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domenica 31 ottobre 2010

Alcione


Alcione
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Informação geral
Nome completo Alcione Dias Nazareth
Apelido A Marrom
Data de nascimento 21 de Novembro de 1947 (62 anos)
Origem São Luís, Maranhão
País Brasil
Gêneros MPB
Samba
Pagode
Instrumentos Vocal, Trompete
Período em atividade Cantora
Gravadora(s) Indie Records
Afiliações Alexandre Pires
Beth Carvalho
Jorge Aragão
Martinho da Vila
Victor & Leo
Zeca Pagodinho
Página oficial AlcioneAMarrom.com.br

Alcione Dias Nazareth (São Luís, 21 de novembro de 1947) é uma cantora, instrumentista e compositora brasileira.

Alcione detém um invejável currículo que inclui as melhores casas noturnas do eixo Rio/SP, como Canecão, Imperator, Palace e Memorial da América Latina, entre outras temporadas populares realizadas através do Projeto Seis e Meia do Teatro João Caetano (que inaugurou ao lado de Paulo Moura na década de 70) e Teatro Carlos Gomes (onde foi recordista de público). Além de apresentações em vários continentes, num total de 22 países, entre Europa, África, Leste Europeu, Oriente e, claro, todas as Américas.

No ano de 2003, a maravilhosa Marrom foi agraciada com Grammy Latino na categoria de melhor Álbum de samba. Samba, recebeu da Academia Brasileira de Letras o Prêmio de Melhor Cantora Popular, além de receber o Prêmio TIM de Música como melhor Cantora de Samba. Participou do CD "Duetos", de Neguinho da Beija-Flor, disco no qual interpretou, com o anfitrião, a música "Recomeço".

Foi homenageada pela Escola de Samba Unidos da Ponte do grupo especial do Rio de Janeiro, com o enredo ‘’Marrom Da Cor do Samba’’. Lançou o disco ‘’Brasil de Oliveira da Silva do Samba’’, no qual consta ‘’Tô Com Saudade’’ (Augusto César e Carlos Colla), ‘’FlaXFlu’’ (Arlindo Cruz e Franco), ‘’Asas de Carcará’’ (Gerude e Augusto Tampinha) e ‘’Onde o Rio é Mais Baiano’’, com participação do compositor, Caetano Veloso.

Ao longo de sua carreira, foi premiada com 21 discos de ouro, 5 de platina e um duplo de platina. Em sua galeria de troféus - com cerca de 350 peças - possui títulos e honrarias que poucos artistas conseguiram obter ao longo de suas carreiras, tais como: Ordem do Rio Branco (a mais alta comenda do Brasil), a Medalha Pedro Ernesto (concedida pela Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro), a Medalha do Mérito Timbira (a maior comenda concedida pelo Estado do Maranhão, foi escolhida como embaixadora do turismo do Estado do Rio de Janeiro e do Estado do Maranhão. E a emoção maior de apresentar-se para 500 mil pessoas em São Luis do Maranhão, quando foi convidada pela Paróquia da Ilha de São Luis para saudar o sumo pontífice com músicas como João de Deus, feita especialmente para a visita do Papa ao Brasil.

Biografia
Alcione Dias Nazareth nasceu em São Luís do Maranhão no dia 21 de Novembro de 1947. O nome de batismo foi idéia do pai, inspirado na personagem de um livro chamado ‘’Renúncia’’. A quarta dos nove irmãos. Tem oito irmãos: Wilson, João Carlos, Ubiratan, Ribamar, Jofel, Ivone, Maria Helena e Solange. Desde pequena, graças ao pai policial e integrante da banda de sua corporação, João Carlos Dias Nazareth, inserida no meio musical maranhense, Alcione fez sua primeira apresentação já aos doze anos.

O pai, João Carlos Dias Nazareth, foi mestre da banda da Polícia Militar de São Luís e professor de música. Alem disso, foi compositor e eterno apaixonado pelo bumba-meu-boi, folguedo típico da capital maranhense. Foi ele quem lhe ensinou, ainda cedo, a tocar diversos instrumentos de sopro, como o clarinete que começou a estudar aos 9 anos. Com essa idade, tocava e cantava em festas de amigos e familiares, e na ‘’Queimação de Palhinha’’ da festa do Divino Espírito Santo.

Sua mãe, Felipa Teles Rodrigues, entretanto, guardava o desejo de que a filha aprendesse a tocar acordeon ou piano. Não queria que Alcione aprendesse a tocar instrumentos de sopro temendo que a filha ficasse tuberculosa. Sua primeira apresentação profissional foi aos 12 anos, na Orquestra Jazz Guarani, regida por seu pai. Certa noite, o crooner da orquestra ficou rouco, sendo substituído pela menina. Na ocasião, cantou com sucesso a música Pombinha Branca e o fado Ai, Mouraria.

Formou-se como professora primária na Escola Normal. Lecionou por dois anos e continuou a dedicar-se à música, tendo apresentado-se na TV do Maranhão nos anos de 1965 e 1966.

Alcione se mudou para o Rio de Janeiro em 1976, trabalhando na TV Excelsior. Começou cantando na noite, levada pelo cantor Everardo. Ensaiava no Little Club, boate situada no conhecido Beco das Garrafas, reduto histórico do nascimento da bossa nova, em Copacabana. Cantou também em boates como Barroco, Bacarat, Holiday e Bolero. Destacou-se ao vencer as duas primeiras eliminatórias do programa ‘’A Grande Chance’’, de Flávio Cavalcanti. Nessa mesma época, assinou o primeiro contrato profissional com a TV Excelsior, apresentando-se no programa ‘’Sendas do Sucesso’’. Depois de seis meses na emissora, realizou turnê por quarto meses pela América Latina. Após ter feito excursão por países da América do Sul, morou na Europa por dois anos. Voltou ao Brasil em 1972 e três anos depois ganhou o primeiro disco de ouro através do primeiro LP, A voz do samba (1975).

"Não Deixe O Samba Morrer" quando começou a ser executada nas radios do país, permaneceu 22 semanas em primeiro lugar nas paradas de sucesso.

[editar] Cronograma da carreira de Alcione
1970 Em meados dos anos 70, foi para São Paulo apresentar-se no ‘’Blow-up’’, onde conheceu o cantor Jair Rodrigues. Nessa época, também costumava apresentar-se com o cantor Emílio Santiago, na boate ‘’Preto 22’’, de Flávio Cavalcanti, em Ipanema, no Rio de Janeiro. Em seguida viajou também à Europa, onde ficou por dois anos, principalmente na Itália.

1972 De volta ao Brasil e apadrinhada por Jair Rodrigues que a levou para a Polygram, gravou o seu primeiro compacto simples, no qual constavam ‘’Figa de Guiné’’ (Reginaldo Bessa e Nei Lopes) e ‘’O Sonho Acabou’’, um presente de Gilberto Gil.

1973 Lançou outro compacto com as músicas ‘’Tem Dendê’’(Reginaldo Bessa e Nei Lopes) e ‘’Pinta de Sabido’’ (Capoeira e Rubens). Neste mesmo ano realizou uma turnê no México

1974 Participou do ‘’Festival da Canção Portuguesa’’ e gravou a música ‘’Planos de Papel’’ de Raul Seixas, especialmente para a trilha da novela ‘’O Rebu’’, da Globo.

1975 Gravou, pela Philips, um compacto duplo com quarto sambas-enredo: ‘’Imagens Poéticas de Jorge de Lima’’. Ainda neste ano, lançou, pela mesma gravadora, o primeiro LP: ‘’A Voz do Samba’’, no qual interpretou ‘’História de Pescador’’ (Candeia), ‘’Acorda Que Eu Quero Ver’’ (Carlos Dafé), ‘’Aruandê’’ (Edil Pacheco e Nélson Rufino), ‘’Batuque Feiticeiro’’ (Candeia), ‘’Espera’’ (Batatinha/Ederaldo Gentil), ‘’É Amor…Deixa Doer’’ (Mita), ‘’Todo Mundo Quer’’ (Ismael Silva), ‘’Até o Dia de São Nunca’’ (Edil Pacheco/Paulinho Diniz), ‘’Samba em Paz’’ (Caetano Veloso), ‘’A Voz do Morro’’ (Zé Keti), ‘’Etelvina, Minha Nega’’, composição do seu pai e os seus dois primeiros grandes sucessos: ‘’O Surdo’’ (Totonho e Paulinho Rezende) e ‘’Não Deixe O Samba Morrer’’ (Edson e Aloísio), que lhe renderam seu primeiro Disco de Ouro. “Não Deixe O Samba Morrer” quando começou a ser executada nas radios do país, permaneceu 22 semanas em primeiro lugar nas paradas de sucesso.

1976 Lançou o LP ‘’Morte de Um Poeta’’, no qual se destacaram os sucessos ‘’Lá Vem Você’’ (Totonho, Paulinho Rezende e Zayrinha), ‘’Morte de Um Poeta’’ (Totonho e Paulinho Rezende), ‘’É Melhor Dizer Adeus’’ (Mita) e mais uma composição do pai da cantora, ‘’Cajueiro Velho’’. No disco foi incluída a música ‘’Jesuíno Galo Doido’’ (Antônio Carlos e Jocafi), trilha Sonora do filme ‘’Pastores da Noite’’, baseado em obra de Jorge Amado.

1977 O disco de 1977, "Pra que chorar", vendeu 400 mil cópias, consagrando-a como cantora nacionalmente conhecida. Desse disco, despontaram vários sucessos de sua carreira, como "Ilha de maré" (Lupa e Walmir Lima), "Pedra que não cria limo" (Vevé Calazans e Nilton Alecrim), "Pandeiro é meu nome" (Venâncio e Chico da Silva) e a faixa-título "Pra que chorar" (Baden Powell e Vinicius de Moraes). Cantou juntamente com a orquestra de Paul Mauriat, ‘’Sabiá Marrom’’, composição feita especialmente para a sua voz e foi eleita, pelos radialistas, a cantora do ano.

1978 No ano seguinte, em 1978, lançou o LP ‘’Alerta Geral’’, com várias composições que fizeram sucesso, entre elas ‘’Sufoco’’ (Chico da Silva e Antônio José), ‘’Entre a Sola e o Salto’’ (Gilberto Gil), ‘’Eu Sou a Marrom’’ (Roberto Corrêa e Sylvio Son), ‘’Seu Rio, Meu Mar’’ (Totonho e Paulinho Rezende) e ‘’Pode Esperar’’ (Roberto Corrêa e Sylvio Son). Fez sua primeira participação em disco de outra artista, dividindo ‘’O Meu Amor’’, de Chico Buarque, com Maria Bethânia no LP ‘’Álibi’’.

1979 Em 1979, com a composição "Gostoso Veneno", de Wilson Moreira e Nei Lopes, ficou em primeiro lugar nas paradas de sucesso de todo o país. A música deu título ao LP, que trouxe, entre outras, "Menino sem juízo" (Paulinho Rezende e Chico Roque), "Rio antigo" (Nonato Buzar e Chico Anísio) e "Dia de graça" (Candeia). Cantou com Benito de Paula na posse do então Presidente João Batista Figueiredo. Comandou por dois anos, a começar de 1979, o Programa Alerta Geral, em horário nobre na Rede Globo de Televisão, sob a direção de Augusto César Vannucci. No programa, cantou com todas as grandes personalidades da MPB, como: Baden Powell, Vinícius de Moraes, Nelson Sargento, Nelson Gonçalves, Cauby Peixoto, Angela Maria, Clara Nunes, Cartola, Tom Jobim, Nelson Cavaquinho, Dorival Caymmi e tantos outros. Fundou, ao lado de João Nogueira, Clara Nunes, D. Ivone Lara, Sérgio Cabral, Elizeth Cardoso, entre outros sambistas, o Clube do Samba.

1980 Neste ano, ainda pela gravadora Philips, lançou o disco "E vamos à luta", no qual interpretou "Meu Dia de Graça" (Dedé da Portela e Sérgio Fonseca), "Quadro de Ismael" (Carlos Dafé e Toninho Lemos), "Eu Sei" (Cartola), faixa que contou com a participação especial do compositor, e, ainda, a faixa-título, de autoria de Gonzaguinha.

1981 No LP ‘’Alcione’’, ela apareceu na capa usando um colar com sete figas, já que esse era o sétimo disco de carreira. Interpretou ‘’Minha Filosofia’’ (Aluízio Machado), ‘’Novo Amor’’ (Arlindo Cruz e Rixxa, ‘’O Papeiro é Meu’’ (Zé do Maranhão e Cidney Rocha) e ‘’Pintura Sem Arte’’ (Candeia), entre outras.

1982 Em 1982 lançou o disco ‘’Vamos Arrepiar’’, que marcou a vitoriosa entrada de Alcione na RCA (hoje BMG), com destaque para a música ‘’Noite Pelo Dia’’ (Arlindo Cruz e Adilson Victor). Nesse ano, em comemoração aos dez anos de carreira fonográfica, sua gravadora lançou a coletânea ‘’Alcione Dez Anos Depois’’, reunindo alguns de seus maiores sucessos em forma de pout-pourri. Também foi escolhida como madrinha da tradicional Banda de Ipanema.

1983 Apresentou-se no México, no Teatro do Hotel Santa Isabel e cantou em 13 teatros no Japão, entre eles o Pit Inn e o Nakanu Plaza Hotel, divulgando seu LP anterior. Nesse mesmo ano, no Brasil, lançou o álbum ‘’Almas e Corações’’, disco que teve uma composição de sua autoria, ‘’Amor Em Tom Menor’’, em parceria com Nilton Barros, além de outros sucessos, como ‘’Um Ser de Luz’’ (João Nogueira, Mauro Duarte e Paulo César Pinheiro), música em homenagem à Clara Nunes, falecida naquele ano e de quem foi grande amiga por muito tempo.

1984 No disco ‘’Da Cor do Brasil’’ interpretou ‘’A Luz do Vencedor’’ (Candeia e Luiz Carlos da Vila), “Mangueira Estação Primeira’’ (Mauro Duarte e Paulo César Pinheiro), ‘’Proa”, mais uma composição de seu pai, e dividiu faixas com os amigos: Maria Bethânia em ‘’Roda Ciranda’’ (Martinho da Vila), Luiz Gonzaga em ‘’Forrofiar’’, música feita por ele para a Marrom, e Nei Lopes em ‘’Sambeabá’’ (Nei Lopes e Sereno). Excursionou pela África portuguesa logo após o encerramento da majestosa temporada de shows no Asa Branca.

1985 Em 1985, destacou-se com a gravação da música “Nem Morta” no LP “Fogo da Vida’’. Desse mesmo disco, outras composições tornaram-se sucesso, como ‘’Mesa de Bar’’ que conta com a participação do autor, Gonzaguinha, e ‘’Ara-Kêto’’ (Edil Pacheco e Paulo César Pinheiro). Também em 85 cantou no Festival Domênica Romana na Itália.

1986 O disco ‘’Fruto e Raíz’’, lançado em 1986, foi o maior sucesso comercial de sua carreira, tendo vendido 700 mil cópias. Destacaram-se as músicas ‘’Garoto Maroto’’ (Marcos Paiva e Franco), ‘’O Que Eu Faço Amanhã…?’’ (José Augusto e Miguel Plopshi) e ‘’Comentários’’ (Michael Sullivan e Paulo Massadas).

1987 Alcione fundou a Escola de Samba Mirim da Mangueira (Grêmio Recreativo Cultural Mangueira do Amanhã), da qual é Presidente de Honra, o Centro de Arte da Mangueira (Mangueirarte) e o Centro de Apoio. O disco ‘’Nosso Nome: Resistência’’, lançado naquele ano, teve outros grandes sucessos imortalizados na sua voz, como ‘’Ou Ela Ou Eu’’ (Flávio Augusto e Carlos Rocha), ‘’Meu Vício é Você’’ (Chico Roque e Carlos Colla), ‘’Estranha Loucura’’ (Michael Sullivan e Paulo Massadas), ‘’Novo Endereço’’ (Jorge Aragão e Sombrinha), ‘’Raio de Luar’’ (Dauro do Salgueiro e Nei Lopes) e ‘’Autonomia’’ (Cartola).

1988 Lançou o LP ‘’Ouro e Cobre’’, com destaque para as músicas ‘’Pior É Que Eu Gosto’’ (Isolda), ‘’Maranhão, Meu Tesouro, Meu Torrão’’ (Humberto do Boi Maracanã), “Manguererê” (Serginho Meriti e Nonô do Morro Azul), ‘’Toque Macio’’ (Alberto Gino) e ‘’Vizinha Faladeira’’ (Arlindo Cruz, Luiz Carlos da Vila e Acyr Marques). Nesse mesmo ano, realizou temporada de 28 shows na União Soviética, cantando em estádios e teatros como: Moscou, Leningrado, Kiev, Tallinn e Vilnius. Também cantou no Festival de Montreux, na Suíça, e foi homenageada pela Escola de Samba Flor do Samba, em São Luís.

1989 O LP ‘’Simplesmente Marrom’’ marcou uma pausa no lançamento anual de repertório inédito e revisou os sete anos de Alcione na gravadora RCA (hoje BMG), fazendo uma releitura de grandes sucessos lançados nesse período. Foi ainda homenageada pela Escola de Samba Independentes do Cordovil no Rio de Janeiro.

1990 Com o disco de inéditas ‘’Emoções Reais’’, Alcione ganhou destaque com ‘’Melhores Momentos’’ (Michael Sullivan e Paulo Massadas), ‘’De Teresina a São Luís’’ (João do Valle e Helena Gonzaga) e ‘’Dona Zica e Dona Neuma’’ (Zé Luiz, Nei Lopes e Carlinhos Sete Cordas).

1991 Foi escolhida para cantar a saudação ao papa João Paulo II na missa e que ele ministrou em São Luís. Lançou nesse ano o disco “Promessa”, no qual se destacaram as composições ‘’Medo’’ (Roberta Miranda e Vera Veríssimo), ‘’Cunhã e Curumim’’ (Altay Veloso e Paulo César Feital), ‘’Tanto Que Aprendi De Amor’’ (Fátima Guedes), ‘’Na Ginga do Amor’’ (Marley e Marques) e ‘’Divina e Mulher’’ (Arlindo Cruz e Luiz Carlos da Vila), um tributo à Elizeth Cardoso.

1992 Lançou o disco ‘’Pulsa Coração’’, interpretando ‘’Delírios de Amor’’ (Chico Roque e Carlos Colla), ‘’Mironga do Mato’’ (Wilson Moreira e Nei Lopes) e ‘’Coração Brasileiro’’ (Arlindo Cruz, Franco e Acyr Marques). Foi escolhida pela ONU como um dos símbolos internacionais na luta contra o Apartheid e excursionou pela primeira vez pelos Estados Unidos.


1995 Para comemorar os 25 anos de carreira fonográfica, Alcione lançou o disco ‘’Profissão Cantora’’ e participou do disco-homenagem ‘’Clara Nunes Com Vida’’, no qual fez dueto (com voz incluída posteriormente) com a homenageada na faixa ‘’Sem Companhia’’ (Ivor Lancellotti e Paulo César Pinheiro). Ainda nesse ano, representou o País em especial para a Televisa/México, dedicado somente ao Brasil, juntamente com Edu Lobo, Francis Hime e a campeã do Carnaval de 95, Imperatriz Leopoldinense.

1996 No disco ‘’Tempo de Guarnicê’’, Alcione gravou sua primeira música internacional. Trata-se de ‘’Overjoyed’’ (Stevie Wonder). Ainda nesse disco, cantou ‘’Mar de Carinhos’’(Arlindo Cruz e Aluizio Machado), ‘’Minha Outra Metade’’ (Michael Sullivan e Carlos Conceição), ‘’Não Pense Em Mim’’ (Gilson e Carlos Colla), ‘’Acorda, Meu Amor’’ (Arlindo Cruz e Jorge Davi), ‘’Estrela Luminosa’’ (Altay Veloso) e a faixa de Ronald Pinheiro, Gerude e Omar Cutrim, que dá nome ao disco.

1997 Reverenciando a nova geração do samba, a Marrom lança o disco ‘’Valeu’’, que incluiu as canções ‘’Valeu Demais’’ (Leando Lehart), ‘’Quem De Nós’’ (Pagom/Roberto Corrêa), ‘’Essa Tal Liberdade’’ (Chico Roque e Paulo Sérgio Valle), ‘’Luz do Desejo’’ (Délcio Luiz e Adalto Magalha) e ‘’Entidade’’ (Altay Veloso e Paulo César Feital). Completou 50 anos com vários dias de grande festa em São Luís, batizado de Marrom Folia, com temporada de shows e exposições no Teatro Arthur Azevedo.

1998 Em 98, lançou o CD “Celebração” em comemoração aos 27 anos de carreira. Nesse trabalho, contou com a participação especial de Djavan, Maria Bethânia, Sandra de Sá, Ed Motta, Alexandre Pires, Cássia Eller e Rita Ribeiro. No mesmo ano, participou do disco ‘’Chico Buarque da Mangueira’’, no qual interpretou ‘’Estação Derradeira’’ (Chico Burque). Ainda nesse disco, interpretou outras composições em dueto com Nelson Sargento, Leci Brandão e o próprio homenageado, entre outros.

1999 Em 1999, lançou o CD "Claridade", disco em homenagem à cantora Clara Nunes, no qual interpretou músicas que foram sucesso na voz da amiga, como "Mineira" e "As Forças da Natureza", ambas de João Nogueira e Paulo César Pinheiro, "Canto da Três Raças" e "Menino Deus", parcerias de Mauro Duarte e Paulo César Pinheiro, "O Mar Serenou" (Candeia), "Juízo Final" (Nelson Cavaquinho e Élcio Soares), "Morena de Angola" (Chico Buarque), "Feira de Mangaio" (Sivuca e Glorinha Gadelha), "Ê, Baiana" (Fabríco da Silva, Baianinho, Ênio Santos e Miguel Pancrácio), "Alvorecer" (Dona Ivone Lara e Délcio Carvalho), entre outras. O disco foi muito bem recebido pela crítica e pelo público e o show, homônimo, destacou-se no cenário musical carioca no ano 2000. Ainda em 99, recebeu o Prêmio Griô concedido pela Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro a personalidades negras em destaque. Em São Luís, fundou o bloco carnavalesco “Esbandalhada” com amigos e familiares.

2000 Gravou no Garden Hall, no Rio de Janeiro, ‘’Nos Bares da Vida’’, primeiro registo ao vivo da discografia de Alcione. Nesse disco, interpretou ‘’Este Seu Olhar’’ (Tom Jobim), ‘’Última Forma’’ (Baden Powell e Paulo César Pinheiro), ‘’A Noite do Meu Bem’’ (Dolores Duran), ‘’Que Sejam Bem-Vindos’’ (Cartola), ‘’Olha’’ (Roberto Carlos e Erasmo Carlos), ‘’Pra Machucar Meu Coração’’ (Ary Barroso), ‘’De Onde Vens’’ (Dori Caymmi e Nelson Motta) e ‘’Carinhoso’’ (Pixinguinha e João de Barro).

2001 Em 2001, participou, com Ana Carolina e Maria Bethânia, do projeto "MPB no Canecão", no Rio de Janeiro. Neste mesmo ano lançou o CD "A paixão tem memória", do qual se destacou o sucesso "Além da cama".

2002 Em março de 2002, apresentou-se na casa de shows Olimpo, no Rio de Janeiro. Na ocasião, gravou o segundo disco ao vivo, com regravações de antigos sucessos e ainda duas composições inéditas em sua interpretação, uma delas, "Depois do Prazer" (Chico Roque e Sérgio Caetano), música de trabalho desse disco. Ainda em 2002, ao lado de Chico Buarque, Abel Silva, Antônio Cícero, Paulinho Lima, Elisa Lucinda, Ana Terra, Leila Coelho Frota, Adélia Prado, Afonso Romano de Sant'Anna, Ritchie, Ronaldo Bastos, Fernando Brant, Gabriel, O Pensador, José Carlos Capinam e Murilo Antunes, entre outros, num total de 149 pessoas, participou do álbum com quatro CDs em homenagem ao poeta mineiro Carlos Drummond de Andrade. O álbum intitulado "Reunião - O Brasil Dizendo Drummond" foi lançado pelo selo Luz da Cidade. Neste mesmo ano de 2002 participou do CD e DVD "Jorge Aragão Ao vivo Convida", lançado pela gravadora Indie Records, onde interpretou "Enredo do Meu Samba" (Jorge Aragão e Dona Ivone Lara) em dueto com o anfitrião. Participou, também, do disco "Toda Emoção Vale a Pena", de Alex Guedes, interpretando em dueto com Alex "Eu Sei Que Vou Te Amar" (Tom Jobim e Vinicius de Moraes), tema da novela "O Beijo do vampiro", da Rede Globo. Participou do show "Concertos MPBR", no Canecão, ao lado de Elton Medeiros, Zé Renato e Dona Ivone Lara.

2003 Neste mesmo ano, pela gravadora Indie Records, lançou o CD "Alcione Ao Vivo 2", com vários sucessos de sua carreira e algumas músicas inéditas, entre eles: "Não Deixe o Samba Sorrer" (Edson e Aloísio), "Quando Você Quiser" (Chico Roque e Sérgio Caetano), "O mundo é De Nós Dois" (Zeppa e Carlos Cola) e "Serei Sempre Tua" (Arlindo Cruz, Acyr Marques e Jorge David). No CD/DVD gravado na casa de espetáculos Olimpo, no Rio de Janeiro, contou com a participação especial de Jamelão em dois grandes momentos: no pout-pourri de Lupicínio Rodrigues cantando as músicas “Nunca” e “Vingança”, e no Samba-Enredo de 2003 da Estação Primeira de Mangueira. Como se não bastasse, Alcione fez outro pout-pourri com a participação especial do grupo de dança Tambor de Crioula, cantando as músicas “Cajueiro Velho”, de seu pai João Carlos, e “Tambor de Crioula”, de Júnior e Oberdan de Oliveira. Além disso, nos presenteou com um belíssimo dueto com Maria Bethânia, registrado em estúdio para sair como bônus track do DVD. Juntas, Marrom e Bethânia cantaram “Ternura Antiga”, de Dolores Duran e J. Ribamar. Regravou "Vendaval da Vida" (Noca da Portela e Décio Carvalho), "A Volta da Gafieira" (Dedé da Portela e Dida), "Profecia" (Candeia), "As Rosas Não Falam" (Cartola) e "Retalhos de Cetim", autoria de Benito di Paula. O disco foi lançado em show no Canecão, no Rio de Janeiro e chegou a marca de 150 mil cópias vendidas poucos meses após o lançamento. Em 21 de novembro de 2003, dia do seu aniversário, foi inaugurado o viaduto Alcione Nazaré em São Luís. A cerimônia, realizada no Palácio do Governo do Estado do Maranhão, contou com a presença do então governador Reinaldo Tavares. Foi a intérprete escolhida pela Escola de Samba Tradição para a gravação do samba-enredo "Contos de Areia" (Dedé da Portela e Norival Reis) no disco oficial da LIESA (Liga Independente das Escolas de Samba) para o ano de 2004. Ainda nesse ano, em comemoração aos 30 anos de carreira, foram relançados 8 discos da década de 80 em cd. Também fundou juntamente com os integrantes da "Esbandalhada" a banda "Fuleragem" que fazia shows no carnaval maranhense.

2004 No ano de 2004, lançou pela gravadora Indie Records o CD "Faz Uma Loucura Por Mim", interpretando composições de Jorge Aragão, Sombrinha, Nei Lopes, Roberto e Erasmo, Chico Roque, Carlos Colla, Paulo Sérgio Valle, Michael Sullivan, D. Ivone Lara, Reinaldo Arias, Roque Ferreira e os novatos Vander Lee e Telma Tavares, entre outros. No disco também foram incluídas "Você Me Vira a Cabeça " (Me Tira do Sério) que fez parte da trilha da novela "Da Cor do Pecado" e ainda "Sem Saída", com participação do cantor Belo. Recebeu o "Prêmio Tim 2004" na categoria "Melhor Cantora de Samba".

2005 Em 2005, a Sony lançou a coletânea "Alcione e Amigos", na qual a cantora faz duetos com Jair Rodrigues, Nelson Gonçalves, Maria Bethânia, Fernando di Carvalho e Mussum, entre outros. Ganhou outra vez o "Prêmio Tim" na categoria de "Melhor Cantora de Samba". Lançou o disco "Uma Nova Paixão", produzido por Jorge Cardoso, com várias composições inéditas, como a homenagem ao mestre Jamelão em "Pedra 90" e ainda as faixas ‘’Meu Ébano’’ (Neneo e Paulinho Rezende), "O Samba Vai Balançar" (Sérgio Santos e Paulo César Pinheiro) e a faixa-título de autoria de Gustavo Lins e Humberto Tavares. Ainda em 2005, os poetas Salgado Maranhão e Armando Nogueira gravaram os poemas "Aboio" e "Samba e Futebol" para a abertura da turnê nacional e internacional do show "Uma Nova Paixão". Participou do CD "Amorágio", de Salgado Maranhão, no qual interpretou a faixa "Diamante Bruto", de Zé Américo e Salgado Maranhão. Foi escolhida como madrinha do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, cantando na cerimônia comemorativa dos 150 anos da Corporação no Teatro João Caetano.

2006 Em 2006, fez turnê pelos Estados Unidos apresentando-se na "Lifetime Achievement Award", na festa da nona edição do "Annual Brazilian Press" (evento que tem como objetivo a celebração da cultura e da imagem do Brasil no exterior) no Broward Center For The Performing Arts, em Fort Lauddardale, na Flórida, e ainda Hard Rock Live, em Orlando, e no Teatro Tam Boston, na cidade de Medford, em Massachussets. De volta ao Brasil, com participações especiais de Os Gênesis (dupla angolana), Jefferson Jr e César Nascimento e sua Usina de Percussão, fez o lançamento do CD/DVD "Uma Nova Paixão Ao Vivo" no Canecão, tendo ainda as participações de Marcelo D2, Leci Brandão e o ator Aílton Graça. O espetáculo teve a apresentação do poema "Aboio", por Salgado Maranhão e do texto "Samba e Futebol", por Armando Nogueira.

2007 No ano de 2007 lançou, pela gravadora Indie Records, o CD/DVD "De Tudo Que Eu Gosto", no qual contou com as participações especiais de Gilberto Gil na faixa "Entre a Sola e o Salto" (Gilberto Gil), Serginho Meriti e Marcelo Falcão na faixa "Mangueira é Mãe" (Serginho Meriti e Claudinho Guimarães) e Hormero Ferreira na valsa "Marcas do Passado" (Homero Ferreira). No disco também foram incluídas as composições "Perdeu, Perdeu" (Chico Roque e Sérgio Caetano), "Maria da Penha" (Evandro Lima e Paulinho Rezende), "Quando o Amor Bateu na Porta" (Altay Veloso), "Laço de Cobra" (Nílton Barros), "Luz do Nosso Amor" (Sombrinha, Rubens Gordinho e Nílton Barros), "Laguidibá" (Magno de Souza, Maurílio de Oliveira e Nei Lopes), "300 Anos " (Altay Veloso e Paulo César Feital), "Eu Te Procuro" (Dhemma, Silvão e Francisco do Pagode) e "Agarradinho", de autoria de Roque Ferreira e Telma Tavares. Ainda em 2007, em dupla com Elton Medeiros, gravou a faixa "Pressentimento" (Élton Medeiro e Hermínio Bello de Carvalho) para o CD e DVD do selo Zecapagodisco, filiado à Universal Music. Foi homenageada pela Escola de Samba Turma do Quinto em São Luís.

2008 Ganhou mais uma edição do troféu Samba de Primeira, participou da gravação do DVD ‘’Em Casa’’ do cantor Alexandre Pires na faixa "Depois do Prazer" (Chico Roque e Sérgio Caetano e do DVD ‘’Paz Sim, Violência Não’’, divindo ‘’Nossa Senhora’’ (Roberto Carlos e Erasmo Carlos) com o Padre Marcelo Rossi e recebeu mais uma edição do Prêmio Tim , na categoria Melhor Cantora de Samba. Participou do show ‘’Maranhão Solidário’’ em amparo às vítimas das enchentes no seu estado natal.

2009 No ano de 2009, Alcione foi homenageada pela Escola de Samba Juventude Imperial em Juiz de Fora, Minas Gerais. Fundou com amigos e familiares, o Movimento de Amor ao Próximo em São Luís.

Ao longo de sua carreira, foi premiada com 21 discos de ouro, 5 de platina e um duplo de platina. Em sua galeria de troféus - com cerca de 350 peças - possui títulos e honrarias que poucos artistas conseguiram obter ao longo de suas carreiras, tais como: Ordem do Rio Branco (a mais alta comenda do Brasil), a Medalha Pedro Ernesto (concedida pela Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro), a Medalha do Mérito Timbira (a maior comenda concedida pelo Estado do Maranhão, foi escolhida como embaixadora do turismo do Estado do Rio de Janeiro e do Estado do Maranhão. E a emoção maior de apresentar-se para 500 mil pessoas em São Luis do Maranhão, quando foi convidada pela Paróquia da Ilha de São Luis para saudar o sumo pontífice com músicas como João de Deus, feita especialmente para a visita do Papa ao Brasil.

Vários prêmios importantes da MPB fazem parte de sua coleção. Além dos Prêmios Sharp de Música, dos quais ela possui nove dos onze anos em que existiu, a artista é detentora de um sem número de prêmios: Prêmio Caras, Globo de Ouro (da TV Globo), Rádio Globo, o Antena de Ouro, entre outros. Além desses, prêmios de grande vulto internacional como: O Pensador de Marfim (concedido pelo Governo de Angola), Personalidade Negra das Artes (concedido pelo Conselho Internacional de Mulheres) e A Voz da América Latina (concedido pela ONU).

Prêmios e homenagens
Considerada um dos orgulhos do Maranhão, a cantora Alcione recebeu várias homenagens não apenas na sua terra natal como em diversas partes do Brasil. Apenas para citar as mais importantes, veja: Alcione virou nome de um importante teatro, localizado no centro histórico de São Luís, sua terra natal; Em 2003 foi inaugurado, também em São Luís, o Elevado Alcione Nazareth, um importante viaduto que liga os bairros Ipase e Vila Palmeira. No Rio de Janeiro, foi tema de samba-enredo em 1994 da escola de samba Unidos da Ponte, com o enredo Marrom da cor do samba, embora a cantora se declare amante da escola de samba Mangueira.

Foi homenageada pela Escola de Samba Unidos da Ponte do grupo especial do Rio de Janeiro, com o enredo ‘’Marrom Da Cor do Samba’’. Lançou o disco ‘’Brasil de Oliveira da Silva do Samba’’, no qual consta ‘’Tô Com Saudade’’. Na sua terra natal foi homenageada pela Escola de Samba Turma do Quinto em São Luís. Em 2009z, Alcione foi homenageada pela Escola de Samba Juventude Imperial em Juiz de Fora, Minas Gerais.

Vários prêmios importantes da MPB fazem parte de sua coleção. Além dos Prêmios Sharp de Música, dos quais ela possui nove dos onze anos em que existiu, a artista é detentora de um sem número de prêmios: Prêmio Caras, Globo de Ouro (da TV Globo), Rádio Globo, o Antena de Ouro, entre outros. Além desses, prêmios de grande vulto internacional como: O Pensador de Marfim (concedido pelo Governo de Angola), Personalidade Negra das Artes (concedido pelo Conselho Internacional de Mulheres) e A Voz da América Latina (concedido pela ONU).

Alcione recebeu diversos prêmios ao longo da carreira, dos quais vários discos de ouro e platina.Uma prova disso, desde de o início do Prêmio Tim de Música que ela sempre é eleita como a melhor cantora de samba, fazendo parte também do ABC da Música composto por: A: Alcione, B: Beth Carvalho e C: Clara Nunes.

Curiosidades sobre Alcione
Alcione se apresentou no México, no Teatro do Hotel Santa Isabel e cantou em 13 teatros no Japão, entre eles o Pit Inn e o Nakanu Plaza Hotel, divulgando seu LP anterior. Também em 85 cantou no Festival Domênica Romana na Itália.

O disco ‘’Fruto e Raíz’’, lançado em 1986, foi o maior sucesso comercial de sua carreira, tendo vendido 700 mil cópias.

Alcione, uma incorrigível precursora, fundou a Escola de Samba Mirim da Mangueira (Grêmio Recreativo Cultural Mangueira do Amanhã), da qual é Presidente de Honra, o Centro de Arte da Mangueira (Mangueirarte) e o Centro de Apoio.

Em 1988 realizou temporada de 28 shows na União Soviética, cantando em estádios e teatros como: Moscou, Leningrado, Kiev, Tallinn e Vilnius. Também cantou no Festival de Montreux, na Suíça, e foi homenageada pela Escola de Samba Flor do Samba, em São Luís.

Em 1991, foi escolhida para cantar a saudação ao papa João Paulo II na missa e que ele ministrou em São Luís.

Alcione foi escolhina para ser embaixadora do turísmo na cidade de Rio de Janeiro e na sua terra natal em São Luís.

Em 1992, foi escolhida pela ONU como um dos símbolos internacionais na luta contra o Apartheid e excursionou pela primeira vez pelos Estados Unidos

Em 1997, completou 50 anos com vários dias de grande festa em São Luís, batizado de Marrom Folia, com temporada de shows e exposições no Teatro Arthur Azevedo.

Em São Luís, no ano de 1999 fundou o bloco carnavalesco “Esbandalhada” com amigos e familiares.

No disco ‘’Tempo de Guarnicê’’, Alcione gravou sua primeira música internacional. Trata-se de ‘’Overjoyed’’ (Stevie Wonder).

Identificando-se com o samba, desde cedo tornou-se fervorosa simpatizante da Mangueira, Escola que reunia grandes sambistas na capital do Rio.

Ganhou o apelido de Marrom, com o qual também é conhecida, e o primeiro grande sucesso foi Não deixe o samba morrer, de Edson e Aluísio, no repertório do primeiro LP.

Em mais de três décadas de carreira, ganhou prêmios de dezenove discos de ouro, dois de platina e um duplo de platina; por dois anos consecutivos, ganhou o prêmio Tim na categoria melhor cantora de samba, entre 2004 e 2005.

Além de Não deixe o samba morrer, foram consagradas na voz de Alcione inúmeras canções, como: Sufoco, Gostoso veneno, Rio Antigo, Nem morta, Garoto maroto, A profecia, Delírios de amor, Uma nova paixão, Depois do prazer, Enquanto houver saudade, Estranha loucura, Faz uma loucura por mim, A loba, Retalhos de cetim, Qualquer dia desses, Pode esperar, O que eu faço amanhã, O surdo, Pior é que eu gosto, Meu vício e você, Pandeiro é meu nome, Você me vira a cabeça, Quem de nós, Mineira, Meu ébano, dentre muitas outras.

Alcione é moradora do Rio de Janeiro, capital.

Em 2009 Fundou com amigos e familiares, o Movimento de Amor ao Próximo em São Luís.

"Eu bati uma perna pelo mundo desde que saí de São Luis do Maranhão e vim para o Rio. Mas, 37 anos de carreira não podem ser resumidos a uma coleção de troféus e a confecção de um disco ou uma temporada. Preciso dar uma satisfação a todo o Brasil do que me tornei e do que andei fazendo nesses anos todos". diz Alcione em sua página oficial.
Discografia
Universal Music / Philips
A Voz do Samba (1975)
Morte de um poeta (1976)
Pra que chorar (1977)
Alerta geral (1978)
Gostoso veneno (1979)
E vamos à luta (1980)
Alcione (1981)
Dez anos depois (1982)
[editar] Sony BMG / RCA
Vamos arrepiar (1982)
Almas e Corações (1983)
Da cor do Brasil (1984) (Ouro)
Fogo da vida (1985) (Ouro)
Fruto e raiz (1986) (Platina)
Nosso nome: resistência (1987) (Platina)
Ouro & Cobre (1988) (Ouro)
Simplesmente Marrom (1989) (Ouro)
Emoções Reais (1990)
Promessa (1991)
Pulsa, coração (1992) (Ouro)
Brasil de Oliveira da Silva do Samba (1994) (Ouro)
Profissão: Cantora (1995)
Tempo de Guarnicê (1996)
[editar] Universal Music / Polygram
Valeu - Uma Homenagem à Nova Geração do Samba (1997) (Ouro)
Celebração (1998) (Ouro)
Claridade (1999) (Ouro)
Nos Bares da Vida (2000) - ao vivo (Platina)
A Paixão tem Memória (2001) (Ouro)
[editar] Indie Records
Ao Vivo (2002) (Platina)
Ao Vivo 2 (2003) (Platina)
Alcione - Duetos(2004)
Faz Uma Loucura por Mim (2004) (Platina)
Faz Uma Loucura por Mim - Ao Vivo (2005)
Alcione e Amigos([2005])
Uma Nova Paixão (2005) (Ouro)
Uma Nova Paixão - Ao Vivo (2006) (Ouro)
Coleções - Grandes Sucessos de Alcione(2007)
De Tudo Que eu Gosto(2007)
Raridades(2008)
Acesa(2009)
Ligações externas
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Alcione no Dicionário Cravo Albin


http://www.alcioneamarrom.com.br









sabato 30 ottobre 2010

Alceu Valença



Alceu Valença
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Informação geral
Nome completo Alceu Paiva Valença
Data de nascimento 1 de julho de 1946 (64 anos)
Origem São Bento do Una, Pernambuco
País Brasil
Gêneros MPB
Página oficial Site Oficial

Alceu Paiva Valença (São Bento do Una, 1 de julho de 1946) é um cantor e compositor brasileiro. Seu disco de estreia foi gravado em parceria com Geraldo Azevedo.

Nasceu no interior de Pernambuco, nos limites do sertão com o agreste. É considerado um artista que atingiu maior equilíbrio estético entre as bases musicais nordestinas com o universo dos sons elétricos da música pop. Influenciado pelos maracatus, cocos e repentes de viola, Alceu conseguiu utilizar a guitarra, - que chegou a galope montada nas costas do rock and roll de Elvis - com baixo elétrico e, mais tarde, com o sintetizador eletrônico nas suas canções.

Por conta disso, conseguiu dar nova vida a uma gama de ritmos regionais, como o baião, coco, toada, maracatu, frevo, caboclinhos e embolada e repentes cantados com bases rock'n'roll e blues. Sua música e seu universo temático são universais, mas a sua base estética está fincada na nordestinidade.

Biografia
O envolvimento de Alceu com a música começa na infância, através dos cantadores de feira da sua cidade natal. Jackson do Pandeiro, Luiz Gonzaga e Marinês, três dos principais irradiadores da cultura musical nordestina, foram captados por ele pelos nostálgicos serviços de alto-falante da cidade. Em casa, a formação ficou por conta do avô, Paulo Alves Valença, que era poeta e violeiro. Aos 10 anos vai para Recife, onde mantém contato com a cultura urbana, e ouve a música de Orlando Silva e Dalva de Oliveira, alternando com o emergente e rebelde ritmo de Little Richard, Ray Charles e outros ícones da chamada primeira geração do rock'n'roll.

Recém-formado em Direito no Recife, em 1969, desiste das carreiras de advogado e jornalista - trabalhou como correspondente do Jornal do Brasil - e resolve apostar no talento e na sensibilidade artística.

Em Recife, a profusão de folguedos vindos de todas as regiões do estado, notadamente no carnaval, onde até hoje os grupos se confraternizam, seria decisiva na solidificação de uma das mais febris personalidades da música brasileira. Inerente a sua obra, o sentido cosmopolita de fazer arte, de forma direta e que refletisse a sua vivência e bagagem cultural de homem nordestino, sua história, seu povo e as novidades da música. A partir daí, o mago de Pernambuco amadurece a ideia de colocar a guitarra e o teclado nessas vertentes da música da sua região. A atitude em si não é novidade visto que os tropicalistas já tinham fundido o baião de Luiz Gonzaga com as guitarras. Alceu, entretanto foi mais fundo: pesquisou duplas de emboladores como Beija Flor e Treme Terra, Geraldo Mouzinho e Caximbinho, embolou-se com os maracatus de Pernambuco, bebeu na fonte dos aboios mouriscos, dos pífanos, rabecas e pandeiros, cozinhou tudo na panela do rock, e o resultado é uma obra atemporal, de qualidade.

Em 1971, vai para o Rio de Janeiro com o amigo e incentivador Geraldo Azevedo. Começa a participar de festivais universitários, como o da TV Tupi com a faixa Planetário. Nada acontece. Nenhuma classificação, pois a orquestra do evento não conseguiu tocar o arranjo da canção.

Em 1980, Lança o LP “Coração Bobo” (Ariola), cuja música de mesmo nome estoura nas rádios de todo o país, revelando o nome de Alceu Valença para o grande público. Apresenta-se em vários estados brasileiros.

Em 1996, Ao lado de Geraldo Azevedo, Zé Ramalho e Elba Ramalho participa da série de shows “O Grande Encontro”, que percorreu diversas cidades brasileiras e registrada pela gravadora BMG no CD de mesmo nome.

Em julho de 2000, participa da noite “Pernambuco em canto: carnaval de Olinda”, no Festival de Montreux (Suíça), ao lado de Elba Ramalho, Geraldo Azevedo, Naná Vasconcelos e Moraes Moreira.

Em maio de 2003, grava novo projeto ao vivo no Rio de Janeiro (Indie Records), reunindo vários sucessos em CD e, pela primeira vez, em DVD. Em julho, é agraciado com o Prêmio Tim de Música Brasileira na categoria "Melhor cantor regional", pelo CD "De Janeiro a Janeiro", em cerimônia realizada no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Ainda nesse mês chega às lojas o CD "Ao vivo em todos os sentidos". Em agosto o DVD do mesmo projeto é lançado.

Em 2009, vem trabalhando no seu filme Cordel Virtual (a Luneta do Tempo) que é um musical que não segue a linha de nenhum musical tradicional. No fundo, é um mergulho que faz em sua infância, no seu passado e este passado tem a trilha sonora das ruas do Nordeste, dos cantadores anônimos, coquistas, violeiros, emboladores, cegos arautos de feira, da música de Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro, do samba-canção dos anos 50, da música contemporânea brasileira. Um documento para se pensar a cultura do Brasil e do Nordeste.

Discografia
Alceu Valença & Geraldo Azevedo (aliás Quadrafônico) (Copacabana - 1972) - Vinil / CD
A Noite do Espantalho (Continental - 1974)
Molhado de Suor (Som Livre - 1974) - Vinil / CD
Vivo! (Som Livre - 1976) - Vinil
Espelho Cristalino (Som Livre - 1977) - Vinil / CD
Saudade de Pernambuco (Society France de Produción - 1979)
Coração Bobo (Ariola - 1980) - Vinil / CD
Cinco Sentidos (Ariola - 1981) - Vinil
Ao Vivo (Festival de Montreux-Suiça) (1982)
Cavalo de Pau (Ariola - 1982) - Vinil / CD
Anjo Avesso (Ariola - 1983) - Vinil
Brazil Night / Ao Vivo Montreux [com Milton Nascimento e Wagner Tiso] (1983)
Mágico (Barclay/Polygram - 1984) - Vinil
Estação da Luz (RCA Victor - 1985) - Vinil / CD
Ao Vivo (Barclay/Polygram - 1986) - Vinil / CD
Rubi (RCA Victor - 1986) - Vinil / CD
Leque Moleque (BMG Ariola - 1987) - Vinil / CD
Oropa, França e Bahia (BMG Ariola - 1988) - ao vivo no Scala 1, Rio de Janeiro - Vinil / CD
Andar Andar (EMI/Odeon - 1990) - Vinil / CD
7 Desejos (EMI/Odeon - 1992) - Vinil / CD
Maracatus, Batuques e Ladeiras (BMG Ariola - 1994) - Vinil / CD
O Grande Encontro (BMG Ariola - 1996) - ao vivo em conjunto com Elba Ramalho, Geraldo Azevedo e Zé Ramalho - CD
O Grande Encontro 2 (1997) - ao vivo em conjunto com Elba Ramalho, Geraldo Azevedo e Zé Ramalho
Sol e Chuva (Som Livre - 1997) - CD
Forró de Todos os Tempos (Sony Music - 1998) - CD
Todos os Cantos (Abril Music - 1999) - ao vivo em Olinda, Recife e no Montreux Jazz Festival
O Grande Encontro 3 (2000) - ao vivo em conjunto com Elba Ramalho, Geraldo Azevedo e Zé Ramalho
Forró Lunar (Columbia - 2001) - CD
De Janeiro a Janeiro (Tropicana Produções - 2002) - CD
Em Todos os Sentidos (Indie Records - 2003) - CD / DVD
Na Embolada do Tempo (Indie Records - 2005) - CD
Marco Zero - Ao Vivo (Indie Records - 2006) - CD / DVD
Ciranda Mourisca (Biscoito Fino - 2009) - CD
Ver também
Artistas do Brasil
Ligações externas
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A canção de Alceu Valença Website independente, com todas as letras, trechos de canção e glossário.
Alceu Valença NordesteWeb O Primeiro site de Alceu Valença na Internet, em 1997. O introdutor do glossário posteriormente reproduzido em outros sites (com autorização)



http://pt.wikipedia.org/wiki/Alceu_Valen%C3%A7a

http://www.alceuvalenca.com.br









venerdì 29 ottobre 2010

Albertinho Fortuna


Albertinho Fortuna
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Informação geral

Alberto Fortuna Vieira de Azevedo (Vila Nova de Gaia, 28 de outubro de 1922 — Niterói, 1º de julho de 1995) foi um cantor luso-brasileiro.

Veio para o Brasil aos seis meses de vida, sua família se fixando em Niterói. Residia no bairro Santa Rosa e estudava no Colégio Salesiano, destacando-se no coro da escola.

Quando tinha oito anos, convidado por um amigo da família, foi cantar na Rádio Mayrink Veiga e, conseguindo agradar ao público, para lá retornou várias vezes, já pedindo um cachê de dez mil réis.

Continuou seus estudos no Instituto de Humanidades, cujo diretor era Gomes Filho, conhecido jornalista e compositor, que estava inaugurando em Niterói a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, da qual era diretor. Albertinho foi um dos pioneiros da emissora, em 1936.

Nesse ano, Zezé Fonseca providenciou seu retorno para a Mayrink Veiga, pedindo a César Ladeira, diretor artístico da rádio, que o testasse. Albertinho foi aprovado e contratado por 400 mil réis mensais, recebendo também de Ladeira o slogan de O garoto que vale ouro. Um menino de treze anos, apresentou-se várias vezes junto de Carmen Miranda, a maior estrela da emissora.

Parou de cantar por dois anos devido à fase da mudança de voz, retornando, em 1938, na Rádio Tupi. Depois de uma temporada na mesma, foi para a Rádio Educadora do Brasil, convidado por Saint Clair Lopes e Luís Vassalo.

Em 1940, mudou-se para a Rádio Nacional, onde passou a fazer parte do Trio Melodia, criado para o lançamento do programa “Um milhão de melodias”, que começou a ser apresentado em 1943, ao lado de Nuno Roland e Paulo Tapajós. Pela qualidade de seus integrantes, o trio gravaria vários discos e acompanharia muitos dos melhores cantores da época.

Entretanto, Albertinho continuou sua carreira solo paralelamente e, em 1944, gravou o primeiro disco na Continental, acompanhado das Três Marias, com o samba Ai, que saudades da Amélia (Ataulfo Alves e Mário Lago). Sua segunda gravação, no ano seguinte, foi a valsa “Meu coração te fala”, de Pedro Raimundo, o qual o acompanhou no acordeão e uma declamação. Foi um grande sucesso. Também alcançou grande êxito no carnaval de 1947, com a Marcha dos gafanhotos (Eratóstenes Frazão e Roberto Martins).

Apesar disso, Albertinho é prestigiado principalmente como cantor romântico. Gravou muitas versões, entre as quais a do tango Mano a mano, de Carlos Gardel e E. Razzano, com versão de Flores Ghiaroni, em 1952. Em 1959, gravou o samba-canção Eu sei que vou te amar (Tom Jobim e Vinícius de Moraes).

Gravou ainda pelos selos Victor, Star, Carnaval e, majoritariamente, Continental, onde gravou seus elepês: “Tangos de ontem e hoje” (1956), “Albertinho Fortuna canta tangos inesquecíveis” (1957), “Tudo é amor” (1959), “Tangos inesquecíveis” (1960) e “Prelúdio” (1963).

http://pt.wikipedia.org/wiki/Albertinho_Fortuna








giovedì 28 ottobre 2010

Alaíde Costa


Alaíde Costa
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Informação geral
Nome completo Alaíde Costa Silveira Mondin Gomide
Data de nascimento 8 de Dezembro de 1935 (74 anos)
Origem Rio de Janeiro
País Brasil
Gêneros Bossa nova
Instrumentos voz
Outras ocupações compositora

Alaíde Costa Silveira Mondin Gomide, mais conhecida como Alaíde Costa, (Rio de Janeiro, 8 de dezembro de 1935) é uma cantora e compositora brasileira.

Começou no programa A raia miúda de Renato Murce. Com um canto suave e sussurrado, é considerada uma das perfeitas vozes do país. Consagrou em 1964 com Onde está você?, grande marco da voz, que embalou casais. Com quinze discos gravados em cinqüenta anos de carreira, participou dos principais programas de televisão e de rádio no eixo Rio-São Paulo. Tema de reportagens de jornais e revistas, participou de festivais internacionais e recebeu importantes prêmios e homenagens de expoentes da música popular brasileira. Uma das grandes referências musicais do movimento surgido em 1957, a bossa nova, frequentava a boemia do Beco das Garrafas, em Copacabana.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ala%C3%ADde_Costa








mercoledì 27 ottobre 2010

Agostinho dos Santos


Agostinho dos Santos
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Agostinho dos Santos
Informação geral
Data de nascimento 25 de abril de 1932
Origem São Paulo
País Brasil
Data de morte 12 de julho de 1973 (41 anos)
Gêneros bossa nova
Instrumentos voz
Outras ocupações cantor e compositor

Agostinho dos Santos (São Paulo, 25 de abril de 1932 — Paris, 12 de julho de 1973) foi um cantor e compositor brasileiro. Seu maior sucesso foi cantando músicas da peça e depois do filme Orfeu Negro, como Manhã de Carnaval e Felicidade. Participou da apresentação de Bossa Nova no Carnegie Hall, em Nova Iorque (1962). Faleceu, em 1973, em trágico desastre aéreo nas imediações do Aeroporto de Orly em Paris, no Vôo Varig 820.

Biografia
Natural de São Paulo, foi crooner de orquestra, trabalhou nas rádios América e Nacional. Em 1955 foi para o Rio de Janeiro cantar com Ângela Maria e Sílvia Teles na Rádio Mairynk Veiga e gravou, no ano seguinte, o LP "Uma Voz e seus Sucessos", com músicas de Tom Jobim e Dolores Duran. Foi intérprete no filme "Orfeu do Carnaval", de Marcel Camus, com trilha sonora de Tom Jobim e Vinicius de Moraes, que lhe rendeu dois grandes sucessos: "Manhã de Carnaval" (L. Bonfá/ Moraes) e "A Felicidade" (Jobim/ Moraes). Nos anos 50 e 60 ganhou prêmios e atuou como compositor, além de cantor. Participou do Festival de Bossa Nova no Carnegie Hall, em Nova York (1962) com o conjunto de Oscar Castro Neves. Teve uma rápida passagem pelo rock'n'roll nos anos 50, gravando "Até Logo, Jacaré", versão de Julio Nagib para "See You Later, Alligator", de Bill Halley & His Comets. Excursionou pela Europa e morreu num acidente aéreo em Paris.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Agostinho_dos_Santos












martedì 26 ottobre 2010

Agnaldo Timóteo


Agnaldo Timóteo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Informação geral
Data de nascimento 16 de outubro de 1936 (74 anos)
Origem Caratinga, Minas Gerais
Gêneros MPB
Período em atividade 1960-presente
Gravadora(s) Caravelle
EMI-Odeon
Globo Columbia
Sony Music
Página oficial AgnaldoTimóteo.com
Agnaldo Timóteo
Vereador de São Paulo
Mandato: 2005 - atualidade
Vereador do Rio de Janeiro
Mandato: 1997-2000
Deputado federal do Brasil pelo Rio de Janeiro
Mandato: 1986-1996


Agnaldo Timóteo Pereira (Caratinga, 16 de outubro de 1936) é um cantor e político brasileiro.

Carreira
Artístico
Iniciou sua carreira cantando em programas de calouro na rádio de Caratinga, Governador Valadares e Belo Horizonte, onde se tornou conhecido como o "Cauby mineiro". Mudou-se para o Rio de Janeiro, passando a trabalhar como motorista da cantora Ângela Maria. Enquanto isso, continuava sua carreira e aos poucos tornou-se conhecido nacionalmente pela sua voz. Ficou famoso ao gravar a canção Meu Grito, de Roberto Carlos. Depois disso vieram vários sucessos românticos, como Ave-Maria, Mamãe e Os Verdes Campos De Minha Terra. Gravou mais de 50 discos.

Na política
Iniciou atuação como político a partir de 1982, no PDT, quando foi o deputado federal mais votado da história do Rio de Janeiro, tendo alcançado o número de 600 mil votos. No meio do mandato brigou com Leonel Brizola e transferiu-se para o PDS. Votou em Paulo Maluf para a presidência da república no Colégio Eleitoral de 15 de janeiro de 1985 que elegeu Tancredo Neves. Foi derrotado como candidato a governador do Estado do Rio de Janeiro em 1986. Foi reeleito deputado federal em 1994.

Em 1996 foi eleito vereador na cidade do Rio de Janeiro, não conseguindo se reeleger em 2000. Desde 2005 é vereador na cidade de São Paulo pelo Partido Progressista, mas com o desprestígio da legenda devido principalmente aos escândalos envolvendo seu maior líder Paulo Maluf, foi para o Partido Liberal, atualmente Partido da República. É um dos maiores partidários de Paulo Maluf, mas recentemente defendeu com fervor o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, do qual seu partido é um dos maiores apoiadores.

Ligações externas
Página oficial






Grito de Alerta
Gonzaguinha
Composição: Gonzaguinha

Primeiro você me azucrina
Me entorta a cabeça
Me bota na boca
Um gosto amargo de fel...

Depois
Vem chorando desculpas
Assim meio pedindo
Querendo ganhar
Um bocado de mel...

Não vê que então eu me rasgo
Engasgo, engulo
Reflito e estendo a mão
E assim nossa vida
É um rio secando
As pedras cortando
E eu vou perguntando:
Até quando?...

São tantas coisinhas miúdas
Roendo, comendo
Arrasando aos poucos
Com o nosso ideal
São frases perdidas num mundo
De gritos e gestos
Num jogo de culpa
Que faz tanto mal...

Não quero a razão
Pois eu sei
O quanto estou errado
E o quanto já fiz destruir
Só sinto no ar o momento
Em que o copo está cheio
E que já não dá mais
Pra engolir...

Veja bem!
Nosso caso
É uma porta entreaberta
E eu busquei
A palavra mais certa
Vê se entende
O meu grito de alerta
Veja bem!
É o amor agitando o meu coração
Há um lado carente
Dizendo que sim
E essa vida dá gente
Gritando que não...(2x)





domenica 24 ottobre 2010

Agnaldo Rayol


Agnaldo Rayol
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Informação geral
Nome completo Agnaldo Coniglio Rayol
Data de nascimento 3 de maio de 1938 (72 anos)
Origem Niterói, Rio de Janeiro
País Brasil
Instrumentos vocal
Página oficial www.AgnaldoRayol.com.br

Agnaldo Coniglio Rayol (Niterói, 3 de maio de 1938) é um ator e cantor brasileiro, conhecido pela voz afinada e o repertório romântico, em que despontam, nos anos mais recentes, canções italianas.


Biografia
Agnaldo Rayol iniciou a carreira de cantor aos cinco anos na Rádio Nacional do Rio de Janeiro, no programa Papel carbono, de Renato Murce, e aos doze anos estréia no cinema, no filme Também Somos Irmãos. Depois de morar algum tempo em Natal (Rio Grande do Norte), voltou em 1951 ao Rio de Janeiro e participou do filme Maior Que o Ódio. Foi obrigado a parar de cantar entre 1952 e 1954, por causa de mudanças hormonais próprias da adolescência, que afetaram a voz.

A partir do final dos anos 50 quando a voz potente de adulto se estabiliza, firma-se na carreira, levando adiante o estilo impostado e operístico comum aos cantores da geração anterior, como Vicente Celestino e Francisco Alves. Como exemplo dessa peculiar forma de cantar, a magistral interpretação da Ave Maria emocionou noivas de várias gerações, que não hesitavam em pagar o caro cachê para tê-lo cantando em cerimônias de casamento. Em 1956 foi contratado pela Rádio Tupi e dois anos depois gravou o primeiro disco pela gravadora Copacabana.

O auge da carreira acontece na década de 60, com programas próprios na TV Record, entre eles Agnaldo RayoI Show e Corte RayoI Show, ao lado do humorista Renato Corte Real, um sucesso sem precedentes. Foi uma das atrações da edição de estreia do programa Jovem Guarda. No cinema. protagonizou Agnaldo - Perigo à Vista em 1969 e, ainda como ator, esteve no elenco das telenovelas Mãe (1964), O Caminho das Estrelas (1965), A Última Testemunha(1968) e As Pupilas do Senhor Reitor (1970).

Nos anos 80, comandou por oito anos o grande sucesso Festa Baile, programa musical produzido pela TV Cultura de São Paulo. Em 1981, no Uruguai, ganhou o Festival Internacional da Canção, onde participaram cantores de todo o mundo. Agnaldo Rayol cantou também na Argentina, México, Estados Unidos, Portugal e Itália.

Sempre fiel ao repertório romântico, nos anos 90 faz sucesso interpretando canções italianas, língua que domina perfeitamente, por ser a mãe nascida na Itália. Duas entram para o repertório de telenovelas da Rede Globo e estouram nas paradas: Mia Gioconda na novela O Rei do Gado e Tormento d'Amore, tema de abertura da novela Terra Nostra gravada em Londres em dueto com a soprano Charlotte Church.

No dia 30 de abril de 2006 Agnaldo acabara de vir de um concerto e estava pronto para embarcar no aeroporto de Porto Alegre, quando tropeçou e caiu no chão, por osteoporose, fraturando o fêmur da perna direita. Levado para o Hospital Mãe de Deus na capital gaúcha, esteve internado por uma semana e comemorou ali o 68º aniversário, numa festa organizada pelas freiras que comandam o serviço de enfermagem do hospital.

No dia 11 de maio de 2007, cantou durante a missa de canonização de Frei Galvão pelo papa Bento XVI, na pista de aviação do Aeroporto Campo de Marte, no bairro de Santana, na capital de São Paulo, Brasil.

Em novembro de 2009 Agnaldo Rayol participou do Livro/CD Mensagens Positivas nas vozes dos grandes nomes do rádio brasileiro cantando a música Esperança que é a faixa 1 deste CD. Este livro/CD lançado pela editora Santuário foi amplamente divulgado no Brasil e pela Rádio Globo.

Trabalhos no cinema
1949 - Também Somos Irmãos
1951 - Maior Que o Odio
1958 - Chofer de Praça
1958 - Uma Certa Lucrécia
1959 - Garota Enxuta
1959 - Jeca Tatu
1960 - Pistoleiro Bossa Nova
1960 - Zé do Periquito
1961 - Tristeza do Jeca
1968 - Agnaldo, Perigo à Vista
1970 - A Moreninha
1971 - A Herança
1976 - Possuída Pelo Pecado
2004 - Olga del Volga

http://pt.wikipedia.org/wiki/Agnaldo_Rayol














É de manhã vem o sol
Mas os pingos da chuva
que ontem caiu
Ainda estão a brilhar
Ainda estão a dançar
Ao vento alegre
Que me traz esta canção
É de manhã vem o sol
Mas os pingos da chuva
que ontem caiu
Ainda estão a brilhar
Ainda estão a dançar
Ao vento alegre
Que me traz esta canção
Quero que você me dê a mão
Vamos sair por aí
Sem pensar no que foi
que sonhei
Que chorei, que sofri
Pois a nossa manhã
Já me fez esquecer
Me dê a mão
vamos sair prá ver o sol
É de manhã vem o sol
Mas os pingos da chuva
que ontem caiu
Ainda estão a brilhar
Ainda estão a dançar
Ao vento alegre
Que me traz esta canção
É de manhã vem o sol
Mas os pingos da chuva
que ontem caiu
Ainda estão a brilhar
Ainda estão a dançar
Ao vento alegre
Que me traz esta canção
Quero que você me dê a mão
Vamos sair por aí
Sem pensar no que foi
que sonhei
Que chorei, que sofri
Pois a nossa manhã
Já me fez esquecer
Me dê a mão
vamos sair prá ver o sol


http://www.agnaldorayol.com.br

sabato 23 ottobre 2010

Agepê


Agepê
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Informação geral
Nome completo Antônio Gilson Porfírio
Data de nascimento 10 de agosto de 1942
Origem Rio de Janeiro
País Brasil
Data de morte 30 de agosto de 1995 (53 anos)
Instrumentos voz

Antônio Gilson Porfírio, mais conhecido como Agepê (Rio de Janeiro, 10 de agosto de 1942 — 30 de agosto de 1995) foi um cantor brasileiro. O nome artístico decorre da pronúncia fonética das iniciais do nome verdadeiro "AGP".

Antes da fama, foi técnico projetista da extinta Telerj, a que abandonaria para se dedicar à carreira artística. A carreira fonográfica teve início em 1975 quando lançou o compacto com a canção Moro onde não mora ninguém, primeiro sucesso dele, que seria regravada posteriormente por Wando, nove anos depois, lançou o sucesso estrondoso Deixa eu te amar, que fez parte da trilha sonora da telenovela Vereda Tropical, de Carlos Lombardi. O disco Mistura Brasileira, que continha esta canção, foi o primeiro disco de samba a ultrapassar a marca de um milhão de cópias vendidas (vendeu um milhão e meio de cópias). A carreira destacou-se por um estilo mais romântico, sensual e comercial, em que fez escola.

Foi integrante da ala dos compositores da Portela, contendo um repertório eclético, composto principalmente por baião e teve no compositor Canário o mais freqüente parceiro. Na sua voz tornaram-se consagradas inúmeras composições da autoria, como Menina dos cabelos longos, Cheiro de primavera, Me leva, Moça criança dentre outras.

Morreu de cirrose aos cinqüenta e três anos de idade.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Agep%C3%AA









Afonso Nigro


Afonso Nigro
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Informação geral
Nome completo Affonso Celso Lucatelli Nigro
Data de nascimento 1971
Origem São Paulo, SP
País Brasil
Gêneros Pop
Ocupação Cantor
Instrumentos Vocal, Violão
Período em atividade 1979 - atualmente (ator)
1984 - atualmente (cantor)
Outras ocupações Ator, Músico e Produtor musical
Gravadora(s) CBS Discos/Epic
BMG/RCA
Cia Music
Afiliações Dominó

Afonso Nigro é um cantor brasileiro, ex-integrante da boy band Dominó, também experiente ator, atuando em novelas e minisséries. Anarquistas, Graças a Deus foi seu papel de maior destaque, onde interpretou o filho dos personagens de Ney Latorraca e Débora Duarte mostrando todo o seu potencial como ator além de os imigrantes onde o mesmo teve a oportunidade de viver e fazer cenas que mostram todo o seu potencial. Afonso é dos garotos que começou precoce na televisão e encantou o Brasil inteiro com o seu trabalho.

Discografia

Álbuns solo
Afonso (BMG/RCA) - (1993)
1.Talvez Seja Amor
2.Verdadeiro Amor (The Big L)
3.Brilho No Olhar
4.É Voçê
5.Ainda Gosto de Voçê
6.Baby
7.Chuva de Amor
8.Se Voçê Me Deixar (If You Leave Me Now)
9.Pra Lá De Mim
10.Encanto
11.Cristais
12.Paisagens
Afonso Nigro (LP e CD) (BMG/RCA) - (1995)
Mistério (LP e CD) - 1997
1.Mistério
2.Esperando por Voçê
3.É Mais Que Um Sonho
4.Fala Que Me Quer
5.A Noite Já Vai Chegar
6.Eu Serei
7.Pode Ir
8.Pedacinhos
9.Cuida de Mim
10.Te Quero Assim
11.Abuso de Paixão
12.Quero Ser Feliz Aqui
13.Eu Te Amo
14.Puede Ser (Versão Acústica de EU SEREI)
Todos produzidos por Guto Graça Mello.

Afonso Nigro (BMG/RCA) - Prod.Torquato Mariano / (Memê) Mansur - 1997 (álbum em espanhol) [1]

Outros álbuns
Ploc 80 CD e DVD (Som Livre) – 2006
LUAU ao vivo (EMI) – Prod. Afonso Nigro – 2003
[editar] No Dominó
Dominó (1985)
Dominó (1986)
Dominó (1987)
Dominó (1988)
Dominó (1990)
Todos produzidos por Oscar Gomes.

[editar] Singles
Fica Comigo - 1997
Mistério - 1997
Fala Que Me Quer - 1997
Talvez Seja Amor - 1993

Trabalhos na TV

Novelas
1998 - Estrela de Fogo ... Bernardo
1996 - Colégio Brasil ... Mac
1984 - Anarquistas, Graças a Deus ... Tito
1983 - Maçã do Amor
1982 - Os Imigrantes - Terceira Geração
1981 - Os Imigrantes ... André
1980 - Dulcinéia Vai à Guerra
1980 - A Deusa Vencida ... Tico
1979 - Cara a Cara

Minisséries
1998 - As Aventuras de Beto Carreiro
1983 - Joana
1982 - O Fabuloso Silk

Cinema
1988 - O Casamento dos Trapalhões ... Ele mesmo
1989 - Os Heróis Trapalhões ... Ele mesmo
1989 - Os Trapalhões na Terra dos Monstros ... Ele mesmo
1986 - Os Fantasmas Trapalhões ... Ele mesmo

Teatro
2005 - H2O Uma Fórmula de Amor
2004 - Grease o Musical ... Danny Zuco
2002 - Quem Não Tem Cão, Caça Com Gato
1982 - O Pinóquio
1980 - O Noviço

Como produtor
Só Entre Nós (2008) - Roberto Justus
Referências
1.↑ Álbum em espanhol no allmusic
Ligações externas
Afonso Nigro (em inglês) no Internet Movie Database
Blog de Afonso Nigro

http://www.afonsonigro.blogspot.com

Afonso Nigro no MySpace


Afonso Nigro no Twitter
Afonso Nigro no last.fm
Descubra Por Onde Anda Afonso Nigro, Ex-Dominó (Entrevista do site Ego)

http://pt.wikipedia.org/wiki/Afonso_Nigro









venerdì 22 ottobre 2010

Adryana Ribeiro


Adryana Ribeiro
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Informação geral
Data de nascimento 1973 (37 anos)
Origem São Paulo, São Paulo
País Brasil
Gêneros Samba
Pagode
Pop
Música Romântica
MPB
Bossa Nova
Jazz
Ocupação Cantora, compositora e produtora
Extensão vocal Mezzosoprano
Gravadora(s) Sony Music, Abril Music, Deckdisc
Afiliações Adryana e a Rapaziada, Arnaldo Saccomani, Demônios da Garoa, Netinho de Paula, Martinho da Vila, Tche Garotos, Raça Negra, Dona Ivone Lara e Arlindo Cruz
Influência(s) Bob Marley, Egberto Gismonti, Quincy Jones, Tom Jobim, Pink Floyd, Jair Oliveira, Clube do Balanço, Pat Metheny, chayanne, Amy Winehouse, The Rolling Stones, Nina Simone, Billie Holiday, Wilson Simoninha, Leo Gandelman, Samba de Rainha, Quasimodo, Rodrigo Moratto, Keila Abeid, Duovox
Página oficial AdryanaRibeiro.com.br

Adryana Ribeiro (São Paulo, 1973) é uma cantora e compositora brasileira. Ribeiro, ficou conhecida por fazer parte do grupo "Adryana e a Rapaziada", e por interpretar grandes canções como "So Faltava Você", "Tudo Passa", "Fim de Noite" e "Saudade Vem". Hoje, em meio a muitos trabalhos dentro e fora do mundo da música, Adryana lança seu novo single, "Amor Na Contra Mão".

Biografia
Adryana Ribeiro nasceu no bairro Jaçanã, onde estudou canto lírico durante cinco anos, além de piano e balé. Com 16 anos de idade ela começa sua carreira cantando em bandas de baile e gravando jingles[1].

Aos 18 anos, o apresentador , costureiro e deputado Clodovil Hernandez, após tê-la conhecido em uma festa, a convidou para seu programa, onde fez a primeira apresentação pública de sua carreira através de veículo de comunicação.

Carreira
Em 1994, depois de participar de um teste para a gravadora Sony BMG Music Entertainment, o crítico musical Sérgio Cabral, disse que Ribeiro era a "nova revelação do samba". Seu primeiro álbum, Adryana Ribeiro, contou com a participação de grandes artistas e sambistas, como Martinho da Vila, Demônios da Garoa e Rafael Rabelo. O material gráfico ficou por conta de Elifas Andreato. A canção "Sempre Sou Eu", interpretada com Luis Carlos Líder, da banda Raça Negra, alcançou boas posições nas paradas musicais[2].

Ainda em 1997, lança seu segundo álbuns, Em Busca do Sol, que contou, assim como o primeiro, com o apoio de Martinho da Vila e, produção de Hyldo Hora. O álbum rendeu críticas positivas e elogios. Mas, foi ao lado do grupo produzido por Arnaldo Saccomani, "Adryana e a Rapaziada", entre 2000 e 2003, que a cantora conseguiu atingir o sucesso e ficar conhecida nacionalmente, integrando a sua música batidas de gêneros musicais como o rap, r&b, música romântica e pop.

Depois do lançamento de três álbuns com o grupo, Adryana retomou sua carreira solo, passando a se dedicar essencialmente ao samba, lançando o álbum Brilhante Raro, lançado em 2005[1], de onde saiu uma das principais músicas de sua carreira, "Saudade Vem".

Discografia
Álbuns
"Adryana Ribeiro" (1995)
"Em Busca do Sol" (1997)
"Adryana e a Rapaziada" (2001)
"Love Lindo" (2003)
"Stop Baby" (2004)
"Brilhante Raro" (2005)
Singles
Solo
"Pedra Falsa"
"Estação São Paulo" (Part. Demônios da Garoa) (Trilha sonora da novela 'A Próxima Vítima')
"Faz Carinho Que É Bom" (Part. Martinho da Vila)
"Sempre Sou Eu" (Part. Luis Carlos)
"Acreditar" (Part. Dona Ivone Lara)
"E Agora?"
"Garota de Ipanema" (Part. Jacques Moremlembaum)
"Este Seu Olhar" (Tema de Abertura da novela 'Seus Olhos')
"Saudade Vem"
"Como Era Antes"
"Dois"
"A Carta"
"O Fera"
"Ela Não Me Quer" (Part. Tche Garotos)
"Amor Na Contra Mão"
Adryana e a Rapaziada
"So Faltava Você"
"Tudo Passa"
"Amor Pra Valer"
"Que Misturada"
"Fim de Noite"
"Pout Pourri de Samba Rock"
"Eu Te Amo"
"Lembranças"
"Quando a Gente Briga"

Referências
1.↑ a b Adryana Ribeiro - Yahoo! Música. Página visitada em 3 de Junho de 2010.
2.↑ Adryana Ribeiro Site Oficial. Página visitada em 3 de Junho de 2010.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Adryana_Ribeiro









http://www.adryanaribeiro.com.br

giovedì 21 ottobre 2010

Adriano


Adriano (cantor)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Adriano é um cantor brasileiro, nascido no Ceará.

Biografia
Fez sucesso na década de 1980 com a música A força do amor, tema da novela homônima exibida pelo SBT. Com esse êxito, chegou a vender mais de 100 mil discos. Era presença constante nos programas Cassino do Chacrinha, na Rede Globo, e Barros de Alencar, na Rede Record, além de Qual é a música, de Silvio Santos. Promoveu shows pelas principais capitais brasileiras. Participou de algumas fotonovelas e freqüentou os programas de rádio e televisão da época.

Após a breve carreira, o artista ficou afastado da mídia, voltando à televisão na apresentação do programa Rei Majestade, apresentado pelo SBT, em 2006. A atração procurava justamente trazer ao palco artistas consagrados que, por algum motivo, estavam afastados da carreira ou dos programas de maior audiência. Em sua edição Adriano competiu com Belchior, Wilma Bentivegna, Lílian e Gilson de Souza.[1]

Referências
1.↑ Andréia Takano (5 de julho de 2006). Rei Majestade conta com Belchior. Página visitada em 11 de janeiro de 2010


http://pt.wikipedia.org/wiki/Adriano_(cantor)







mercoledì 20 ottobre 2010

Adriana


Adriana

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Adriana é uma cantora brasileira que estourou nas paradas de sucesso na década de 1970 com a música O que me importa, gravada em 1972 pela Odeon. A música vendeu 380 mil cópias[carece de fontes?]. Ganhou vários prêmios[carece de fontes?] e participou de quase todos os programas de televisão da época[carece de fontes?]. Seu grande sucesso lhe rendeu até um convite para atuar no cinema[carece de fontes?]. Em 1969, foi eleita a rainha hippie do movimento Tropicália[carece de fontes?]. Atualmente reside no Rio de Janeiro, RJ, e suas filhas gêmeas, Tuanny e Natanna, integraram a segunda formação do Balão Mágico.

Discografia
1967 - Anjo Azul/La-La-La
1968 - Viu/Deixa Pra Lá
1969 - Volta Pra Mim/Era de Manhã
1970 - Anjo Azul (EP)
1970 - Adriana (1970)
1970 - Justo Nesta Noite/Quero Ver Você Longe de Mim
1970 - A Juventude
1970 - Só Sucessos, Vol. 7
1971 - O Problema é Seu/Henry/Eu Não Devia/Ligue a Televisão
1971 - Deixe Estar Como Está/Que Bom Que Existe Amor
1971 - Mamãe, Cê Viu?/Sigo O Caminho/Deixe Estar Como Está/O Que Me Importa
1972 - O Que Me Importa/Mamãe, Cê Viu?
1972 - Você Nem Viu/Sinto Muito
1973 - Deixem-Me Viver/Aposto
1973 - Dia D/Velho Abrigo
1974 - Goodbye My Love/Última Resposta
1975 - Ganhar e Perder/Serrote
1978 - O Amor Que Existe em Mim/Você Não Era Assim
1978 - Adriana (1978)
1978 - O Amor Que Existe em Mim/Todo Mistério/As Flores do Jardim da Nossa Casa/Sei Lá, Amor
1979 - Falsa Maquiagem/Doce Mentira
1980 - Sem Querer Dizer Adeus/Eu Preciso Te Amar/Que Falta Faz Você/Ainda Te Amo
1981 - O Amor Tem Dessas Coisas/A Vida é Passageira/O Cara/O Amor Que Existe em Mim
1986 - Adriana (1986)
1988 - Dom de Amar
1990 - Haja Coração
1996 - Simplesmente Por Você
1999 - A Discoteca do Chacrinha
2000 - Santa Edwiges, Rogai Por Nós!
2001 - Acústico Brasil
Ligações externas
Fotos
Discografia no Arquivo do Rock Brasileiro

http://pt.wikipedia.org/wiki/Adriana_(cantora)







martedì 19 ottobre 2010

Adilson Ramos


Adílson Ramos
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Adilson Ramos, no início da carreira.
Informação geral
Nome completo Adilson Ramos de Ataíde
Data de nascimento 7 de Abril de 1945 (65 anos)
Origem Rio de Janeiro
País Brasil
Instrumentos voz
Outras ocupações compositor
Página oficial www.adilsonramos.com.br

Adilson Ramos de Ataíde (Rio de Janeiro, 7 de abril de 1945) é um cantor e compositor brasileiro.

De estilo romântico, sempre apresentou boa vendagem de discos, atuando em shows em todo o Brasil.

Iniciando sua carreira de cantor e compositor antes da Jovem Guarda, inspirou-se no rock de Paul Anka e Neil Sedaka e nos brasileiros Cauby Peixoto e Orlando Dias. Antes de seguir carreira solo, fez parte do grupo Os Cometas.

Sucessos
Em 1963 compôs Sonhar contigo, em parceria com Armelindo Leandro, sucesso que o acompanha. Já foi gravado por Agnaldo Timóteo, Elymar Santos, Tânia Alves, Bienvenido Granda, Orquestra Namorados do Caribe etc. Foi, também, trilha sonora do seriado Hilda Furacão, da TV Globo.
Em 1972, compôs Fale baixinho, versão de The Godfather, de Nino Rota, que fez parte da trilha sonora do filme O poderoso chefão.
Em 1977 compôs o que considerou o disco da sua vida, com sucessos ainda atuais.
Em 1984 o LP Em nome do amor pôs 8 faixas entre as mais tocadas.[1]
Em 1985, Só liguei porque te amo, versão de I just call to say I love you de Stevie Wonder,[2] foi outro sucesso.
Outras composições
Leda - com Gentil Barros;
Matinê;
Olga - com Armelindo Leandro;
Sheila - com Darcy Silva;
Silêncio - com Darcy Silva;
Solidão - com Paulo Ramos;
Discografia
A discografia de Adilson Ramos é longa e diversa, com 16 LPs, mais de 20 CDs e 2 DVDs.[2]

Seu primeiro disco, Olga, foi gravado em 1960.
Carreira
Após fazer os primeiros sucessos na MPB, afastou-se em 1967, retornando em 1972 para, em 1977 gravar o disco que até hoje está no catálogo, com vários sucessos: Sonhar contigo, Sonhei com você, Duas flores, O relógio (versão de Nely B. Pinto da composição El reloj, de Roberto Cantoral), Tão somente uma vez (outra versão, de Solamente una viez), etc.

Em 1982, mudou-se para o Recife, onde reside até hoje.

Atualmente alterna sua atividade de cantor com a de industrial e comerciante.

Recordes de público
Em 1994 o show Anos dourados registrou um público de 45.000 pessoas.[3]
Em 1999, no Festival da Seresta, promovido pela Prefeitura do Recife, seu show foi visto por 52.000 pessoas.[4]
Em 2002, no Festival de inverno de Garanhuns, novamente arregimentou público de 52.000 pessoas.[carece de fontes?]
Em 2006 o Festival da Seresta", 12ª edição, foi visto por 45.000 pessoas [5]
Cidadão recifense
Adilson Ramos recebeu as condecorações de Cidadão Pernambucano[6] e Cidadão Recifense.[7]

Referências
1.↑ *Página de Geraldo Freire
2.↑ a b *Discografia de Adilson Ramos
3.↑ *Geraldo Freire
4.↑ *Dicionário Cravo Albin
5.↑ *Boletim Diário
6.↑ 360 Graus
7.↑ Memorial Pernambuco
Ligações externas
Página oficial


http://www.adilsonramos.com.br


http://pt.wikipedia.org/wiki/Ad%C3%ADlson_Ramos








domenica 17 ottobre 2010

Adelino Nascimento


Adelino Nascimento
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Informação geral
País Brasil
Instrumentos voz
Outras ocupações compositor e cantor

Adelino Nascimento (Maracaçumé, Maranhão — Aracaju, 10 de abril de 2008) foi um cantor e compositor brasileiro, do gênero musical "brega". Compôs músicas como "Vou voltar para São Luiz" e "Menina faceira".[carece de fontes?] É também autor de músicas cantadas por outros intérpretes, como "Adeus Ingrata", que fez grande sucesso na voz de Cláudio Fontana.[carece de fontes?]

Com mais de trinta discos gravados, Adelino Nascimento estava entre os mais populares da música romântica regional. O cantor tinha problemas pulmonares e sentia crises constantes de asma. Outros grande problemas em sua vida eram o alcoolismo e uso de cocaína[carece de fontes?]

Morreu nas dependências do Hospital de Urgência João Alves Filho, onde estava internado desde o dia 7. Ele sofria de complicações respiratórias.

Tudo começou após um show na cidade de Japaratuba, quando Adelino sentiu-se mal, com problemas respiratórios, mas não quis receber atendimento médico. O cantor passou mal novamente na segunda-feira, quando foi internado no Hospital de Urgência de Sergipe, onde veio a falecer de complicações pulmonares.

Em novembro do ano passado, Adelino fez um show em Chapadinha. No dia seguinte foi encontrado por policiais militares da 4ª CI, caído no chão, próximo a um bar, na Avenida Presidente Vargas, após ter sido agredido por dois homens. O cantor teve um braço quebrado e sofreu várias escoriações pelo corpo, sendo levado no mesmo dia para um hospital de São Luís.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Adelino_Nascimento








Adelaide Chiozzo


Adelaide Chiozzo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Informação geral
Data de nascimento 8 de maio de 1931 (79 anos)
Origem São Paulo
País Brasil
Instrumentos voz, acordeão
Período em atividade 1946 - presente
Outras ocupações atriz
Gravadora(s) Star, Copacabana
Afiliações Afonso Chiozzo, Silvinha Chiozzo, Eliana Macedo

Adelaide Chiozzo (São Paulo, 8 de maio de 1931) é uma atriz e acordeonista brasileira. Foi estrela da Atlântida Cinematográfica (atuando em 23 filmes, inclusive em musicais com Oscarito e Grande Otelo) e renomada cantora da Rádio Nacional, onde atuou por 27 anos, participando, dentre outros, dos programas "Alma do Sertão" e "Gente Que Brilha". Em seus mais de vinte discos gravados, é dona de sucessos como "Beijinho Doce", "Sabiá na Gaiola", "Pedalando" e "Recruta Biruta". Recebeu vários prêmios e troféus, entre os quais, o título de "A Namoradinha do Brasil" (a primeira do País) e participou também como atriz nas novelas da Rede Globo: Feijão Maravilha e Deus nos Acuda.

Adelaide, com seu famoso acordeão, já se apresentou por quase todas as cidades brasileiras, juntamente com seu esposo Carlos Matos, respeitado violonista brasileiro, e teve o seu espetáculo "Cada um Tem o Acordeon que Merece" aclamado pela crítica como o melhor espetáculo do ano de 1975. Recentemente, em Abril de 2003, foi agraciada pela Assembléia Legislativa do Estado do Ceará, com o título honorário de "cidadã cearense".

Televisão
2010 - Uma Rosa com Amor ... Genoveva (Genô)
1992 - Deus nos Acuda ... Jucelina
1979 - Feijão Maravilha ... Leonor
[editar] Ligações externas
Adelaide Chiozzo (em inglês) no Internet Movie Database
Adelaide Chiozzo em cinemabrasileiro.net


http://pt.wikipedia.org/wiki/Adelaide_Chiozzo