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giovedì 26 aprile 2012


Karin Pereira de Souza, mais conhecida como Karin Hils, (Paracambi, 7 de fevereiro de 1980) é uma cantora e atriz brasileira. Em 2002, venceu o reality show musical Popstars, exibido pelo SBT, e, entre 2002 e 2005, foi integrante do grupo musical Rouge, lançado pelo programa e pelo qual lançou quatro álbuns de estúdio. Fez sua estreia como atriz no teatro e iniciando na televisão na novela Aquele Beijo.




http://www.youtube.com/watch?v=BJI1-SWxEuM

http://www.youtube.com/watch?v=Ao967jk07Y8&feature=related

martedì 24 aprile 2012

J

J
J. Neto
Jair Oliveira
Jair Rodrigues
Jairo Aguiar
Jamelão
Jane Duboc
Jane e Herondy
Jay Vaquer
Jerry Adriani
Jessé
Joanna
João Bosco
João do Vale
João Gilberto
João Gordo
João Nogueira
João Ricardo
João Só
Joelma Giro
Joelma Mendes
Johnny Alf
Jorge Aragão
Jorge Ben Jor
Jorge Goulart
Jorge Vercillo
Jorginho do Império
José Augusto
José Ricardo
José Roberto
Jovelina Pérola Negra
Joyce
Julio Reny
Júpiter Maçã
Jussara Silveira

Jussara Silveira

Jussara Silveira estreou como cantora em 1989, no Teatro Castro Alves, maior casa de espetáculos da Bahia. No ano seguinte, já ganhava fôlego para mostrar seu trabalho no grande auditório do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MASP). A partir daí, tem cantado nas mais importantes casas de shows de São Paulo, do Rio de Janeiro e muitas outras cidades do Brasil e do exterior.

Jussara não representa. É o que é: uma apaixonada por canções. Sabe ser vigorosa ou cool. Ter leveza ou densidade. Brincar ou ficar séria. Sua voz tem um timbre todo seu, que se molda expressivamente às mais diversas circunstâncias de letra e música.

Ela cresceu ouvindo o repertório erudito, na casa da família em Salvador (Bahia). Depois cursou a prestigiada Academia Música Atual. Estudou canto com Adriana Widmer, no Curso Preparatório de Canto da Universidade Federal da Bahia, e canto coral com o maestro Lindembergue Cardoso.

Mais adiante, viria a estudar técnica vocal com Maria Helena Bezzi, no Rio.

Vencedora do Prêmio Copene de Cultura e Arte (hoje Prêmio Braskem), na Bahia, Jussara lançou seu primeiro disco solo em 1997 (selo Dubas Música/Universal). Participou de várias coletâneas, como o antológico CD Diplomacia - Tributo a Batatinha (EMI) e Cole Porter e George Gershwin – Canções, Versões, de Carlos Rennó (selo Geléia Geral/Warner)

Em 1998, lança seu segundo disco, Canções de Caymmi (selo Dubas Música/Universal), eleito um dos melhores do ano pelos críticos do jornal carioca O Globo.

Em 2000, gravou duas faixas no álbum do guitarrista português António Chainho, Lisboa – Rio; e foi convidada pelo mestre lusitano e por Maria Bethânia para se apresentar com eles no Rio e em São Paulo.

As participações especiais seguem com a gravação de sete faixas do elogiado CD São Paulo Rio (selo Maianga Discos), do compositor paulista Zé Miguel Wisnik, e, mais tarde, no disco Pérolas aos Poucos (Maianga Discos). Com Zé Miguel, ela tem feito shows regularmente, no Brasil e no exterior, na companhia de artistas como a cantora Ná Ozzetti e do violonista e letrista Arthur Nestrovski.

(Em 2006, estiveram juntos em Berlim, durante a “Copa da Cultura”.) Jussara também dividiu a Concha Acústica do Teatro Castro Alves em shows ao lado de Nana Caymmi, Maria Bethânia e Alcione.

O terceiro CD da cantora, Jussara, foi lançado em 2002 (selo Maianga Discos). Nesse disco, ela interpreta um repertório que navega pelo Oceano Atlântico para estabelecer um elo entre sonoridades do Brasil, de Portugal e de Angola – sempre privilegiando a voz.

Em 2006, Jussara Silveira lança dois discos (pelo selo Maianga): Nobreza, um duo de voz e violão, em parceria com o violonista Luiz Brasil; e Entre o Amor e o Mar, projeto premiado no programa Petrobras Cultural e que inclui canções de compositores consagrados, lado a lado com novos nomes da música brasileira.

Produzido por Luiz Brasil, o CD tem a participação de nomes como o violonista Arthur Nestrovski, o pianista Leandro Braga e o contrabaixista Jorge Helder, entre outros artistas de ponta da nossa música instrumental.

Também neste ano, teve participação no disco Ode Descontínua e Remota Para Flauta e Oboé - De Ariana para Dionísio, uma seleção de poemas de Hilda Hilst, musicados por Zeca Baleiro.

Em 2008, juntas, Rita Ribeiro, Teresa Cristina e Jussara Silveira formam as Três Meninas do Brasil, uma viagem pela diversidade da música feita nos quatro cantos do país, com direção musical de Jaime Alem, maestro de Maria Bethânia há quase duas décadas. O espetáculo registrado no dia 24 de agosto de 2008, no Teatro Municipal de Niterói, foi lançado em CD e DVD, pela Quitanda, selo de Maria Bethânia.

Ainda em 2008, ao lado de Arthur Nestrovski (violão) e André Mehmari (piano), Jussara Silveira fez o espetáculo “Viagem de Verão: Canções e Versões, de Schubert a Caymmi” em temporada no teatro São Pedro em 2009 e na Virada Cultural de São Paulo.

Em 2011, Jussara Silveira gravou ao lado de Rita Ribeiro e Ná Ozzetti uma canção para o espetáculo "Sem Mim", do Grupo Corpo. A trilha sonora é assinada pelo músico e compositor galego Carlos Núñez em parceria com Zé Miguel Wisnik a partir das canções de Martín Codax, autor do único conjunto de peças do cancioneiro profano medieval galego-portugês.

Em outubro de 2011, Jussara Silveira acaba de lançar seu 6º disco de carreira: "Ame ou se Mande", produzido por Marcelo Costa e Sacha Amback. "Ame ou se Mande" foi lançado pela Joia Moderna, tem direção artística do Dj Zé Pedro.

Sem fazer concessões ao mainstream, Jussara Silveira segue cantando o que acredita e gosta. Expondo sua verdade sem disfarces, acabou transformando-se em uma artista cultuada, com público garantido onde quer que se apresente. “Uma voz carregada de sentidos, que vão se desnudando aos poucos”, escreveu Arnaldo Antunes. O contrário também vale: são sentidos carregados de voz, que ela traduz e transforma em mil e uma canções.

http://www.jussarasilveira.com.br

http://www.youtube.com/watch?v=-02mKxWeplI


http://www.youtube.com/watch?v=2ofd2UNloHc&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=mLjuqPnkc7Y&feature=related


lunedì 23 aprile 2012

Júpiter Maçã

Flávio Basso, também conhecido como Júpiter Maçã ou Jupiter Apple (Porto Alegre, 26 de janeiro de 1968), é um cantor, compositor, cineasta e guitarrista brasileiro de carreira solo.

Ainda utilizando o nome artístico de Flávio Basso, integrou as bandas TNT e Os Cascavelletes.

Seu primeiro disco solo, A Sétima Efervescência (1997), é calcado nos moldes de The Piper at the Gates of Dawn, do Pink Floyd, com psicodelia e experimentação (e por um leve momento, um prenúncio de sua obra ulterior, o final de "Sociedades Humanóides Fantásticas", uma bossa-nova psicodélica). As músicas desse disco são grandes referências do rock gaúcho. Contém algumas fixadas no imaginário underground, como "Um Lugar do Caralho" (regravada por Wander Wildner no disco Baladas Sangrentas), "Eu e Minha Ex" (com a parceria de Marcelo Birck nos arranjos), "As Tortas e as Cucas" e "Essência Interior".

Após experimentar um grande sucesso com o lançamento desse disco, torna-se Jupiter Apple, compõe em inglês, e decide misturar bossa-nova e vanguarda. Muitos fãs não o entenderam, preferindo a psicodelia mais acessível de A Sétima Efervescência. Essa mistura inusitada está muito bem feita no seu segundo disco, Plastic Soda (1999). Ele começa com uma canção de nove minutos, "A Lad and a Maid in the Bloom", que define o caráter inovador do disco.

Em 2002 é lançado Hisscivilization, o disco mais ambicioso (e talvez incompreendido) de Jupiter Apple. Longas experimentações eletrônicas (destaque para "The Homeless and the Jet Boots Boy"), bossas elétricas e lounge, valsa, cítaras e moogs, condensados em momentos, ora de leveza, ora de paranóia. É seu disco mais hermético: se, para os que estavam acostumados com o rock and roll de Os Cascavelletes, a A Sétima Efervescência já era algo inesperado (psicodelia em doses cavalares), a reação causada pelos dois discos da fase Apple são ainda mais dramáticas.

Em 2006 era esperado o lançamento do disco Uma Tarde na Fruteira. Nele, o "Apple" volta a ser "Maçã", mas continua explorando o lado brasileiro e experimental, com músicas já eternizadas no subconsciente do underground porto-alegrense, como "A Marchinha Psicótica de Dr. Soup". Esse álbum pode ser considerado o mais acessível do autor. De certa forma, tudo que já foi composto pelo Júpiter está resumido neste disco: desde canções mod sessentistas, levezas jazz, baladas domingueiras à Bob Dylan com concretismos e timbres eletrônicos.


http://youtu.be/Tz5ZRPd2dX8

http://www.youtube.com/watch?v=tXjEjtM3vwc&feature=related

domenica 22 aprile 2012

Julio Reny

Considerado um precursor do rock gaúcho, Julio Reny vem marcando a cena sulista com sua poesia e estilo particular de composição, desde o clássico underground \"Último Verão\" de 1983.

No decorrer daquela década, sua banda Expresso Oriente foi um verdadeiro celeiro de músicos por onde passaram, entre outros, Frank Jorge, Edu K e Jimi Joe.

No final dos anos 90, o compositor reapareceu sob a capa de country man com os Cowboys Espirituais, e ao lado de Márcio Petracco (ex-TNT) estouraram o hit \"Jovem Cowboy\" nas rádios do sul e sudeste do país.

Além de desenvolver trabalhos paralelos à sua carreira solo (Histórias do Rock Gaúcho - selo Cultpar/Universal), Julio Reny, após o lançamento regional bem sucedido da coletânea de demo-tapes \"A Caminhada de Julio Reny\" (Plus Records), retoma agora sua veia de compositor rebelde e outsider com um álbum conceitual sobre a maneira pessoal de encarar a relação do frio e do inverno com os dilemas, as memórias e os amores do homem de meia-idade.

Nesse seu mais novo trabalho lançado em 2006, \"Diários da Chuva\" (Plus Records), Reny utilizou mais de 300 horas de estúdio e 20 músicos para realizar o que ele próprio define como a \"continuação adulta\", 23 anos depois, de \"Último Verão\", disco considerado por Carlos Eduardo Miranda um dos mais importantes já gravados no rock brasileiro.

http://www.rockgaucho.com.br/bandas/julio-reny.html

http://youtu.be/Wpaoxiz0AWc

sabato 21 aprile 2012

Joyce

..Uma das maiores cantoras de todos os tempos!... Como se não bastasse, Joyce é
grande compositora e toca todo aquele violão! Eta mulhézinha danada!"
Antonio Carlos Jobim,1987.
“Joyce é um tesouro brasileiro”
Revista Downbeat, EUA, 2010.
Nascida no Rio de Janeiro, a cantora, compositora, arranjadora e instrumentista,
JOYCE MORENO tem em sua bagagem uma extensa discografia e cerca de 400
gravações de músicas suas por alguns dos maiores nomes da música popular brasileira,
como Elis Regina, Gal Costa, Maria Bethania, Milton Nascimento, Ney Matogrosso,
Edu Lobo, Emilio Santiago, Boca Livre, Nana Caymmi, Zizi Possi, Elizeth Cardoso,
Simone, Leny Andrade, Monica Salmaso e muitos outros. Na área internacional, tem
sido gravada por nomes de peso como Annie Lennox, Wallace Roney, Omara Portuondo,
David Sanchez, Jon Lucien, Claus Ogerman, Gerry Mulligan, Till Brönner, Flora Purim e
outros mais. Composições suas têm sido utilizadas em trilhas sonoras de filmes (como "O
Jogador", de Robert Altman, e “Legalmente Loira”), animações (participou da trilha do
anime japones “Wolf’s Rain” em parceria com a compositora japonesa Yoko Kanno),
em programas de TV e em espetáculos teatrais. Sua marca registrada foi, desde o início
da carreira, a linguagem feminina na 1ª pessoa, no que foi pioneira: foi a primeira
compositora brasileira a se expressar desta forma na história da MPB, abrindo caminho
para um sem-número de outras criadoras que viriam depois.
Recebeu 4 indicações ao Grammy Latino e tem até o momento 33 CDs e 2 DVDs
individuais, além de compilacões e participações. Atualmente, seu trabalho segue
também trilha internacional, com turnês mundiais a cada ano e gravações de novos discos
em diferentes países, sem perder nunca sua identidade brasileira-feminina. Apresenta-se
anualmente no circuito Blue Note no Japão e em festivais de jazz e em turnês na Europa,
Estados Unidos e Canadá.
MULTIMIDIA:

No ano de 1997, iniciou também uma nova fase em seu trabalho, com o lançamento de
seu 1º livro de crônicas, Fotografei Você na Minha Rolleyflex, uma memória sobre os
bastidores da MPB do início de sua carreira, pela editora MultiMais. Escreveu também
uma coluna semanal no jornal carioca "O Dia", de 1998 a 2000.
Entre 1999 e 2002, realiza um projeto seu para TV, a série "Cantos do Rio", que mostra a
MPB e seus criadores pelo Rio de Janeiro. Em 2010/2011 cria e apresenta outra série para
a MultiRio, ‘No Compasso da História’, a História do Brasil contada através da MPB, em
15 documentário
http://www.joycemoreno.com

http://www.youtube.com/watch?v=UD_zA3R_Y8c


http://www.youtube.com/watch?v=bbtdi4ZTi6U&feature=related


venerdì 20 aprile 2012

Jovelina Pérola Negra


Jovelina Pérola Negra (Rio de Janeiro, 21 de julho de 1944 — Rio de Janeiro, 2 de novembro de 1998) foi uma cantora brasileira.

Foi uma das grandes damas do samba e do pagode. Voz rouca, forte, amarfanhada, de tom popular e força batente. Herdeira do estilo de Clementina de Jesus, foi, como ela, empregada doméstica antes de fazer sucesso no mundo artístico.

Nascida em Botafogo (zona sul do Rio de Janeiro), Jovelina Pérola Negra logo fincou pé na Baixada Fluminense, em Belford Roxo. Apareceu para o grande público ao participar do histórico disco "Raça Brasileira", em 1985. Pastora do Império Serrano, ajudou a consolidar o que é chamado hoje de pagode. Gravou cinco discos individuais conquistando um Disco de Platina. Atualmente são encontradas apenas as coletâneas com os grandes sucessos como "Feirinha da Pavuna", "Bagaço da Laranja" (gravada com Zeca Pagodinho), "Luz do Repente", "No Mesmo Manto" e "Garota Zona Sul", entre outros. O sucesso chegou tardiamente e ela não realizou o sonho de "ganhar muito dinheiro e dar aos filhos tudo o que não teve".

Morreu de enfarte aos 54 anos, no bairro do Pechincha.

O estilo muito pessoal conquistou muitos fãs no meio artístico, levando até mesmo Maria Bethânia a uma apresentação no Terreirão do Samba, na Praça Onze de Junho, de onde a diva da música popular brasileira só saiu depois de ouvir "dona Jove versar". Alcione já homenageou a "Pérola Negra" em um de seus melhores discos, "Profissão Cantora". Enquanto o samba e o verdadeiro partido-alto existirem, Jovelina sempre será lembrada pela voz potente e a ginga própria da raça negra - assim como Clementina de Jesus.


http://www.youtube.com/watch?v=BNUIrNV8FkA&feature=related

giovedì 19 aprile 2012

José Roberto


José Roberto é um cantor brasileiro, iniciou a carreira em 1967, ano em que saiu de Salvador, sua terra natal. Com gravações pouco expressivas dessa época, somente no início da década de 70, é que o cantor ganha popularidade nacional com hit de 71, “Resolvi Não Te Deixar”, de Sérgio Reis.

Bem ao estilo Jovem Guarda, a gravação pode confundir alguns pela semelhança com a voz e o estilo de Jerry Adriani. Ainda em 71, José Roberto emplacou outro sucesso, uma composição do “Rei” do Iê-iê-iê, que agradaria ao público e reforçaria a sua popularidade, “Tenho Um Amor Melhor Que o Seu”, de Roberto Carlos, provava o efeito (estilo) e a força, que a jovem guarda manteria nos primeiros anos da década de 70. A letra da música mantinha o romantismo e os acordes característicos que havia marcado a última metade da década de 60.

Fez sucesso com a música Lágrimas nos olhos. Com quase quarenta anos de carreira, lançou 27 trabalhos, entre LPs e CDs. Em Portugal, teve quatro compactos duplos que foram lançados na época da Jovem Guarda.
Pela vendagem dos discos, recebeu vários prêmios e troféus importantes do cenário artístico brasileiro. Participou de vários programas de televisão no eixo Rio-São Paulo. Além disso, foi muito aplaudido em shows realizados na Colômbia e no Paraguai. José Roberto mora no Rio de Janeiro e continua cantando. Na sua carreira, gravou 27 discos e fez shows por todo o Brasil e em países da América Latina.

http://www.letras.com.br/biografia/jose-roberto


http://www.youtube.com/watch?v=g_wuIKdKSQI


http://www.youtube.com/watch?v=K0GFxvBPbzM&feature=relmfu


http://www.jovemguarda.com.br/discografia-jose-roberto.php

mercoledì 18 aprile 2012

José Ricardo


José Ricardo - nome artístico de José Alves Tobias (Rio de Janeiro, 6 de março de 1939 - 11 de maio de 1999), foi um cantor brasileiro, integrante da chamada Jovem Guarda, destacou-se ainda pela ajuda aos velhos artistas.
Cantor. Compositor. Nascido no bairro da Tijuca, mudou-se aos dez anos de idade para o IAPI - Penha, onde o pai, Sr. Philemon, recebera por sorteio um apartamento financiado. Iniciou sua carreira artística ainda criança, apresentando-se no programa "Ritmos da Polícia Militar", na Rádio Guanabara. Sua avó materna, italiana, estimulava sua vocação. Posteriormente, apresentou-se em programa de calouros comandado por Isaac Zaltman, na Rádio Mauá. Começou a cantar na Rádio Guanabara, logo se apresentando em outras emissoras.

Sua primeira gravação aconteceu num teste na RCA Victor, onde cantou um sucesso de Altemar Dutra - "Tudo de Mim" - em setembro de 1963.Neste ano, recebeu da Revista do Rádio o prêmio de "Revelação do ano". Contratado pela RCA Victor, gravou em 1964, um compacto simples com a canção "Eu que amo somente a ti", versão de Aldacir Louro para a canção italiana "Io che amo solo te", de Sérgio Endrigo. A gravação foi hit em programas de Rádio como "Grande parada Pastilhas Valda", apresentado por César de Alencar na Rádio Nacional. Em 16 de fevereiro de 1965, foi lançado o LP "Eu que Amo Somente a Ti". Participou do LP "Rio de Janeiro 400 anos", interpretando "Terra carioca" e "Rio de Janeiro". Com o sucesso, participou de diversos programas no rádio e TV, apresentando-se por todo o país.

Na década de 1960, o programa "Encontro com os brotos", apresentado por José Messias na Rádio Guanabara, permitiu-lhe ser um dos precursores da Jovem Guarda que, na mesma época a partir do programa da TV, começava a estourar em São Paulo. Seu nome eternizou-se na música ´Festa de Arromba´ e a carreira seguiu. Realizou centenas de gravações em mais de 60 compactos simples/duplos, LPs, CDs, coletâneas e regravações.

De voz possante, não limitou-se ao repertório romântico da Jovem Guarda, realizando diversas gravações para meio de ano e Carnaval. Realizou várias temporadas no exterior. Gravou disco em espanhol e foi homenageado pelo presidente de Portugal. A partir de 1991, lutou pela criação dos bailes populares da Cinelândia, buscando a revitalização do Carnaval Carioca. O projeto abriu novo campo de trabalho para inúmeros artistas e é realizado até hoje. No Reveillon de 1998/1999, fez, na Praia de Copacabana, seu último grande show.

Além da atuação artística, sempre lutou para ajudar artistas em dificuldade. Foram vários colegas que auxiliou com sua personalidade solidária. A partir dos anos 1980, assumiu, como membros de sua família, as Irmãs Batista (Linda, Odete e Dircinha). [1]

Faleceu pouco depois de completar 60 anos de idade, vitimado por um câncer. Foi velado na Câmara Municipal do Rio de Janeiro e, quando o carro do Corpo de Bombeiros deixava a Cinelândia, foi acompanhado por uma pequena multidão que o aplaudia.

Por sua história e lição de vida, em 2000, foi homenageado com seu nome sendo dado à FUNJOR - Fundação Sócio-Cultural José Ricardo (www.funjor.org.br).


http://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Ricardo


http://www.youtube.com/watch?v=n0J0BLJxxG4

domenica 1 aprile 2012

José Augusto


Década de 70



Ao lançar seu primeiro disco em 1973, José Augusto faz sucesso com as músicas "De Que Vale Ter Tudo Na Vida" e "Eu Quero Apenas Carinho" dois hits que permanecem até hoje na memória dos seus fãs. Logo em ele lançou a sua carreira internacional com a música "Luzes da Ribalta" (Candilejas), aonde se consagrou com prêmios e sucessos alcançando a incrível marca de cinco Milhões de produtos vendidos, no México, Espanha, Argentina, Peru, Colômbia, Costa Rica, Equador, Venezuela e grande parte latina dos Estados Unidos.



Década de 80



Mesmo se dedicado ao mercado latino, Augusto continuou lançando discos no Brasil e compondo para vários artistas; Alcione, Simone, Chitãozinho e Xororó, Fafá de Belém entre muitos outros. E assim em 1985 surgiu mais um hit, a música "Fantasias", que rompeu o bloqueio das rádios Fm no Brasil que na época não divulgava os artistas populares. Augusto ainda fechou a década com uma série de sucesso; "Sábado", "De Igual Pra Igual" "Chuvas de Verão" "Eu e você", "Fui Eu", "Só Você", "Amantes" entre outras.



Década de 90



Consagrado no mercado latino e no cenário nacional, José Augusto abre a década de 90 com mais um HIT, a música "Agüenta Coração". Devido ao sucesso da novela também no exterior o cantor grava a canção em Espanhol e em Italiano. O artista permanece durante meses na parada latina americana da revista Billboard e recebe pela primeira vez o Prémio "Aplauso" na categoria de melhor melhor cantor latino.

Depois de um ano e meio no primeiro lugar nas radios do Brasil, ele volta a emplacar mais um hit do mesmo disco, a música "Sonho Por sonho".

A década é marcada por vários sucessos e convidados. Xuxa participou do tema de abertura da novela "Sonho Meu" da "Rede Globo", autoria de José Augusto e Carlos Colla. Com a diva da música americana Dionne Warwick, José Augusto cantou "Quase um Sonho". Outras canções que marcaram a década foram; "A noite Mais Linda", "Bate Coração", "Te Amo", "Por Eu Ter Me Machucado" tema da novela "A indomada", "A Minha História" também gravada em Espanhol e executada até hoje no Brasil e nos países Latinos.



Século XXI



Paralelamente a agenda de shows no Brasil, José Augusto segue fazendo shows em Portugal, Porto Rico e Angola.

Em 2001, José Augusto lança um projeto especial pela Abril Music "De Volta Para o Interior". O projeto relembra grandes sucessos da música regional; "Beijinho Doce", "Menino da porteira", "Vida de viajante" além da música "Indiferença" regravada por ele.

De 2002 a 2005 afastado do cenário musical e resolve se dedicar as composições até que 2006 com a Música "Cuba" ele retorna com a sua turnê pelo exterior e decide morar em Miami até o final de 2007 quando retornou ao Brasil para gravar o CD-DVD "Agüenta coração" Ao vivo.


http://www.joseaugusto.com.br/home.asp



http://www.youtube.com/watch?v=D3sZOHJpMXw