misabell

free counters

domenica 30 ottobre 2011

Gil


Gilmelândia Palmeira dos Santos (Salvador, 20 de setembro de 1975), conhecida apenas como Gil ou Gilmelândia, é uma cantora, atriz e apresentadora de televisão brasileira. Integrou o grupo de axé music Banda Beijo entre 1998 e 2001, onde gravou três álbuns, sendo dois em estúdio e um ao vivo, retirando grandes sucessos como "Apaixonada", "Peraê" e "Bate Lata"[1].

Em 2001, após sair do grupo, lançou seu primeiro álbum, intitulado Me Beija, trazendo como carro-chefe a canção "Maionese". Em 2002 lançou seu segundo álbum, Movimento, e em 2003 fez sua estreia solo ao vivo com o álbum Gil Melândia Ao Vivo. Em 2005 voltou ao cenário musical embalada pela canção "Chegou o Verão", presente no álbum O Canto da Sereia. Quatro anos depois, em 2009 lança um single independente, Dominado, último trabalho lançado antes da cantora dedicar-se aos vocais da banda Vixe Mainha a partir daquele ano.

Na televisão esteve à frente do programa Viva a Noite, no SBT, como apresentadora em 2007 e 2008, além fazer pequenas aparições em programas e séries como atriz. Em 2011 Gil é contratada pela RedeTV! para apresentar o programa Superpop enquanto Luciana Gimenez entrava em licença-maternidade[2].


http://pt.wikipedia.org/wiki/Gilmel%C3%A2ndia

http://www.gilmelandia.com.br


http://youtu.be/dKxGfs6pvGM



Preparação de Gilmelândia para o Superpop por Contigo

http://www.sbt.com.br/sbtvideos/media/?c=104&id=2c9f94b531497c7d01316b656fc41d41

sabato 29 ottobre 2011

Giane


Georgina Morozini dos Santos, de nome artístico Giane, é uma cantora brasileira.

Com mais de quarenta anos de carreira, foi considerada à época um dos rostos mais bonitos da MPB.

O seu grande sucesso foi uma versão de Dominique, gravada em 1965. Emplacou muitas outras músicas nas paradas das décadas de 1960 e 1970 e participou de todos os programas de televisão da época.

No currículo, tem vinte LPs e dezenas de compactos gravados.

Entre os muitos prêmios, ganhou o Chico Viola e o Roquete Pinto.

Atualmente reside em São Paulo e trabalha como revendedora de uma famosa marca de cosméticos.

Seu maior êxito, como cantora profissional, foi ter ganho o "Festival de San Remo", realizado na Itália em 1972, interpretando a música "Estrada do sol", samba-canção de Tom Jobim e Dolores Duran.



http://pt.wikipedia.org/wiki/Giane


http://youtu.be/8xPWN-DAwDs


lunedì 24 ottobre 2011

Gessy Soares


Gessy Soares de Lima é uma cantora brasileira que nasceu no interior de Minas Gerais em 1943 ou 1944, porém começou sua carreira em Santo André, SP. Seu grande sucesso foi Enconteri o amor, de 1957. No início da década de 1950, cantando e atuando como atriz, foi contratada pela TV Paulista, onde recebeu o título de "Rainha das Organizações Victor Costa". Além de trabalhar no rádio e na televisão, também participou de várias peças de teatro, e no cinema atuou em filmes ao lado de Mazzaropi. No início dos anos 60, participou da Caravana do Peru, de Silvio Santos, ao lado da dupla de palhaços Renée e Fominha, Sólon Sales, o humorista Barnabé e a Macaca Chita, como descreve o site www.marioluciodefreitas.com.br, na sessão respectiva. Com seu jeito especial de interpretar, foi presença indispensável nos programas de maior sucesso no rádio e na televisão. Atualmente morando na capital paulista, trabalha como supervisora da Secretaria de Promoção Social da cidade, onde realiza um trabalho eficiente com grupos da terceira idade, nos quais sua mãe e irmã também são integrantes. Ainda é presidente e voluntária de uma creche que cuida de crianças entre 0 e 6 anos de idade.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Gessy_Soares

mercoledì 19 ottobre 2011

Germano Mathias


Germano Mathias (São Paulo, 2 de junho de 1934) é um cantor brasileiro, representante do samba paulistano.

Seu grande sucesso foi "Minha nega na janela", também seu samba de estreia. Chamou a atenção por causa do jeito peculiar de interpretar os sambas, sempre de forma sincopada, e acompanhá-los tocando com uma tampa de uma lata de graxa, herança dos engraxates da Praça da Sé, com quem conviveu no início da década de 1950. Germano também é conhecido por interpretar vários sambas de Zé Ketti. Fã de Germano, Gilberto Gil gravou em 1978 o álbum "Antologia do Samba-Choro", que traz também algumas gravações originais do sambista nascido na Rua Santa Rita, no bairro paulistano do Pari.

A maioria de seus discos saíram nas décadas de 1950 e 1960. Depois disso seus lançamentos foram cada vez mais esporádicos.

Participou dos filmes "O Preço de Vitória" e "Quem roubou meu samba". Foi convidado para atuar na novela Brasileiras e Brasileiros, exibida pelo SBT em 1990. Em 2005 completou 50 anos de carreira e continua fazendo shows. Em 2004 lançou "Tributo a Caco Velho", em homenagem ao compositor gaúcho que tanto o influenciou, morto em 1971. Antes, em 2003, havia lançado "Talento de Bamba". Em CD, pode-se encontrar: "Ginga no Asfalto", de 1962; "20 preferidas. Germano Mathias" (Som Livre).



http://pt.wikipedia.org/wiki/Germano_Mathias


http://www.youtube.com/watch?v=XFDLVAfuYuY

domenica 16 ottobre 2011

Geraldo Vandré



Geraldo Vandré, foi um nome artístico utilizado por Geraldo Pedroso de Araújo Dias Vandregísilo (João Pessoa, 12 de setembro de 1935) até 1968[1] e pelo qual continua sendo conhecido até a atualidade. Atualmente Geraldo é um advogado, cantor e compositor brasileiro. Seu sobrenome é uma abreviatura do sobrenome do seu pai, José Vandregísilo, de quem ele herdou o sobrenome abreviado para Vandré.


Foi o primeiro filho do casal José Vandregísilo e Marta. O nome artístico Vandré é uma abreviatura do segundo nome do pai.

Mudou-se para o Rio de Janeiro em 1951, tendo ingressado na Faculdade Nacional de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro, pela qual se formou em 1961. Militante estudantil, participou ativamente do Centro Popular de Cultura da União Nacional dos Estudantes (UNE).

Conheceu Carlos Lyra, que se tornou seu parceiro em músicas como "Quem Quiser Encontrar o Amor" e "Aruanda", gravadas por Lyra. Gravou seu primeiro LP, "Geraldo Vandré", em 1964, com as músicas "Fica Mal com Deus" e "Menino das Laranjas", entre outras.

Em 1966, chegou à final do Festival de Música Popular Brasileira da TV Record com o sucesso Disparada, interpretado por Jair Rodrigues. A canção arrebatou o primeiro lugar ao lado de A Banda, de Chico Buarque.[2]

Em 1968, participou do III Festival Internacional da Canção com Pra não Dizer que não Falei das Flores ou Caminhando. A composição se tornou um hino de resistência do movimento civil e estudantil que fazia oposição à ditadura militar durante o governo militar, e foi censurada. O Refrão "Vem, vamos embora / Que esperar não é saber / Quem sabe faz a hora, / Não espera acontecer" foi interpretado como uma chamada à luta armada contra os ditadores. No festival a música ficou em segundo lugar, perdendo para Sabiá, de Chico Buarque e Tom Jobim. A música Sabiá foi vaiada pelas pessoas presentes no festival, exigindo que o prêmio viesse a ser da música de Geraldo Vandré.

Simone foi a primeira artista a cantar Pra não dizer que não falei de flores após do fim da censura.

Hoje Geraldo Vandré reside na cidade de Imbituba, no litoral sul de Santa Catarina. Em 2010 concedeu uma polêmica entrevista a Geneton Moraes Neto, criticando o cenário cultural brasileiro desde os anos 1970 e afirma que seu afastamento da música popular não foi causado pela perseguição sofrida pela ditadura militar.



http://pt.wikipedia.org/wiki/Geraldo_Vandr%C3%A9








http://www.videolog.tv/video.php?id=619592

Geraldo Nunes


Geraldo Nunes (Teófilo Otoni, 1932 ou 1933) é um cantor e compositor brasileiro.

Completou quarenta anos de carreira em 2006. Em 1975 gravou seu grande sucesso, A velha debaixo da cama, que vendeu 800 mil cópias e rendeu a ele vários troféus, inclusive o da Discoteca do Chacrinha [carece de fontes].

No currículo tem 18 discos, entre LPs, compactos e CDs. Compôs sucessos para muitos artistas e dividiu um disco com sua filha, Monalisa. Fez shows e os gravou por todo o país. No cinema, fez incursões em dois filmes [carece de fontes].

Atualmente reside em São Paulo, na cidade de Santana de Parnaíba.


sabato 15 ottobre 2011

Geraldo Azevedo


Geraldo Azevedo de Amorim (Petrolina, Pernambuco, 11 de janeiro de 1945) é um compositor, cantor e violonista pernambucano. Autodidata, aos 12 anos de idade já tocava violão. Iniciou sua trajetória musical quando, aos 18 anos, mudou-se para Recife a fim de estudar, onde conheceu Teca Calazans, cantora, Naná Vasconcelos, percussionista, Marcelo Melo e Toinho Alves que faziam parte do grupo folclórico Construção ao qual juntou-se. Em 1967, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde trabalhou com a cantora Eliana Pittman. Fundou o Quarteto Livre que acompanhou o cantor Geraldo Vandré em diversas apresentações. A cantora Eliana Pittman em 1968, gravou "Aquela rosa" composição de Geraldo Azevedo. No início da década de 70, junto com o também pernambucano Alceu Valença formou dupla, com a boa performance no Festival Universitário da TV Tupi com as composições "78 rotações" e "Planetário" a dupla chamou a atenção da gravadora Discos Copacabana e em 1972, lançou com Alceu Valença, seu primeiro LP.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Geraldo_Azevedo


http://www.geraldoazevedo.com.br/2011/#/Inicial


http://www.youtube.com/watch?v=Fg4H3PpkPN8&feature=player_embedded


http://vimeo.com/2574975

SHOWLIVRE.COM - GERALDO AZEVEDO from Léo Almeida on Vimeo.

martedì 11 ottobre 2011

Genival Lacerda



Genival Lacerda (Campina Grande, 5 de abril de 1931) é um cantor e compositor brasileiro de forró. Seus principais sucessos foram Severina Xique Xique, De quem é esse jegue? e Radinho de Pilha. Sua carreira começou na Região Nordeste e ao longo dela gravou 70 discos. Morando em Campina Grande, Paraíba, ainda cumpre sua agenda de shows e recentemente fez uma participação no filme "Foliar Brasil", sem data para estrear nos cinemas.[1]

Na década de 50 foi morar em Pernambuco e em 1955 decide gravar seu primeiro disco de 78 rotações, obtendo sucesso com a faixa Coco de 56. Em 1964, incentivado por Jackson do Pandeiro, seu concunhado, foi para o Rio de Janeiro, onde trabalhou em casas de forró e chegou a gravar um LP. Contudo, o sucesso só chegou mesmo em 1975, com a música Severina Xique-Xique, cujo verso "ele tá de olho é na butique dela" se tornou o mais popular do compositor. Graças a essa composição de sua autoria e João Gonçalves ele vendeu cerca de 800 mil cópias. Em 1976, lança o disco "Vamos Mariquinha", que contém as faixas É Aí que Você se Engana, Forró da Gente, Sanfoneiro Alagoano, Eu Preciso Namorar e A Mulher da Cocada.[2]

Em abril de 2010, a cantora Ivete Sangalo (que se preparava para um show no Madison Square Garden, de Nova York, no fim do mesmo ano), gravou em dueto com o cantor campinense a música O Chevette da Menina.[3] A música, cuja personagem central se chama Ivete, narra, num tom jocoso e de duplo sentido, a história de uma moça que supostamente empresta seu Chevette a um conhecido e o recebe todo machucado. O refrão diz:

Coitadinha da Ivete
Facilitou, estragaram seu Chevette
Mas coitadinha da Ivete
Em menos de uma semana estragaram seu Chevette[4]
Ainda no decorrer de 2010, outro que também prestou homenagem ao cantor paraibano (desta vez de forma lúdica) foi o apresentador Rodrigo Faro, no seu programa Melhor do Brasil, na Record.[5]

http://pt.wikipedia.org/wiki/Genival_Lacerda


http://genivallacerda.blogspot.com


http://vimeo.com/11406832

"Severina Xique-xique" - Conjunto Vazio c/ Genival Lacerda @ Sesc Pompeia from Urbanaque.com.br on Vimeo.

Geny Martins


Genir Bibiano (Rio de Janeiro, RJ, 1930), mais conhecida como Geny Martins, é uma cantora brasileira.

Em 1956, foi eleita Rainha dos Músicos, sendo, neste mesmo ano, contratada pela Rádio Mayrink Veiga. Cantou também na Rádio Nacional, gravando seus 78 Rpm pela gravadora Sinter. Nesta época excursionou pelo Norte e Nordeste do país. Em 1999, lança o seu cd “Geny Martins – Mais Romântica”, com direito a expressiva reportagem no Jornal do Brasil.

Biografia
Cantora.

Nascida no bairro carioca de Madureira, menina ainda mudou-se para Marechal Hermes, onde, aos cinco anos de idade, já cantava na Igreja de N. Sa. Das Graças. Aos quinze, compôs um samba e uma valsinha. Com dezoito anos, integrou o elenco do Teatro do Estudante de Paschoal Carlos Magno, em Santa Tereza (RJ), e começou a participar de programas de calouros em estações de Rádio, usando o pseudônimo de Somara, para escapar da vigilância da mãe, Classificou-se no "Show de Calouros" (Rádio Tupi), de Ary Barroso, e foi vencedora no programa "Papel Carbono" (Rádio Nacional), de Renato Murce, interpretando "Feitiço da Vila" (Vadico e Noel Rosa), no papel de Nora Ney. Foi premiada também no programa "Pescando estrelas" (Rádio Clube do Brasil), de Arnaldo Amaral. Formou um trio vocal com Laís de Oliveira e Vera Ribeiro.

http://www.dicionariompb.com.br/geny-martins/biografia

sabato 8 ottobre 2011

Gelson Oliveira


Com 30 anos de carreira, o compositor e cantor Gelson Oliveira, recebeu na edição de 2010 do Prêmio Açorianos( principal prêmio para música do RS), dois troféus: o de melhor compositor e o de melhor produtor musical).

Natural de Porto Alegre, o cantor e compositor Gelson Oliveira, viveu por alguns anos em Gramado, onde trabalhou como artezão, chegando a entalhar vários Kikitos(Troféu do Festival do Cinema de Gramado). A exemplo de vários músicos brasileiros, Gelson também animou muitos “bailes da vida”, cantando e tocando sua guitarra em vários grupos do gênero. Animado com a cena musical da Porto Alegre nos anos 70, Gelson resolveu apostar em suas composições e voltou a residir na capital Gaúcha. O ponto inicial de sua carreira foi em 79, apartir do show “Lado a Lado”, que ele dividiu com o colega na época também novato, Nei Lisboa. Os dois fizeram uma temporada no teatro do Clube de Cultura, com sucesso de público e crítica.
Festejado por muita gente boa do estado e de outros pagos, Gelson acumulou em sua carreira vários álbuns gravados, assim como outros em parceria com colegas, além de participações especiais em trabalhos de amigos.
Com 30 anos de carreira e muitas estórias para contar, entre prêmios, viagens, trlhas para cinema, televisão, dança e muito mais. Gravou e dividiu o palco com Gilberto Gil, Chico César, João Bosco, Guinga, Borguetinho, Antônio Villeroy, Nelson Coelho de Castro, Bebeto Alves, Vitor Ramil, Juliano Barreto, Hique Gomes, Geraldo Flach, Artur de Farias, Neto Fagundes, Ernesto Fagundes, Serginho Moáh, Marisa Rotenberg, Paulo Moura e Marcelo Delacroix entre outros. Gelson já se apresentou nos seguintes paises: Uruguai, Argentina, França, Suíça, Itália, Áustria e Alemanha.

O premiado programa infantil “Pandorga” da TVE-RS, que está a 20 anos no ar, tem como tema a música de Gelson “Papagaio Pandorga”, que pode ser ouvida em suas duas exibições diárias, de segunda à sábado.


http://www.mocaprodutora.com.br/portfolio/gelson-oliveira

http://gelsonoliveir.blogspot.com

venerdì 7 ottobre 2011

Gaúcho da Fronteira


Natural de Santana do Livramento (RS), na fronteira do Brasil com o Uruguai, começou a tocar violão, acordeom e bandoneom na infância. O maior sucesso de sua carreira foi "Nhecovari Nhecofum".

Gaúcho da Fronteira, nome artístico de Heber Artigas Fróis, (Santana do Livramento, 23 de junho de 1947) é um músico brasileiro, e um dos mais conhecidos intérpretes de música regional gaúcha.

Começou a tocar violão, acordeão e bandoneón na infância. Em 1968 entrou no grupo Os Vaqueanos, com quem gravou alguns discos. Em 1975 gravou o primeiro LP solo, Gaúcho da Fronteira, e firmou-se como um representante da tradicional música dos pampas.

Nos anos 80, sua popularidade estendeu-se pelo Brasil todo, com suas canções bem-humoradas e dançantes.

Na década de 1990 voltou-se para outras manifestações musicais tradicionais brasileiras, lançando em 1999 o CD Forronerão, ao lado do grupo Brasas do Forró, unindo o folclore brasileiro de um extremo a outro do país.

Deste disco emplacaram os sucessos "Forronerão", mistura de forró e vanerão, e "Vanerão Sambado" que, como o nome sugere, mistura vanerão com samba. O maior sucesso de sua carreira foi Nhecovari Nhecofum.

Outra grande canção de sucesso foi Herdeiro da Pampa Pobre, parceria com Vainê Darde, que foi regravada pelo grupo gaúcho de rock Engenheiros do Hawaii em 1991.

Gaúcho da Fronteira construiu sua carreira preocupando-se sempre em renovar e buscar novos caminhos. Tanto que, apesar de ser considerado um artista de música regional, a mistura de ritmos sempre foi sua marca pessoal.

Agora, após 18 discos lançados, seu sonho de unir as diversas culturas brasileiras, sem preconceitos ou bairrismos, toma forma definitiva.

FORRÓNERÃO AO VIVO, seu novo CD, é uma gravação em que o Gaúcho canta seus maiores sucessos acompanhado pela banda Brasas do Forró, fundindo o vanerão com o forró e o baião.

"O Brasil regional está se unindo de ponta a ponta", comenta Gaúcho da Fronteira. Sem dúvidas, unir o forró ao vanerão revitalizou a música nordestina e tem tudo para marcar a renovação da música típica do sul.

"Os nordestinos têm interesse em que a gente beba a cultura deles e vice-versa. Gaúchos e nordestinos, se têm uma gaita, fazem a festa", completa o artista.

A declaração é confirmada pelos Brasas do Forró (que além de FORRÓNERÃO AO VIVO, tem outros CD's lançados: Calorão, de 97, e Belo Cinqüentão, de 98).

Com mais de 10 anos de carreira, o grupo começou a ganhar projeção em 96, após incluir em seu repertório músicas do artista do Rio Grande do Sul.

"Tocávamos vanerão nos shows e o público sempre pedia mais. Todos adoram o ritmo", diz o sanfoneiro Didi.

Apesar da admiração dos forrozeiros pelo trabalho do Gaúcho existir há muito tempo - Toca do Vale por exemlpo, que é o vocalista dos Brasas, é fã desde o começo dos anos 80 - a parceria começou, realmente, no ano passado, quando o grupo nordestina alcançou excelentes resultados com a regravação da música Tão Pedindo um Vanerão.

Isso animou o artista do sul, que passou a se reunir com os Brasas do Forró. Nascia aí o projeto FORRÓNERÃO AO VIVO.

O CD tem 14 faixas, entre elas os maiores sucessos do Gaúcho, como O Calorão, Na Minha Terra Tem Quem Queira, Tão Pedindo um Vanerão, Forrónerão e muitas outras. Há ainda uma faixa inédita em seu repertório, Bica D'Água.

O material foi selecionado a partir de duas apresentações gravadas em Fortaleza, no Ceará, e uma em São Paulo. Um detalhe importante: entre uma música e outra não há silêncio. Assim como aconteceu nos shows, as canções são separadas pelos gritos e aplausos do público, mostrando com fidelidade o clima de festa da região.

Vale um destaque para Parei, Provei, Gostei, com Gaúcho arrebentando nos vocais, enquanto os Brasas "queimam o chão" com seu arrasta pé. Outra faixa especial é Na Cambuca da Maruca, que tem letra engraçada e mostra Toca cantando com muita animação ao lado do Gaúcho.

Aliás, o clima no palco estava tão bom que, a certa altura, Toca diz: "Ô Gaúcho, como é bom cantar com você!". Uma declaração simples, sem dúvida, mas dita com tanta espontaneidade que até hoje Gaúcho da Fronteira diz que foi uma das maiores homenagens que já recebeu como cantor.

E para aqueles que acharem a mistura do vanerão com o forró estranha, uma explicação: "A música nordestina tem muito a ver com a gaúcha, as semelhanças são muito grandes. Enquanto o cearense tem a ginga, o gaúcho tem o balanço. E, nessa época de globalização, tu transmites a música e irmanas o Brasil de ponta a ponta".

Conselho de um artista que, com 31 anos de carreira, é reconhecido como um dos expoentes da música do Sul.Biografia enviada por Elizabeth em 4/12/2009


http://www.letras.com.br/biografia/gaucho-da-fronteira


http://www.letras.com.br/biografia/gaucho-da-fronteira

http://mais.uol.com.br/view/i95odzp9u83s/videos-da-simone--chitaozinho-e-xororo-gaucho-da-fronteira-040260C8A16327?types=A

giovedì 6 ottobre 2011

Gastão Formenti


GASTÃO FORMENTI (1894-1974) - nasceu em Guaratinguetá, SP, de família italiana. Pintando vitrais, frisos e painéis, trabalhava na firma do pai, artista decorador de mansões e igrejas. Em sua casa tudo era propício à arte, inclusive ao bel-canto. Em 1927, já casado, em visita à Rádio Sociedade do Rio de janeiro, de surpresas, surge uma oportunidade para cantar. A aprovação dos ouvintes determinaria o início de sua carreira. Vem a ser, nesse ano, um dos primeiros cantores a serem contratados pela Odeon, na nova fase da gravação elétrica.
Seu primeiro disco, odeon-10.057, é lançado em novembro de 1927, com a canção sertaneja Anoitecer e o tango sertanejo Cabocla Apaixonada. Grava muito nos anos 30 e sempre permaneceu no primeiro patamar da admiração e do respeito do público. Talvez seja o intérprete de mais técnica que tivemos, sem, todavia, deixar de lado a emoção.
Em 1941 praticamente encerra a carreira, que sempre conduziu mais pelo amor à arte. Seria, daí por diante, somente o pintor de quadros a óleo, que nunca deixou de ser, de talento consagrado por vários prêmios. Gravaria ainda um disco na Odeon, em 1947, outro em 1952 na R.C.A. Victor, 2 faixas num Lp. da Sínter, em 1956, e 1 faixa noutro da Copacabana, também nesse ano. E um notável Lp. na R.C.A. Victor, em 1959, intitulado Quadros Musicais, com os seus maiores sucessos. Sua voz ainda era a mesma. Em 78 rpm, no total, foram 153 discos com 299 músicas.

martedì 4 ottobre 2011

Gal Costa


Quando GAL COSTA nasceu, no dia 26 de setembro de 1945, o mundo festejava o começo de um período histórico repleto de perspectivas otimistas, mudanças de comportamento, alterações culturais e avanços políticos. A Segunda Guerra Mundial, que embaralhou por seis anos os podres poderes das grandes potências, deixando um saldo de milhões de mortos, havia acabado 24 dias antes com a rendição oficial do Japão.

Esse dado foi tão determinante que, no Brasil, multidões foram às ruas saudar os soldados brasileiros que retornavam das batalhas travadas na Itália. A população aproveitou a euforia para reivindicar mudanças na política ditatorial de Getúlio Vargas, atrelado ao poder desde 1939. Eleições diretas são convocadas, mas o Exército, por temer a reeleição de Getúlio, promove um golpe "preventivo": Vargas renuncia em 29 de outubro. Eurico Gaspar Dutra é eleito o novo presidente e, entre os seus primeiros atos oficiais, estava o encerramento definitivo dos cassinos no Brasil.

Na França, as mulheres finalmente adquiriam o direito ao voto, até então exclusividade masculina. Carmen Miranda, residente nos Estados Unidos desde o final da década de 30, chega ao posto de terceiro artista mais bem pago do show business norte-americano. E, por ainda não existir televisão, o cinema e o rádio eram veículos extremamente poderosos e populares. Em 1945, Joan Crawford ganha o Oscar de melhor atriz pelo filme Mildred Pierce, e o trompetista Oscar Peterson faz a sua primeira gravação. O trio vocal Andrews Sisters conquista os hit parades com Rum and Coca-Cola, hoje um clássico do pós-guerra.

No Brasil, a revista de maior circulação era a extinta O Cruzeiro, fundada por Assis Chateaubriand. As rádios apontavam sucessos como Bolinha de Papel (Geraldo Pereira), Izaura (Herivelto Martins e Roberto Roberti) e Eu Nasci no Morro (de Ary Barroso). As cantoras mais importantes eram as irmãs Linda e Dircinha Baptista. O malemolente Dorival Caymmi lançava duas canções, Dora e Doralice. Com sua voz de barítono, Nelson Gonçalves encantava o Brasil com a épica Maria Bethânia, composição que o destino levaria, no interior da Bahia, a fazer um menino chamado Caetano Veloso a batizar em junho de 1945 sua irmã caçula com o mesmo nome da canção escrita por Capiba.

Eduardo Logullo

http://www.galcosta.com.br


http://www.galcosta.com.br/sec_videos_list.php?id=1

Gal Costa por Gerald Thomas from The Dry Opera Co. on Vimeo.

domenica 2 ottobre 2011

Gabriel, O Pensador


Gabriel o Pensador, nome artístico de Gabriel Contino (Rio de Janeiro, 4 de março de 1974), é um rapper e compositor brasileiro. É filho da jornalista Belisa Ribeiro.

Um dos maiores nomes do rap brasileiro, Gabriel diferenciou-se de boa parte de seus pares (e chegou a ser criticado por eles) por ser garoto branco de classe-média. Mas desde o começo fez das letras de crítica social e moral, como acontece na música rap.

Filho da jornalista Belisa Ribeiro, ele apareceu no fim de 1992, quando ainda era estudante de Comunicação Social na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, com a música "Tô Feliz (Matei o Presidente)". O personagem da letra era Fernando Collor de Mello, que tinha acabado de renunciar ao cargo frente a um processo de impeachment (e de quem Belisa tinha sido assessora).

Contratado pela Sony Music por causa do sucesso da música (ainda que censurada), Gabriel lançou em 1993 seu primeiro e homônimo disco (Gabriel o Pensador), que ganhou as rádios com as ácidas, porém divertidas, "Lôraburra" e "Retrato de um Playboy", além de "Lavagem Cerebral".

Em 1995, lançou o álbum Ainda É só o Começo, que provocou polêmica com as músicas "Estudo Errado" e "FDP³", mas não repetiu o sucesso do primeiro álbum.

Dois anos depois, Gabriel voltou à carga com a irreverente e pop "2345meia78", que seria a primeira faixa de trabalho do disco Quebra-Cabeça. "Astronauta" (com participação de Lulu Santos) e "Festa da Música" estouraram depois, levando o CD a ultrapassar a marca do um milhão de cópias vendidas. Há também a canção "+ 1 Dose", baseada na canção "Por Que a Gente é Assim?", do Barão Vermelho, com a participação da banda.

Com o sucesso em Portugal, e após ser a atração escolhida pela banda irlandesa U2 para fazer a abertura de seus shows brasileiros em 1998, Gabriel deu prosseguimento aos seus trabalhos com o disco Nádegas a Declarar, lançado no fim de 1999. O disco, entre outras canções, contava com os sucessos "Tô Vazando", "Cachorrada" e "Astronauta", outra parceria com Lulu Santos. Há também as participações especiais de Fernanda Abreu na faixa-título e de Daniel Gonzaga, filho do cantor Gonzaguinha, na canção "Nâo Dá Pra Ser Feliz", recriada a partir de "Guerreiro Menino (Um Homem Também Chora", composição de Gonzaguinha gravada com sucesso por Raimundo Fagner.

Em 2001, Gabriel lançou seu quinto disco, Seja Você Mesmo (Mas Não Seja Sempre o Mesmo), que contou com músicas como "Se Liga Aí" e "Até Quando", e participações especiais como Digão, guitarrista dos Raimundos, em "Tem Alguém Aí", e o cantor Lenine, em "Brasa".

Em 2003, Gabriel lança em CD e DVD, o show MTV ao Vivo, com os seus maiores sucessos, como "Lôraburra", "Festa da Música" e "Cachimbo da Paz", as canções inéditas "Retrato de Um Playboy, Parte 2", "Mandei Avisar" e "Cara Feia", com participações especiais de Lulu Santos ("Astronauta"), Ana Lima, ex-esposa do cantor ("FDP³") e dos Titãs ("Cara Feia").

Cavaleiro Andante foi o sétimo disco de Gabriel, o Pensador, lançado em 2005. No novo trabalho, o rapper recriou "Pais e Filhos", sucesso da Legião Urbana, em "Palavras Repetidas", apresentando ainda mais dez composições marcadas por suas letras fortes e elaboradas. "Tudo na Mente", "Sem Neurose", "Sorria" (com participação do grupo Detonautas Roque Clube" e "Tempestade" são outros destaques do CD.[1]

Foi casado com a atriz e cantora Ana Lima e tem dois filhos, Tom (em homenagem a Tom Jobim) e Davi. O casamento foi encerrado em 2008.

Gabriel foi jurado da segunda edição do concurso Soletrando, do programa Caldeirão do Huck, na Rede Globo.



http://pt.wikipedia.org/wiki/Gabriel_o_Pensador


Gabriel o pensador - Cachimbo da paz por ALBETOROBERTO

sabato 1 ottobre 2011

Frejat



Roberto Frejat (Rio de Janeiro, 21 de maio de 1962) é um cantor, compositor e guitarrista brasileiro. Mais conhecido no Brasil apenas como Frejat, é um vocalista e um dos fundadores da banda Barão Vermelho. Foi também o principal parceiro de Cazuza em composições.


Sua mãe é de origem judaica e seu pai de origem árabe. Frejat gostava de Janis Joplin e Ângela Rô Rô, além de se interessar por MPB e pelo rock brasileiro que emergia. Com Cazuza, compartilhava o Barão Vermelho e a afinidade musical. Casado com Alice Pellegatti.

Barão VermelhoEm 1981, Frejat fundou o Barão Vermelho junto com Maurício Barros e Guto Goffi.Mais tarde ingressariam Dé e Cazuza. A princípio, o Barão Vermelho se limitava a tocar músicas conhecidas de outras bandas. Foi aos poucos que Frejat e Cazuza começaram a compor suas próprias canções e montar um repertório próprio. O primeiro LP, intitulado "Barão Vermelho", não foi sucesso de vendas. Contudo, a banda continuou produzindo e a partir do álbum "Maior Abandonado" a banda ganhou projeção ao emplacar "Bete Balanço", tema de filme homônimo. Em 1985 o Barão Vermelho se apresenta no Rock In Rio, mesmo ano em que Cazuza deixava a banda para dedicar-se a carreira solo. Frejat assume os vocais e a parceria com Cazuza se mantém. Em 20 anos de carreira e treze álbuns lançados, são músicas de grande sucesso: "Todo Amor Que Houver Nessa Vida", "Pro Dia Nascer Feliz", "Maior Abandonado", "Bete Balanço" e "Eu Queria Ter Uma Bomba","Pedra, Flor e Espinho", "O Poeta Está Vivo", "Pense e Dance" e "Por você". Ao longo dos anos, a banda sempre se manteve ativa, atraindo novos fãs além daqueles que os acompanhavam desde o início. A liderança carismática de Frejat e apoio mútuo dos integrantes manteve o Barão coeso ao longo dos anos.

Carreira soloEm 2001, lançou seu primeiro álbum solo Amor pra Recomeçar. Obteve sucesso com a faixa-título, "Homem não Chora", além de "Segredos" e "Quando o Amor Era Medo". Participaram vários artistas, incluindo Caetano Veloso, Gal Costa, Cássia Eller e Ney Matogrosso. Em 2003 lança seu segundo álbum Sobre Nós Dois e o Resto do Mundo e, em 2008, Intimidade entre Estranhos. Nesse momento, realizou uma turnê pelo Brasil para divulgação do trabalho.

Roberto Frejat foi eleito por uma revista britância o melhor guitarrista brasileiro dos anos 80.



http://www.frejat.com/site


http://youtu.be/ZmCAqyHUfdE



Paralamas do Sucesso - Uns Dias (com Frejat) por alexismlm