cleberson Horsth - Paulinho Tapajós - Paulinho Santos (Roupa Nova - 1983)
Cartas...............................Composição: Cleberson Horsth - Nando (Frente e Versos - 1990)
Chamado de Amor......................Composição: Cleberson Horsth - Nando (4U - 2008)
Do Jeito que Quiser..................Composição: Cleberson Horsth - Kiko (Luz - 1988)
Estado de Graça......................Composição: Cleberson Horsth - Fernando Brant (Roupa Nova - 1982)
Estrela da Manhã.....................Composição: Cleberson Horsth - Ronaldo Bastos (Luz - 1988)
Mudança..............................Composição: Cleberson Horsth - Nando (Frente e Versos - 1990)
Muito Mais...........................Composição: Cleberson Horsth - Ricardo Feghali (Através dos Tempos - 1997)
Na Mira do Coração...................Composição: Cleberson Horsth - Ricardo Feghali - Nando (Herança - 1987)
No Fundo do Coração..................Composição: Cleberson Horsth - Márcio Horsth (Natal Todo Dia - 2007)
O Passeio de um Anjo.................Composição: Cleberson Horsth - Nando (6/1 - 1996)
Para Ser Verão........................Composição: Cleberson Horsth - Ronaldo Bastos (Vida Vida - 1994)
Seguindo no Trem Azul................Composição: Cleberson Horsth - Ronaldo Bastos (Roupa Nova - 1985)
Sensual..............................Composição: Cleberson Horsth - Ricardo Feghali - Claudio Rabelo (Roupa Nova - 1983)
Tímida...............................Composição: Cleberson Horsth - Serginho - Carlos Colla (Roupa Nova - 1984)
Tolo Ciúme...........................Composição: Cleberson Horsth - Nando - Ricardo Feghali (Herança - 1987)
Videogame............................Composição: Cleberson Horsth - Ricardo Feghali (Roupa Nova - 1983)
Volta Pra Mim........................Composição: Cleberson Horsth - Ricardo Feghali (Herança - 1987)


http://pt.wikipedia.org/wiki/Cleberson_Horsth
















sabato 2 aprile 2011

Cláudya


Nascida no Rio de Janeiro, foi criada em Juiz de Fora (MG). Começou a cantar aos oito anos de idade, participando de um programa de calouros na Rádio Sociedade de Juiz de Fora. Aos 13 anos, atuou como crooner do conjunto Meia-Noite, que se apresentava em festas e bailes daquela cidade.

http://www.dicionariompb.com.br/claudia/biografia

http://claudya2010.blogspot.com