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domenica 27 maggio 2012

Lelo Zaneti


Marco Aurélio Moreira Zaneti, mais conhecido como Lelo Zaneti (São Domingos do Prata, 26 de dezembro de 1967) é um baixista brasileiro da banda Skank.Fez curso de tradutor e intérprete. Além disso, fez aula de piano, baixo acústico, canto e, também, toca contrabaixo.

Em conjunto com Samuel Rosa, Haroldo Ferretti e Henrique Portugal, fundou a banda Skank e é co-autor das músicas Garrafas (Carrossel), Resta um Pouco Mais (Cosmotron), Te ver (Calango) e Canção Noturna (Maquinarama).

É casado e tem três filhas: Sofia, Estela e Maria Vitória.

Normalmente em shows ele usa um baixo semi-acústico Yamaha


http://pt.wikipedia.org/wiki/Lelo_Zaneti

http://www.youtube.com/watch?feature=endscreen&v=3B4595ov0NI&NR=1

http://www.youtube.com/watch?v=fHRm5gJVrdw

sabato 26 maggio 2012

Leilah Moreno


Leilah Moreno (São José dos Campos,10 de fevereiro de 1984) é uma atriz, cantora, dançarina, esportista, compositora e empresária brasileira. Leilah também faz parte da Banda do programa Altas Horas.

Atriz, cantora, bailarina, esportista e compositora, a versátil Leilah Moreno é um dos nomes mais conhecidos da cena da Black Music e Pop do Brasil.

http://www.youtube.com/watch?v=QobG1MnK1Tk

http://www.youtube.com/watch?v=O_Hmvvu4fro&feature=relmfu

martedì 22 maggio 2012

Leila Silva


Inezilda Nonato da Silva (Manaus, 7 de junho de 1935), mais conhecida como Leila Silva, é uma cantora brasileira.

Ficou famosa na década de 1960 e com a música Não sabemos do LP Perdão para dois, rendendo a ela a conquista dos prêmios mais importantes da época. Sucesso no rádio e na televisão, se apresentou em quase todos os programas.

Sua voz chamou a atenção da crítica e do público e seu talento alcançou outros países, como Itália, França e Japão.

Atualmente residindo em Santos, SP, continua na ativa se apresentando por todo o Brasil.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Leila_Silva

http://www.youtube.com/watch?v=I_1huCf6mV4

lunedì 21 maggio 2012

Leila Pinheiro


Leila Toscano Pinheiro (Belém do Pará, 16 de outubro de 1960) é uma cantora, compositora e pianista brasileira.

Filha do gaitista Altino Pinheiro iniciou-se no estudo de piano aos dez anos, no Instituto de Iniciação Musical. Em 1974, Leila desiste das aulas teóricas de música e passa a estudar piano com um conterrâneo, Guilherme Coutinho, músico de talento e presença importante no cenário musical de Belém.

Em 1980, ela abandona - no segundo ano - o curso de medicina e em outubro, estreia o primeiro espetáculo, Sinal de Partida (realizado no Theatro da Paz, em Belém), onde estreou como cantora profissional. Em 1981, muda-se para o Rio de Janeiro onde gravou o primeiro LP, o independente Leila Pinheiro, produzido por Raimundo Bittencourt. Excursionou com o Zimbo Trio em 1984, realizando uma série de espetáculos pelo exterior, mas o sucesso veio na verdade quando ganhou o prêmio de cantora-revelação no Festival dos Festivais (TV Globo, 1985), onde interpretou a canção Verde, que foi classificada em terceiro lugar consecutivo e é o primeiro sucesso radiofônico.

A convite do então diretor artístico Roberto Menescal, Leila assinou contrato com a gravadora Polygram (atualmente Universal Music). O disco que marca a estreia nessa gravadora é Olho Nu, que lhe garantiu o prêmio de melhor intérprete no Festival Mundial Yamaha. O álbum, muito elogiado pela crítica especializada, obteve vendagem significativa. No ano seguinte, recebe da Associação Brasileira de Produtores de Disco (ABPD) o Troféu Villa-Lobos, como revelação feminina.

Colecionando muitos prêmios, a partir daí prosseguiu com mais dois discos: Alma e principalmente Bênção Bossa Nova. Este último foi lançado em comemoração aos trinta anos de bossa nova no Brasil. Produzido por Roberto Menescal para o mercado japonês, o disco vendeu duzentas mil cópias - marca jamais atingida por um disco deste gênero de música até então. A partir daí Leila passou a ser conhecida como cantora de bossa nova, rótulo este que seria reforçado com o lançamento do disco Isso é Bossa Nova (1994), que marcou a estreia na gravadora EMI e foi o último a ter versão em vinil. Nesta gravadora, também lançou Catavento e Girassol, um tributo aos cantores e compositores Guinga e Aldir Blanc, Na Ponta da Língua (1998), que trouxe canções inéditas de compositores novatos e Reencontro (2000), um tributo aos cantores e compositores Ivan Lins e Gonzaguinha.

No final dos anos 90 fez espetáculos com o parceiro e amigo Ivan Lins nos Estados Unidos e ainda um tributo a Tom Jobim realizado na casa de espetáculos nova-iorquina Carnegie Hall. Também participou de outros projetos especiais, tais como Tributo a Tom Jobim (Som Livre) e Sinfonia do Rio de Janeiro, de Francis Hime. Em 1998 participou do Festival Brazilfest, ao lado de Bebel Gilberto, Patricia Marx, Carol Saboya e do grupo de câmara Quinteto d'Ellas, projeto que foi idealizado na concha acústica de uma casa de espetáculos nova-iorquina, Damrosch Park, Lincoln Center de Nova Iorque (EUA).

Em 2001 retornou à antiga gravadora, pela qual lançou o CD Mais coisas do Brasil, o primeiro ao vivo da carreira, também rendeu o primeiro DVD. O repertório trouxe regravações dos antigos sucessos entre outras canções consagradas. Transferiu-se para a independente Biscoito Fino  em 2004, onde gravou o CD Nos horizontes do mundo (2005), cujo título provisório era Hoje - que deu título ao álbum lançado por Gal Costa. O sucesso do álbum acabou por gerar o espetáculo homônimo, de onde veio o trabalho mais recente da carreira: Nos horizontes do mundo - ao vivo. Entre os méritos este conta ser o segundo disco ao vivo e DVD da cantora, após Mais coisas do Brasil.



http://www2.uol.com.br/leilapinheiro

http://www.youtube.com/watch?v=-QDw_tXTlNk

http://www.youtube.com/watch?v=5Bx14wAu7FI&feature=related

domenica 20 maggio 2012

Leci Brandão



 
Nascida em Madureira, criada em Vila Izabel a primeira mulher a fazer parte da ala de compositores da Mangueira, Leci acima de tudo é uma batalhadora, lutou muito para conquistar seus espaços. Filha de família humilde, e a necessidade de ajudar no orçamento familiar, muito nova trabalhava de dia e estudava a noite. Apesar dos obstáculos persistiu conseguiu empregos na DATAMEC, TELERJ e por fim faculdade GAMA FILHO, chegando a cargo de chefia.

Em 1973 o crítico musical e jornalista SÉRGIO CABRAL, descobriu Leci e a convidou para gravar um disco. Naquela época ela cantava no Teatro Opinião, na noitada de samba sobre o comando de JORGE COUTINHO.

No ano seguinte Sérgio levou Leci para a Discos Marcus Pereira, onde gravou seu primeiro compacto simples. Em 1975 ela gravaria o primeiro LP e recebeu inúmeros prêmios de crítica.

De lá até aqui foram 23 discos e várias compilações em trinta e sete anos de carreira. Durante cinco anos Leci ficou sem gravar por absoluta questão política. As gravadoras não aceitavam suas canções marcadas pelas letras sociais. Ela cantou a defesa das minorias (todas elas), era convocada para cantar em todos os eventos afinados com sindicalistas, estudantes, índios, prostitutas, gays, partidos de esquerda, movimentos de mulheres e principalmente o Movimento Negro. Nos últimos quinze anos todos os discos de Leci contêm uma faixa falando do assunto de forma direta, transparente e apaixonada. É a cantora das comunidades e sente muito orgulho por isto.

Entre seus ídolos constam Martinho da Vila, Ruth de Souza e Benedita da Silva.

1968 - Em Janeiro participou do programa "A GRANDE CHANCE", De Flávio Cavalcanti e foi a vencedora da noite. Concorrendo na categoria compositora. Na época seu sucesso foi tanto que a TELERJ prometera promoção de cargo, o que não ocorreu, fato que levou Leci a pedir demissão da empresa, em primeiro de dezembro foi chamada por PAULINA GAMA FILHO, filha do Ministro Gama Filho para trabalhar no Depto. Pessoal da Universidade, em função da bela apresentação do programa e para reparar a injustiça praticada pela Telerj.

1970 - Ainda na Gama Filho, já como sub-diretora do pessoal, realiza-se o primeiro Festival de música da Universidade, Leci participa e fatura o prêmio de revelação e segundo lugar na classificação geral.

1972 - Leci ingressa na ala de Compositores da Mangueira levada pelas mãos de Zé Branco. Tesoureiro da ala na época.

1973 - Lígia Santos, filha de Donga, conhece Leci cantando nas rodas de samba da Mangueira posteriormente apresenta Leci a Sérgio Cabral, jornalista, crítico de música e descobridor da artista, ainda na Mangueira o ator e produtor Jorge Coutinho levou Leci para fazer parte do elenco das Noitadas de Samba do Teatro Opinião. Neste ano ela faz parceria com Darcy da Mangueira e estourou com o samba "QUERO SIM".

1974 - Sérgio Cabral lança Leci no show "Unidos do Pujol", em Ipanema.

Neste show participavam Dona Ivone Lara, Alcione e o saudoso Roberto Ribeiro que era apresentado por Sérgio Cabral e Albino Pinheiro.

1975 - Leci participava do Festival ABERTURA da Rede Globo e é finalista com o samba "ANTES QUE EU VOLTE A SER NADA". Que acabou rendendo a Leci a assinatura com a gravadora Marcus Pereira. Lançando seu primeiro LP do mesmo título da música. Nesta época Leci conheceu São Paulo, através de Aluízio Falcão, Pelão, Marcus Pereira, Zuza e a turma do JOGRAL, chegou a cantar com CARTOLA da mesma gravadora.

1976 - assina contrato com a Polygram e grava o segundo LP "QUESTÃO DE GOSTO", produzido por Zeno Bandeira e apresentado por Martinho da Vila.
1977 - Grava o terceiro LP "COISAS DO MEU PESSOAL",a música Ombro Amigo, entra na trilha da novela Espelho Mágico da Rede Globo. É convidada por Martinho da Vila para participar do show "Seis e meia", no Teatro João Caetano e neste ano Leci teve que
formar sua banda.

1978 - Leci estréia no projeto Pixinguinha ao lado de Joel do Bandolim e Grupo Chapéu de Palha. Em maio embarca para França levada por Martinho da Vila. Cantaram em Paris no Teatro Morgador. Em dezembro ela lançou seu quarto LP "METADES", que foi dedicado aos músicos brasileiros. Participaram Paulo Moura, Rosinha de Valença e Antonio Adolfo.

1980 - Sai o quinto LP "ESSA TAL CRIATURA". Leci é finalista do MPB 80, o festival da GLOBO, com a música do mesmo nome e faz o show de lançamento no Teatro Opinião sob direção de Otoniel Serra. Volta ao projeto Pixinguinha ao lado de Yvone Lara e Gisa Nogueira. Em novembro é escolhida para representar o BRASIL no Japão no WORLD POPULAR SONG FESTIVAL.

1981 - Rescinde contrato com a Polygram por motivos ideológicos. Não aceitaram suas composições de temas sociais, entre as músicas vetadas estava a composição ZÉ DO CAROÇO, e Leci decidiu seguir sua carreira sem ter discos. Foram cinco anos nesta situação.

1982 - Participava ativamente das campanhas políticas dos partidos de oposição, realizando inúmeros shows beneficentes em defesa de todas as minorias.

1983 - É convidada para fazer apresentações na Dinamarca no Carnaval de Kopenhagen no mês de maio. Fez tanto sucesso que acabou cantando também no International Jazz Montmartre. Em novembro é chamada novamente para o projeto Pixinguinha ao lado da compositora Joyce.

1984 - Embarca para África, convidada pela rádio Nacional de Angola. Foi ao Festival de Luanda. Na volta teve direito a cantar novamente em Paris no Chapelle de Lombards.

1985 - Realiza show ao lado de Carmen Costa, na sala FUNARTE no Rio de Janeiro, desfila na Comissão de Frente da Mangueira representando Chiquinha Gonzaga. Em junho volta ao disco e assina contrato com a Copacabana. Lança em outubro o vitorioso LP "LECI BRANDÃO" produção de Alceu Maia.

1986 - Leci volta ao projeto Pixinguinha com o grupo Fundo de Quintal foi um sucesso absoluto.

1987 - Lança o sétimo LP "DIGNIDADE", DEDICADO A YANSÃ sua protetora. O destaque deste disco ficou por conta de "SÓ QUERO TE NAMORAR" e "ME PERDOA POETA", um samba em homenagem aos sambistas de São Paulo. Nesta época Leci fez shows no Teatro Caetano de Campos e Centro Cultural São Paulo com muito sucesso.

1988 - Sai o oitavo LP "UM BEIJO NO SEU CORAÇÃO", e a música "OLODUM FORÇA DIVINA", estoura em todo Brasil, Leci recebe o seu primeiro disco de Ouro.

1989 - O sucesso continua com as graças de DEUS. Sai o nono disco. " AS COISAS QUE MAMÃE ME ENSINOU".

1990 - Lança o premiadíssimo "CIDADÃ BRASILEIRA" e recebe dois prêmios SHARP.

1992 - Lança o décimo-primeiro LP "COMPROMETIDA". Neste trabalho leci foi buscar o folclore do Brasil. Além da Bahia, ela lançou BOI-BUMBÁ, o Bumba meu Boi e o sucesso "BATE TAMBOR".

1993 - Leci muda para Gravadora RGE e grava o CD "ATITUDE". No mesmo ano a SOM LIVRE lançou a coletânea "UM OMBRO AMIGO". Em março ela embarca para os Estados Unidos e é convidada para cantar no BALL ROOM em New York. O CD "ATITUDE" é em lançado em outubro.

1994 - Termina um ciclo de 09 (nove) anos como comentarista do carnaval da GLOBO, em virtude da mudança da plástica da transmissão.

1995 - Lança seu décimo - quarto trabalho. "ANJOS DA GUARDA". A música título é dedicada aos professores e no mesmo disco há uma homenagem a ZUMBI DOS PALMARES e outra aos cidadãos negros do Brasil.

1996 - Na tentativa de ver seu trabalho mais bem divulgado Leci muda para a gravadora Movie Play em São Paulo. Lançou o décimo - quinto trabalho "SOMOS DA MESMA TRIBO". Faz uma homenagem a DIOLINDA ALVES DE SOUZA e a todas as mulheres trabalhadoras deste país; Fala dos meninos de rua, e por questões ideológicas o trabalho não foi aceito pela mídia. Em junho estréia como atriz na novela XICA DA SILVA, onde interpreta a personagem SEVERINA, uma líder de resistência do QUILOMBO.

1997 - Recebeu a medalha PEDRO ERNESTO na câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro um ato do vereador ANTONIO PITANGA e na câmara Municipal de São Paulo, recebe o título de cidadã PAULISTANA, iniciativa do vereador ÍTALO CARDOSO, sendo aprovado por unanimidade, participa de uma faixa no CD "CASA DE SAMBA", com a dupla ARLINDO CRUZ E SOMBRINHA (Testamento de Partideiro).


1998 - Participa de 02 (duas) faixas no CD "OS MELHORES DO ANO", gravado ao vivo, pela Indie Records, em conjunto com o GRUPO SEM COMPROMISSO (Felicidade Escondida) numa faixa, e na outra com JOVELINA PÉROLA NEGRA (último registro fonográfico da cantora) E ALMIR GUINETO (O Show Tem Que Continuar). Grava seu décimo - sexto trabalho "AUTO - ESTIMA", lançado pela gravadora TRAMA.

1999 - Foi comentarista dos Desfiles das Escolas de Samba do Rio de Janeiro pela Rádio Cidade de SP (96,9 FM) e comentarista dos Desfiles das Escolas de Samba de São Paulo pela Rádio Transcontinental (104,7 FM). Participa de uma faixa do CD "OS MELHORES DO ANO" com o grupo SENSAÇÃO (Resto de Uma Saudade), gravado ao vivo na ADPM, pela Continental.

2000 - Foi comentarista dos Desfiles das Escolas de Samba de São Paulo pela Rádio Transcontinental FM e Desfiles das Escolas de Samba do Rio de Janeiro pela Rádio Mania FM, grava uma faixa no CD "OS MELHORES DE 2000" com o Grupo É DE MAIS (Agenda), grava duas faixas no CD " OS MELHORES DO ANO VOL. II", (Retrato Cantado) e com o Grupo Os Morenos (Auto-Estima); Grava seu segundo CD pela Gravadora TRAMA, e décimo-sétimo da carreira, intitulado "EU SOU ASSIM" (1º. Cd ao vivo com regravações de vários sucessos);

Estréia no comando do programa "UNIVERSIDADE DO SAMBA", pela Rádio Mania FM-RJ;

Participa de uma faixa no CD do conjunto DEMÔNIOS DA GAROA (Apaga o Fogo Mané); Participa em duas faixas no CD "PAGODE PRÁ VALER" - VOL. II, do cantor REYNALDO, nas faixas (Quando Te Vi Chorando e no pot-pourri - Água Benta e É ouro só), participa do Cd "19" anos da Rádio Transcontinental", com o Grupo ART-POPULAR ( Esse Teu Cheiro), participa de uma faixa no CD "CASA DE SAMBA-"VOL. 4", com o cantor PÉRICLES do Grupo EXALTASAMBA (Tudo Menos Amor), recebe do Governo de Alagoas a COMENDA de "ZUMBI DOS PALMARES".

2001 - Canta no FÓRUM MUNDIAL SOCIAL - (P. Alegre/RS), PRIMEIRA MULHER a fazer uma produção musical para REDE GLOBO (SÉRIE BRAVA GENTE/HISTÓRIAS DE CARNAVAL), Recebe MOÇÃO de Reconhecimento da Assembléia Legislativa do Mato Grosso (Pelo Dia Internacional contra o RACISMO), Grava no CD e VIDEO CLIP do Rapper RAPPIN HOOD (SOU NEGRÃO), Grava a faixa MENOR ABANDONADO (com ZECA PAGODINHO), Recebe a Medalha CRUZ E SOUZA da Câmara Municipal de Florianópolis/SC, Participa da Gravação do CD TELETON, Lança o CD LECI BRANDÃO E SEUS CONVIDADOS, Faz Show no XIII FESTIVAL DE RAIZES AFRICANAS - "WEMILERE" em CUBA,

2002 - Volta aos Comentários do CARNAVAL DO RJ, PELA TV GLOBO, Toma Posse como Conselheira do CODIM (Cons. Dos Direitos da Mulher - Ministério da Justiça), Recebe o Título de Cidadão MATOGROSSENSE, Grava seu décimo nono Álbum "A FILHA DA DONA LECY" (homenagem aos 80º Aniversário de sua mãe LECY DE ASSUMPÇÃO BRANDÃO), Participa do CD/DVD de JORGE ARAGÃO (CONVIDA - faixa DO FUNDO DO NOSSO QUINTAL), Participa do Show da Vitória do Presidente Luiz Inácio LULA da Silva (Av. Paulista, SP/SP)

2003 - É convidada a comentar o CARNAVAL SP (REDE GLOBO), recebe o BRASÃO DA CIDADE DE PELOTAS (RS), Participa da Sessão Solene da Criação da MEDALHA CRUZ E SOUZA (Honraria Estadual de Sta. Catarina), Grava seu vigésimo Álbum "A CARA DO POVO", lança sua música de trabalho "PERDOA" no presídio masculino de Hortolândia/SP, Faz inauguração do Projeto do CEU (PMSP/SP).

2004 - Canta no Show pelos 500 anos da Cidade de São Paulo, Canta pelo Show dos 500 anos da Cidade de S. Francisco do Sul (SC), Comenta o CARNAVAL de São Paulo (REDE GLOBO), Participa da Gravação do CD/DVD do Grupo FUNDO DE QUINTAL ( Faixa VAI LÁ, VAI LÁ), Recebe o Título de Cidadã São Bernardense (SP), Toma Posse como CONSELHEIRA DO SEPPIR (Convidada pelo Presidente da República Luis Inácio Lula da Silva).

2005 - Amadrinhou a Escola de Samba Mancha Verde/SP, Comentarista do Carnaval (REDE GLOBO/SP), Recebeu o Título de Cidadã Emérita da Cidade de SANTOS (SP), Discursou representando a Sociedade Civil Brasileira na 1ª Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial, realizada em Brasília, evento que contou com a presença do Presidente da República, Luis Inácio Lula da Silva, da ministra Matilde Ribeiro, Participou Do Encontro Nacional do Disco, Participou do Fórum África Brasil, Discursou no Encontro da Federação Israelita do Brasil/SP.Palestrou para o MEC, Em Caxias (MA), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG) e São Paulo (SP), Palestrou no Evento do IBAM - Brasília (DF).
2006 - Cantou no evento Bi-Nacional, Fórum Mundial Social em Barra do Chuí (RS), Foi homenageada como enredo dos Desfiles do Bloco Ilu - Oba (Mulheres que tocam Tambor) SP e No Desfile da Porto da Pedra (RJ) - na Ala de Baianas, Comentou o Carnaval (REDE GLOBO/SP), Fez Show no Tradicional Carnaval de Recife, Palestrou em Encontro do MEC - Campo Grande (MS), Participou na gravação do CD/DVD da amiga
ALCIONE, Fez Tournée nos EUA com JORGE ARAGÃO, Cantou no Festival de Montreaux - Suíça, à convite de MARTINHO DA VILA, Gravou seu CD/DVD - Canções Afirmativas, com participações de Alcione, Jorge Aragão, Mano Brown, Paula Lima, Péricles (Exaltasamba), Reinaldo, Marquynhos (Sensação), Márcio (Art Popular), Marcelinho (Sem Compromisso), Paulinho (Sampagode), Zeca do Trombone, Cantou no Encontro Mundial de Povos Africanos - Salvador e Brasília.

2007 – Fez Show na Posse do 2o. mandato do Presidente da República do Brasil, Luiz Ignácio Lula da Silva, Pelo 5o. ano consecutivo é comentarista dos desfiles da Escolas de Sambas de São Paulo (TV GLOBO), Por decisão unanime do CNPIR, foi convidada a participar como Conselheira da SEPPIR, por mais um mandato, Faz participações nos Shows de Marina Aydar no Auditório Tim/SP, participa do CD/DVD, Cidade do Samba ( Zecapodisc), Participa da Festa da Música na cidade de Canela/RS, Participa do Show de Mart’Nalia no Circo Voador/RJ, Participa no programa Homenagem ao Artista de Raul Gil, Canta na Festa Promovida pelo amigo e compositor Nilson Chaves.

2008 - Pelo 6o. ano consecutivo é comentarista dos desfiles da Escolas de Sambas de São Paulo (TV GLOBO), Grava o cd “EU E O SAMBA” (LGK MUSIC/SOM LIVRE – SP) participou do CD/DVD Leandro Sapucahy, particpou do CD/DVD Samba Social Clube, Participou no evento Amapá em Cantos, Amapá/SP, participou do prêmio Hutus/RJ,
2009 – É comentarista dos desfiles da Escolas de Sambas de São Paulo (TV GLOBO), participou de projeto de gravação em Homenagem à Wilson Simonal, É ancora do projeto realizado em Brasilia (BRASIL EM CANTOS/RJ), Faz sua primeira temporada no Bar Brahma/SP (maio a julho), toma posse como Conselheira da SEPPIR (no mandato do Min. EDSON SANTOS), participa em Show da Cantora Patrícia Bastos (Amapá), Participa na Semana Cultural de São Luiz do Paraitinga/SP, reinaugura o Carinhoso (POA/RS), participa do primeiro Show de Marina Aydar no Canecão (RJ), Canta do dia do Comerciario para o Sesc com participação de Monarco (OSASCO/SP), Faz show em homenagem do Vice – Presidente da República na FIESP (SP), Faz show em evento de natal em BELÉM (PA)

http://www.lecibrandao.com.br/historia/historia.php
 
http://www.lecibrandao.com.br

http://www.youtube.com/watch?v=q_OFs8LjvyI&feature=related

giovedì 17 maggio 2012

Leandro Lehart


Leandro Lehart, nome artístico de Paulo Leandro Fernandes Soares (São Paulo, 25 de janeiro de 1972) é um cantor e compositor brasileiro.

Histórico

Leandro Lehart nasceu em São Paulo, no dia 25 de janeiro de 1972 .

O Doutor em antropologia Hermano Vianna escreveu que Leandro Lehart é a síntese da anti-cultura. Suburbano, paulistano, cresceu sob a influência da família paterna, entre seresteiros e chorões. O Samba despertou em Lehart o interesse de se manifestar musicalmente. Os bailes de Black Music, o breakdance, o hip-hop faziam parte da sua trilha sonora. Mas sua identificação com o samba era tamanha, que aos dezesseis anos Leandro Lehart precocemente já lecionava música em seu quarto cheio de instrumentos musicais por todos os cantos.

Desenvolveu seu talento em vários instrumentos. Misturava o samba de fundo de quintal com as batidas da música pop negra, estudou as várias linguagens percussivas da diversidade musical brasileira. Depois foi chamado pra formar o que seria um dos maiores grupos do novo pagode, o Art Popular, onde, com mais 5 integrantes vendeu mais de 8 milhões de discos, em 16 anos de carreira. Com vinte anos, era produtor, arranjador e multi-instrumentista.

Na década de 90, foi um dos líderes do movimento do pagode, e como compositor, teve seu reconhecimento em mais de 400 músicas gravadas por vários artistas da MPB. Por quase dez anos foi o compositor mais executado do Brasil, segundo o órgão de arrecadação oficial brasileiro de direitos autorais, o ECAD.

Leandro Lehart é ativista social, idealizador de projetos importantes como o Samba Cura o Câncer. A Campanha ajudou a construir um hospital importante, o ITACI, instituto de tratamento de câncer infantil, que assiste crianças de todo o Brasil e América do Sul. Considerado gênio da música, Lehart teve suas obras gravadas por vários artistas brasileiros, em todos os estilos musicais e com canções que embalaram gerações país afora. Leandro Lehart implantou como produtor, gravações que mudaram o rumo nas execuções nas rádios no Brasil. Como a música FRICOTE, (grupo Art Popular e João Paulo e Daniel) que trouxe a percussão do samba para o mundo da música sertaneja; REQUEBRABUM, primeiro samba eletrônico a tocar nas rádios; AGAMAMOU, samba-funk ainda recordista de execução nas casas de shows de norte a sul do país; PIMPOLHO misturou o samba raiz com a música eletrônica jamaicana , sucesso internacional gravado por outros artistas em Portugal, Argentina, Itália.

Leandro Lehart é autor de dezenas de músicas gravadas por artistas como Alcione, Seu Jorge,Grupo Malícia, Jorge Aragão, Fundo de Quintal, Jair Rodrigues, Daniel, Olodum, Leci Brandão, Exaltasamba, Jorge Benjor, MV Bill, Banda Natiruts, Funk'n'Lata, Fernanda Abreu, Grupo Molejo, Banda Mel, os americanos Take 6 e Billy Paul, cantor sul-africano MXO, banda russa Paradush, cantora australiana Rachel Claudio, e outras músicas gravadas por artistas de muitos estilos da música brasileira.


Lehart foi indicado ao Grammy 2 vezes e vencedor do premio TIM como melhor disco de MPB como engenheiro de áudio do disco JAMELÃO 80 anos. Além de cantor, arranja e produz. Todos os seus discos como artista e produtor são gravados em seus estúdios particulares com a mais alta tecnologia que o mundo da música oferece hoje.




http://www.leandrolehart.com.br

http://pt.wikipedia.org/wiki/Leandro_Lehart



lunedì 14 maggio 2012

Latino


Latino, nome artístico de Roberto de Souza Rocha (Rio de Janeiro, 2 de fevereiro de 1973) é um cantor popular brasileiro. Na adolescência já trabalhou como garçom, mágico, cozinheiro, dançarino e copeiro no exterior. Observando as danças de rua estadunidenses , criou um estilo diferente e próprio.

1994

Depois de alguns anos no exterior, Latino retorna ao Brasil e inicia a sua carreira artística. Lançou Marcas de Amor (1994), o primeiro CD de sua carreira, que trazia os hits "Me Leva" e "Só Você. Este álbum rendeu ao artista disco de Ouro, por mais de 100 mil cópias vendidas. Dois anos depois lançou o álbum Aventureiro que trazia sucessos como "Eu Amo Você" e "Louca". Em 1997 lançou, no México, um disco todo cantado em espanhol.

2010-2012

Em 22 de Março de 2011 o cantor lançou com exclusividade pelo Twitter o primeiro single do álbum ao vivo Vamos Bebemorar, chamado "Bebemorar" Em 25 de Março ela foi disponibilizada para download no site iTunes e 30 de Março a canção foi lançada para as rádios.

Em 7 de Junho foi lançado o álbum ao vivo Vamos Bebemorar pela gravadora Sony Music. Em Agosto foi lançado o segundo e último single do álbum, "Deixa Molhar".

Em 2011 Latino voltou a gravadora Som Livre e lançou o álbum ao vivo "Junto e Misturado 2 - Festa Universitária ao Vivo", que contém os singles "Caranguejo" e "Fazer Besteirinha". Ainda em 2011, o cantor fez uma parceria com Daddy Kall na canção "Dança Kuduro"

Perto do final de 2011, Latino anunciou que gravaria um DVD ao vivo na virada do ano em Copacabana.[4] Durante a gravação do DVD, Latino acabou sendo retirado do palco antes mesmo de completar a set list do show, pois excedeu o tempo limite do show, o que irritou David Guetta, que faria o show logo após Latino.

Em Março de 2012 lançou nas rádios o primeiro single do DVD, chamado "Pitbull"Ainda em Março, Latino lançou o trailer oficial do DVD Live in Copacabana



http://latino.com.br/novo

http://pt.wikipedia.org/wiki/Latino_(cantor)

http://www.youtube.com/watch?v=Tjx-IgSxXJE


domenica 13 maggio 2012

Lana Bittencourt


Irlana Figueiredo Passos (Rio de Janeiro, 5 de fevereiro de 1931), mais conhecida como Lana Bittencourt, é uma cantora e atriz brasileira.

No início da década de 1950, gravou seu grande sucesso, Se todos fossem iguais a você, de Tom Jobim. O álbum Intimamente vendeu cerca de 350 mil cópias , e ela fez shows por todo o Brasil.

No cinema, participou de filmes ao lado de Mazzaropi, como Chofer de Praça, As Aventuras de Pedro Malasartes e Jeca Tatu.

Recentemente, assinou um contrato com uma gravadora que relançará seus 72 grandes sucessos, e os filmes em que atuou estão disponíveis em DVD

http://pt.wikipedia.org/wiki/Lana_Bittencourt


http://www.youtube.com/watch?v=T9zo7NDYU7Y


http://www.youtube.com/watch?v=WSW_lvL1AnM&feature=related


http://www.youtube.com/watch?v=skVwHW6MyeY&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=MHET3mZX7IA&feature=related

sabato 12 maggio 2012

Lady Zú

Filha de pernambucanos, Lady Zu, ou melhor, Zuleide Santos Silva, nasceu no dia 7 de maio de 1958, no bairro do Canindé, em São Paulo. Ao perceber que a pequena Zu gostava de brincar de artista, seu pai resolveu levá-la aos estúdios da TV Cultura para se apresentar no programa de talentos infantis "O Dois É Nosso". Sua primeira interpretação foi o samba "Triste Madrugada", da autoria de Jorge Costa. Nessa época, Zu tinha apenas 8 anos de idade.

Fez aulas de canto dos 10 aos 13 anos e seguiu apresentando-se em programas infantis do rádio e da televisão e em bailes na periferia de São Paulo. Fã de Aretha Franklin e Tina Turner, fez diversos testes para crooner em casas noturnas, mas sempre era vetada por ser ainda muito jovem. Mais tarde, ela ainda trabalharia como bancária, escriturária e até locutora do Mercado Municipal da Lapa.

Adolescente, Zu, em dupla com seu irmão Alex, participou de vários festivais escolares de música. Sua grande chance surgiria justamente num desses festivais, por volta de 1975, quando Zu levou o 1º lugar. Entre os jurados estava o compositor Osmar Navarro, que lhe deu orientações sobre o meio artístico. Munida de uma fita cassete com covers de canções de Roberto Carlos e Maria Bethania, Zu procurou o disc-jóquei Sebastião Ferreira da Silva, que a apresentou ao produtor e executivo da PhonoGram (atual Universal Music), Marcos Maynard. A empatia foi imediata, mas os planos de Maynard para Zu passavam ao largo da MPB: a gravadora pretendia trazer para o país a febre internacional das discotecas. E foi nessa oportunidade que Zuleide foi rebatizada como Lady Zu, por sugestão do músico Roberto Menescal.

Seu primeiro disco, um compacto simples com a música "A Noite Vai Chegar" (composta por Paulinho Camargo), tornou-se um hit instantâneo nas rádios e nas pistas de dança de todo o país. O sucesso foi incluído na trilha sonora da bem-sucedida novela "Sem Lenço, Sem Documento", da Rede Globo, o que, por si só, era um feito e tanto para uma cantora nova. ‘‘Tocava de Norte a Sul. Era superlegal porque todos dançavam, blacks e brancos. Isso era chiquérrimo e verdadeiro’’, relembra ela.



As milhares de cópias vendidas do compacto despertaram o interesse da gravadora Phonogram para lançar o primeiro álbum da cantora o mais rápido possível. O disco, devidamente intitulado "A Noite Vai Chegar", continha 12 músicas com estilos que variavam da disco music ao funk, soul e romântico. Esse disco é considerado atualmente um dos expoentes da soul music brasileira, juntamente com trabalhos de nomes como Jorge Benjor, Tim Maia, Gérson King Combo e outros. No entanto, o LP deixou de fora o soul "Eu Prefiro Dançar", presente no lado B do compacto, e que fora composta especialmente por Totó Mugabe, a pedido de Maynard.

Capturando de forma brilhante a moda das discotecas da época, o LP foi muito mais além: os arranjos fundiram, de forma bem-sucedida, a fórmula sincopada da disco music com ritmos tipicamente nacionais, como o forró, o baião e, claro, samba. Tornaram-se grandes sucessos, além da faixa-título, "Só Você (Por Você, Com Você)" (de Paul Greedus/Cleide Dalto), "Novidades" (de Peninha) e "Com Sabor" (de Nelson Motta/Dom Charles).

O grande sucesso de Lady Zu lhe valeu o título de "A Donna Summer brasileira", dado pelo apresentador de televisão Chacrinha, em referência à cantora norte-americana que, na época, era conhecida como a Rainha das Discotecas. O epíteto sempre foi visto com bom-humor por Lady Zu: nos anos 1990, perguntada sobre o que pensou quando ouviu pela primeira vez a comparação com Donna Summer, ela afirmou: "Gente, será que eu sou alta e linda desse jeito? (risos)" Em entrevista de 2006, ela explicou um pouco mais: "Eu vejo com muita espirituosidade... é gostoso... é bom saber que você é comparada a alguém tão talentoso como Donna Summer. "

O segundo disco de Lady Zu, "Fêmea Brasileira", foi lançado em 1979 e, de imediato, alçou aos primeiros lugares a música "Hora de União (Samba Soul)", um dueto com seu autor, Totó Mugabe. A canção foi incluída na trilha-sonora da mania nacional da época, a novela "Dancin' Days", da Rede Globo - garantindo-lhe alcance ainda maior de público.

Apesar de manter a fórmula disco music na linha de frente ("Disco Dance" - mais uma de Totó - "Dança Louca" - de Paulinho Camargo - e "Um Pra Lá, Dois Pra Cá) - de Totó), "Fêmea Brasileira" acenava com a possibilidade de uma guinada para o samba-funk ou mesmo para a MPB. Nesse disco, o clássico "Boneca de Pixe", de Ary Barroso, foi revisto numa deliciosa parceria de Lady Zu com o cantor Luís Vagner. Além disso, "A Banda", de Chico Buarque, ganhou uma inesperada versão dançante.

Um longo hiato em sua carreira de cantora teve início a partir de 1980. Nessa fase, Lady Zu dedicou-se à vida familiar, mas também atuou como dubladora na série de desenhos animados "Jem e as Hologramas", transmitida pelo SBT. Em 1988, Lady Zu integrou o projeto coletivo de música soul, "Alma Negra", disco lançado pela gravadora Continental. Coordenado pelo músico Frankye Arduini, o disco foi indicado para o Prêmio Sharp e trazia, ainda, Carlinhos Trumpete, Tony Bizarro, Luis Vagner e Tony Tornado. Lady Zu contribuiu com a bela "Junto A Mim", além de "Vou Vivendo", ambas compostas por Arduini.



Em 1989, também pela Continental, gravou seu quarto álbum, "Louco amor". Com composições de Chico Roque, Paulo Sérgio Valle, Robson Jorge, dentre outros, a cantora resolveu deixar seu passado de "rainha das discotecas" de lado para centrar forças nas músicas românticas. A produção ficou a cargo, novamente, de Frankye Arduini. Uma nova versão de "Junto A Mim" ganhou repercussão nas rádios. Outros destaques são "Contrato Assinado" (que ganharia versão com Sandra de Sá) e "Foi Demais", esta de sua autoria em parceria com Satch. Como compositora, Lady Zu assinou a letra da canção "Sua Ausência" gravada por Chico Roque, em seu disco "Forte Atração", lançado também em 1989.

Cantora eclética, capaz de sair-se muito bem em qualquer estilo musical, Lady Zu participou, no início dos anos 1990, da faixa "Primeiro Lugar" em disco do grupo de pagode "Banda Brasil". Em 1997, ela foi uma das convidadas especiais do disco de estréia do cantor Carlos Navas, intitulado "Pouco Pra Mim", lançado pela gravadora Dabliú. Juntos, eles gravaram "Me Leve", de Djavan. Em 2000, Lady Zu foi a vez do 4º disco solo de Márcia Freire (vocalista da Banda Cheiro de Amor). Sua contribuição foi no inusitado dueto "Está Chovendo Homem", versão para a saltitante "It's Raining Men" da dupla norte-americana The Weather Girls.

Em 2001, um grande revival da Disco Music invadiu a cultura mundial, o que estimulou a Universal Music (dona do catálogo da Phonogram/PolyGram/Philips) a finalmente lançar os dois primeiros discos de Lady Zu em CD. Convocaram Charles Gavin, baterista da banda Titãs, para, junto com Ricardo Garcia, remasterizar tanto "A Noite Vai Chegar" (1978) e "Fêmea Brasileira" (1979) diretamente dos tapes originais. O resultado são dois CDs excelentes, com sonoridade cristalina, que fazem justiça ao grande trabalho realizados por Lady Zu e o produtor Marcos Maynard mais de 20 anos antes. Além disso, os encartes dos CDs reproduzem as contracapas originais dos LPs. O relançamento dos primeiros discos de Lady Zu foi um sucesso e, em semanas, esgotaram-se nas lojas. ‘‘Sinto uma força incrível, é como se encaixasse uma peça no lugar certo’’, afirmou, na época. No mesmo ano, "A Noite Vai Chegar", a música, foi incluída na trilha sonora do filme "A Partilha", um grande sucesso do cinema nacional. Em 2002, a canção foi tema da personagem Débora (Rachel Ripani) na novela Pequena Travessa, do SBT.



Em 2002, Lady Zu lançou outro álbum de carreira, intitulado "Number One", pela Abril Music. No CD, ela revisita seus dois maiores hits, "A Noite Vai Chegar" e "Hora de União". Mas a hora da saudade termina aí. O novo disco revela uma Lady Zu em harmonia com as novas tendências da música eletrônica, do rhythm and blues e do hip-hop. ‘‘Fiquei diante de 500 músicas e queria encaixá-las ao gênero R&B. Foi um trabalho sem pressa, legal e elaborado.’’, disse à imprensa na época do lançamento. O disco também traz "Assim não dá" (Hannah Lima) e "Você é tudo o que eu quero para mim" (versão de Cláudio Rabello), músicas que tiveram boa repercussão nas rádios e TV. Outros destaques: a regravação de "Felicidade Urgente" (Cláudio Zoli e Ronaldo Santos); "Só uma" (Kiko Zambianchi) e "Eu Vou te Provar", de sua própria autoria, em parceria com o filho Lafayeth Persaud.

No início de 2005, Lady Zu lançou seu website oficial, abrangendo toda sua carreira.

A importância de Lady Zu no cenário da música nacional começou finalmente a ser reconhecida. No início de 2006, a gravadora Som Livre lançou a coletânea "Soul Brasil", que incluiu "Hora de União (Samba Soul)" (versão original de 1979), com o famoso dueto com Totó. Além disso, o grupo mineiro de black music Berimbrown a convidou para participar do disco "Mestres Negros da Música Brasileira", em que reverencia grandes artistas do país. A música escolhida, é claro, foi também "Hora de União (Samba Soul)". Em 2010, ela gravou novo dueto com Carlos Navas, na faixa "Isso Não Vai Ficar Assim" (Itamar Assumpção) para o 8º CD do cantor paulistano, intitulado "Tecido".

Lady Zu emprestou sua voz à faixa "A Crazy Night At Papagaio" do CD "Papagaio's Fever", lançado em janeiro de 2011, de Che (codinome do músico e DJ Alexandre Caparroz).

http://www.ladyzu.net


http://www.youtube.com/watch?v=IDp7LKYMdNw


http://www.youtube.com/watch?v=-C8b4wF8pII&feature=related



venerdì 11 maggio 2012

K

K
Karin Hils
Kassin
Kátia
Kelly Key
Kid Vinil
Kiko Zambianchi
Klébi Nori
Kleiton e Kledir
Kleiton & Kledir começaram a estudar música muito cedo e nos anos 70 lançaram com mais três amigos a banda “Almôndegas”, que foi um marco na história da música popular do Rio Grande do Sul. Foram 4 discos, uma infinidade de shows e a mudança para o Rio de Janeiro.
Em 1980 saiu o primeiro disco da dupla K&K. O sucesso foi imediato e os shows arrastavam multidões por todo Brasil. Lançaram vários discos (inclusive um em espanhol) o que lhes rendeu disco de ouro e shows por EUA, Europa e América Latina. Gravaram em Los Angeles, Nova York, Lisboa, Paris, Miami e Buenos Aires. Suas composições foram gravadas por Simone, Nara Leão, MPB4, Caetano Veloso, Xuxa, Fafá de Belém, Nenhum de Nós, Zizi Possi, Ivan Lins, Chitãozinho e Xororó, Zezé de Camargo e Luciano, Leonardo, Belchior, Emilio Santiago e muitos outros. Também pelo mundo afora suas músicas ganharam versões de grandes artistas, como os argentinos Mercedes Sosa e Fito Paez, a cantora portuguesa Eugenia Mello e Castro e a japonesa Chie.
Kleiton & Kledir trouxeram definitivamente para a cultura brasileira a nova música gaúcha. Eternizaram um sotaque diferente, uma maneira própria de falar e cantar, com termos até então desconhecidos como “deu pra ti” e “tri legal”. Segundo um crítico da época, parecia “uma dupla de ingleses, cantando numa língua que lembra o português”. Acabaram se transformando em símbolos do gaúcho contemporâneo, do homem moderno do sul do Brasil, o que fez com que o Governo do Estado lhes conferisse o título de “Embaixadores Culturais do RS”.
Em 1987, apesar de tanto sucesso, a dupla resolveu se separar. Depois de “umas férias de 7 anos”, a saudade bateu e eles voltaram. Retomaram a carreira emocionando sua enorme legião de admiradores e conquistando uma nova geração de fãs. Lançaram os CDs “DOIS” (Som Livre), “CLÁSSICOS DO SUL” (Universal) e coletâneas que venderam mais de ½ milhão de cópias. Estiveram em Paris apresentando uma série de shows no Museu do Louvre e viajaram duas vezes em turnê pelos EUA. No carnaval carioca de 2002 foram homenageados pela Escola de Samba Caprichosos de Pilares, que desfilou com um enredo inspirado na música “Deu pra ti”.
Em 2005 gravaram o CD/DVD “Kleiton & Kledir – ao vivo”, que traz uma releitura da carreira de tanto sucesso. O disco foi um lançamento Som Livre/RBS - com produção do inglês Paul Ralphes – e recebeu o Prêmio TIM de Melhor Disco do Ano, na categoria Canção Popular.
Atualmente, estão lançando “AUTORRETRATO”, novo disco de inéditas pela Som Livre. O CD tem produção de Paul Ralphes e o DVD traz um filme-documentário com direção de Edson Erdmann. O lançamento inclui um especial de televisão para o Canal Brasil - realizador do projeto – e o apoio cultural da Rádio Globo.




http://www.kleitonkledir.com.br/site/default.asp

http://www.youtube.com/watch?v=O-LN9nEURKc

http://www.youtube.com/watch?v=MIfR3nng2iI&feature=related

mercoledì 9 maggio 2012

Klébi Nori

A compositora e cantora paulistana viu efetivada sua carreira em 1995 quando começou a colher os louros por sua performance artística no 1º CD “Klébi” – produzido por José Carlos Costa Netto – Dabliu Discos. Este trabalho emplacou canções que são obrigatórias em seus roteiros e shows atuais como: “Calendário Lunar”, “Ligeiro” e “Salve linda canção sem esperança”, aliás, nesta, uma inspirada interpretação para a pérola do negro gato Luiz Melodia.
Klébi e Costa Netto entregaram os arranjos às mãos de três grupos de músicos, que viveram um contexto inusitado: a dupla Fernando Melo e Luiz Bueno, sofisticados violonistas que compõem o Duofel; o swingueiro Skova e sua trupe, aquele mesmo da Máfia e os que fizeram a liga disso tudo, por já trabalharem há anos com a cantora: José Antônio Almeida e Ney Marques, que se tornariam seus parceiros e produtores nos dias atuais. O resultado da aventura era esperado – o melhor da compositora em exposição.
Contratada em 1997, pela gravadora Velas, faria seus dois próximos álbuns: o 2º - “Ilusão das Pedras” produzido pelos, até então pouco articulados porém, já avisando para o que viriam, João Marcello Boscoli e Max de Castro e, dois anos depois, o CD “Escolhas” que teria produção/arranjos assinados pelo Premeditando o Breque Mario Manga e pelo conceituado músico e compositor Swami Jr.
O contemporâneo “Ilusão das Pedras” estava de fato anos-luz à frente de seu tempo, ou seja, já era eletrônico e misturava às varias faixas de sampler e sequencer, a percussão do emergente Marcos Suzano e o diferencial acordeom de Dominguinhos. De cabo a rabo, o mais curto dos álbuns de Klébi e, isto, pareceu o suficiente, entendido por João Marcello e Max, para o momento dela com forte repertório autoral, destaque para “Céu de Antenas”, “Primeiro” e “Tem quem não”. O CD poderia ser lançado nos dias de hoje que ninguém iria supor que já teria idade para ler e escrever sua própria história.
O 3ºCD “Escolhas” – 1999 nasceu eclético e descontraído. Klébi grava seu primeiro samba: “O samba de Sampa” numa época em que cantora de sua praia não gravava esse gênero, ou seja, arrojando novamente, se abrindo à diversidade de suas composições e nada presa ao padrão de comportamento vigente, lançava um CD rico em letras e, desta vez, com mais guitarras, violões e cordas. Os arranjos dilataram a veia urbana de Klébi em "Eu sou Paulista” e “A cidade de Outro”, mas não deixaram se perder sem lirismo suas experiências regionalistas na bucólica “Pé de Amor”. Tudo se mostra de forma a desfilar as canções, ora justapostas, ora simplesmente reunidas numa sólida unidade.
Saindo da gravadora Velas, Klébi fica seis anos sem gravar, mas a hibernação lhe garantiu o bendito fruto “Inverno de seu jardim” – 2005 - DNZ Music – o 4º CD pela nova gravadora paulista, que estava sendo construída pelos lá atrás citados José Antônio Almeida e Ney Marques, além de um velho amigo e músico - Dadi Amil. A chegada deste álbum ampliou seu rol de admiração entre críticos e público espalhados pelo Brasil.
A experiência dos anos com Klébi deu a José Antônio a chave para abertura de mais um cofre pessoal da artista pinçando novas e antigas canções de letras vigorosas e exibindo uma compositora mais empenhada com o setor melódico e harmônico, como é o caso da bossa “Quatro ventos”.
O CD conta com a participação do amigo de adolescência – Roger - do Ultraje a Rigor numa surpreendente interpretação na balada quase romântica – “Tempo em Comum”, e com um brilhante momento incidental de “Janelas Abertas nº 2” de Caetano Veloso, com Osvaldinho do Acordeom bandoneando uma espécie de tango em “Família vende Tudo”. O restante é só coisa boa para os ouvidos e para a alma e como Klébi mesma diz em “Choro pela cidade”: ”não sei o que você ouve, só sei que eu gostaria é que fosse bom”.
"Daqui” rompe 2008 com a mesma DNZ music, desta feita com distribuição da Atração Fonográfica/Brazil Música e apoiado pela Costa Cruzeiros, tendo esta última, conferido ao 5º álbum, o requinte merecido.
Com este corajoso título, lá vem Klébi Nori insuflando a coronária de seu trabalho, massageando sua espinha dorsal artística. São Paulo - em outras tantas e belas palavras - comparece mais uma vez, mesmo que, desta vez, Klébi só lhe pegue emprestado alguns minutos em “Corcovado sem seu Senhor” e “ A última cidade do seu mapa”. A primeira infringindo com muito bom humor as leis de paz entre paulistas e cariocas e, a segunda, declarando seu geográfico auto-exílio.
José Antônio Almeida intensifica valores harmônicos e melódicos e, ao mesmo tempo, simplifica para a modernidade; assim, só atualiza e efetiva a força das composições de Klébi, como ouvimos em “Meu” e “Perdão com poesia”.
A cantora vai, também, além de suas próprias fronteiras. Com a sua habilidade congênita para lidar com os significados, a irreverência e o método, ejeta este seu 5º CD para muito depois daqui.
Voz e metrópole
Contralto charmosa que, também, se impõem em notas mais agudas, parece ter estudado muito o que, segundo a própria artista, é lenda, pois, sua vivência vocal foi feita de puro, livre, paulatino e natural crescimento: “às vezes, se aprende a cantar por instinto ou osmose, ouvindo os outros cantarem ou cantando com eles, mesmo sem abrirmos a nossa boca”
Nascida no bairro do Ipiranga, na capital de São Paulo, o que lhe causa um efeito orgulhoso, a cantora não carrega o sotaque do Brás ou da Mooca, mas não foi poupada dos fortes “erres”.
Diz que nunca conviveu bem com o crescimento desordenado destruidor da história e patrimônio da cidade e que “desenvolvimento é igual a bom senso”. Mesmo aberta a um mar de possibilidades criativas, talvez seja - esta compositora - a representante da cidade, que mais dedicou obras ao panorama paulista, que vai de nomes de ruas, obras de arte, rios, imigração, escolas de samba, times de futebol, metrô, torres, até famosos e anônimos que viram personagens das canções.
Trilhou o caminho que muitos trilharam – bares e festivais, no entanto, optou pelo que muitos não optaram – São Paulo. Isto a afastou dos desejos da corte carioca, por exemplo.
Contemporânea da vanguarda paulista viu seu trabalho se expandir para além do chamado circuito cultural da cidade. Letrista de mão e mente cheias, une técnica e emoção mantidas em CDs autorais.
A sua São Paulo não foi e nem será a cidade daqueles vanguardistas, embora os que nela se fazem e se refazem tenham como característica, quem sabe destino, a consciência urbana influenciando sua escrita sucinta, direta, no alvo, mesmo quando seus versos pareçam complexos.
Cultuando seu trabalho, teve produtores muito especiais na cena paulista que foram, de certa forma, pioneiros ou expoentes de gerações, tendências e movimentos. Costa Netto com sua artesã Dabliú Discos (CD Klébi); João Marcello Boscoli/Max de Castro que se tornariam figuras condutoras de uma visão de música mais dinâmica e moderna (CD Ilusão das Pedras);
Mário Manga/Swami Jr.(CD Escolhas) inquietos mosqueteiros que não trabalham hoje só com a irreverência, mergulham fundo no que diz respeito à boa música e José A. Almeida que - apostando numa pequena gravadora na capital - conseguiu produzir CDs impecáveis (Inverno do seu Jardim e Daqui) respeitando os valores da artista.
O que por outro lado, às vezes, distancia Klébi Nori da epopéia paulista é o fato de suas avenidas barulhentas, iluminadas e congestionadas, esconderem-se por entre uma névoa que produz só vazio e silêncio, onde impregnação emocional se sobrepõe à estrutura de idéias rígidas e retornam simples e com fluidez aos caminhos e aos ciclos das paixões.
O surpreendente mesmo é que esta temática, nada casual, não a impede de ser condecorada e ovacionada em cidades como Recife, Natal, Brasília e outras, onde seu trabalho há muito, já se tornou conhecido e - esta descentralização - faz da compositora, que teve seus CDs confeccionados por gravadoras pequenas, o que por sua vez implicou em muita ginástica mental e física, uma campeã de CDs vendidos em shows quando artistas, em seu patamar, nem ainda podiam produzir seus discos em casa.
Consegue deslizar por seu caminho sendo executada em rádios do seguimento por todo o território. Tudo começou com “Ligeiro” na jamais esquecida Musical FM, exclusivamente nacional, a queridinha dos ouvintes da boa música brasileira nos anos noventa e tem prosseguimento nos dias de hoje através de outras do mesmo gênero como a Nova Brasil FM, Alpha FM, USP entre outras regionais.
Seus shows solo ou com banda estão sempre lotados de fãs, bomba redes sociais, responde simpática a todo público e dá autógrafos carinhosíssimos.
Além do circuito habitual de shows por casas noturnas e teatros, fez temporada e lançamento de CDs inusitados a bordo de navios da Costa Cruzeiros, bem como soltou sua voz pela Europa em apresentações pela Áustria, Itália e Portugal.
É uma artista que está sempre em noite de gala mesmo quando no palco veste jeans. Traduz perfeitamente o espírito do que mais gosta em sua cidade – elegância. Fora do palco não é vista em baladas noturnas, pois diz gostar demais do dia e se “agendar para boas noites de sono”.
O retrato da artista quando ela mesma
Deixou-se fotografar para todos os CDs por profissionais que bem souberam explorar sua sutil beleza nada roubada e sim, presenteada por seus ascendentes italianos.
Foi, assim, recostada em uma grande janela em frente a uma das torres paulistas com pernas à mostra no CD “Klébi” e, no mesmo encarte, saindo de um carro num corpete de cetim inesquecível aos olhos dos fãs. No caprichoso Ilusão das Pedras, apareceu com um coque displicente sentada numa calçada e, com o corte das longas madeixas em Escolhas, ao contrário de perder as forças, redobrou energia.
Em “Inverno do seu Jardim” esbanja seu rosto anguloso, nariz e olhar de neta de imigrantes italianos numa feição que sempre instruiu algo. Quem vira o CD nas mãos, se depara com o caminhar de Klébi, que segura o case de seu instrumento - violão; dois parceiros, que seja para aonde estiverem indo, estarão esbanjando certamente a sedução e a estética da arte proposta.
Já em “Daqui”, abre o sorriso na capa e, de brinde, oferece uma foto de quando era criança já tocando violão. Novamente vestida pela grife Madame X, estonteia num vermelho impiedoso que passeia pelo encarte deixando por sorte, de sobra, por música que se ouve, pernas e colo a escolher.
Eugênio Brandimarte


http://www.klebinori.com.br


http://www.youtube.com/watch?v=DoZ1xHCnHQ8

http://www.youtube.com/watch?v=sqH58IF9DEY&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=wtgJFRkORb8&feature=fvwrel