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venerdì 15 ottobre 2010

Adriana Calcanhotto



Adriana Calcanhotto
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Informação geral
Nome completo Adriana da Cunha Calcanhotto
Apelido Adriana Partimpim e Adrix
Data de nascimento 3 de Outubro de 1965 (45 anos)
Origem Porto Alegre
País Brasil
Gêneros MPB, Pop, Samba, Bossa-Nova
Instrumentos Vocal
Violão
Período em atividade 1990 — presente
Gravadora(s) Sony/BMG
Página oficial www.AdrianaCalcanhotto.com.br

Adriana da Cunha Calcanhotto (Porto Alegre, 3 de outubro de 1965), mais conhecida por Adriana Calcanhotto ou Adriana Partimpim, é uma cantora e compositora brasileira.[1]

Recentemente ampliou sua atuação em um álbum para crianças, o Adriana Partimpim (2004), com o qual obteve grande sucesso em espetáculos e pelo qual ganhou o prêmio Grammy latino de melhor álbum infantil.[2]

As suas composições abordam estilos variados: samba, bossa nova, rock, pop e baladas. Dentre as características de repertório, observa-se a regravação de antigos sucessos da MPB e arranjos diferenciados.

Carreira
É filha de Carlos Calcanhoto, baterista de jazz e bossa nova, e de Morgada Assumpção Cunha, bailarina e professora de Educação Física. Aos seis anos ganha do avô o primeiro instrumento: um violão. Aprendeu a tocar o instrumento e também, mais tarde, a cantar. Logo emergiu nas influências musicais (MPB) e literárias (Modernismo Brasileiro). Ficou fascinada pelo Movimento antropofágico de Oswald de Andrade, Tarsila do Amaral e outros nomes daquele movimento cultural.

A vida artística iniciou-se em bares de Porto Alegre, como o Fazendo Artes, situado próximo à I Cia. de Guardas do Exército, próximo ao Parque Farroupilha, e o Porto de Elis, na av. Protásio Alves. Também trabalhou em peças teatrais e depois se lançou em concertos e festivais por todo o país no estilo voz e violão.

Anos 90
O primeiro disco, Enguiço, lançado em 1990 pela gravadora CBS, foi muito elogiado e o primeiro sucesso foi Naquela Estação de Caetano Veloso, no repertório deste, que também trouxe músicas de autoria (a faixa-título e Mortaes) e regravações de clássicos da MPB (Sonífera Ilha, do grupo Titãs, Caminhoneiro de Roberto e Erasmo Carlos, Disseram que Voltei Americanizada, que fez sucesso na voz de Carmem Miranda, e Nunca, do conterrâneo Lupicínio Rodrigues).

Naquela estação, por sua vez, integrou a trilha sonora da telenovela global Rainha da Sucata, de Sílvio de Abreu (1990). No ano seguinte, recebeu o Prêmio Sharp de revelação feminina. No segundo trabalho, Senhas, de 1992, o repertório estava focado nas canções de autoria, com destaque para Esquadros e Mentiras; esta última foi incluída na trilha da novela Renascer, de Benedito Ruy Barbosa.

Em 1994, a fórmula dá sinais de cansaço e desgaste devido à exposição excessiva na mídia. Por isso, nesse mesmo ano lançou o LP A fábrica do poema, com algumas doses de experimentalismo (poemas de Augusto de Campos, Gertrude Stein, textos do cineasta Joaquim Pedro de Andrade e parcerias com Waly Salomão, Arnaldo Antunes, Antônio Cícero e Jorge Salomão). No terceiro disco, que também foi o último a ter versão em vinil, os destaques foram Metade e Inverno. Prosseguiu com o álbum Marítimo, que simulou uma incursão pela dance music (Pista de dança, Parangolé Pamplona), samplers (Vamos comer Caetano), e a regravação de Quem vem para beira do mar, de Dorival Caymmi. O maior sucesso do disco foi Vambora, que incluída na trilha de Torre de Babel, de Sílvio de Abreu, obteve enorme repercussão.

Uma das participações foi uma performance na livraria Argumento, no Rio de Janeiro, musicando poemas do poeta português Mário de Sá Carneiro em 1996. Um deles, O outro acabou por entrar no CD Público (2000), que trazia regravações dos antigos sucessos entre outras canções consagradas e também rendeu um DVD, lançado no ano seguinte pela gravadora BMG.

Anos 2000
Em 2004, Adriana lançou o álbum Adriana Partimpim, uma seleção de canções para crianças. Em 2007, participou da cerimônia de abertura dos Jogos Panamericanos de 2007 no Rio de Janeiro.Adriana Calcanhotto lançou o CD Adriana Partimpim, em que a cantora usou um pseudônimo, utilizado também para o título do disco, feito para crianças, ou como Adriana prefere chamar, “disco de classificação livre”. O título do CD é um apelido de infância e, segundo Adriana, seu pai continua a chamá-la. Esse é o sétimo álbum da carreira e um projeto audacioso iniciado em 1999. Por este magnífico trabalho Adriana recebeu os prêmios “Faz Diferença” do jornal O Globo, e na categoria “Melhor Disco Infantil”, o Prêmio Tim e recebeu um disco de ouro, por ter vendido mais de 100.000 cópias no Brasil.

O trabalho mais recente foi o CD Maré (2008), uma seleção de canções da nova MPB. Três músicas estiveram nas trilhas de novelas da Rede Globo: Mulher Sem Razão (Composição: Dé Palmeira e Bebel Gilberto - Letra: Cazuza), em A Favorita; Três (Composição: Marina Lima/Antônio Cícero), em Ciranda de Pedra; e Um Dia Desses (Música: Kassin Letra: Torquato Neto), em Três Irmãs. Nesse mesmo ano, Adriana aventurou-se pela primeira vez no texto em prosa e lançou o livro Saga Lusa, no qual relata o "surto" que teve durante uma viagem à Lisboa.

Vida pessoal
Homossexual assumida, Adriana Calcanhoto é companheira da cineasta Suzana de Moraes, filha do poeta e compositor Vinícius de Moraes. Elas oficializaram a sua relação na justiça brasileira, por meio da união civil, em 6 de setembro de 2010. Residem em Alto da Boa Vista, na cidade do Rio de Janeiro.[3]

Curiosidades
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Em sua versão em CD, o álbum Senhas trouxe uma música a mais: "Negros", com citação de "Aquarela do Brasil". Ela não havia entrado no LP original por problemas de espaço.
Durante uma apresentação da cantora e compositora Rita Lee no Estádio Gigantinho, em Porto Alegre, no final dos anos 80, Rita convidara Adriana (até então desconhecida da grande mídia) para realizar uma performance durante a música "Me Recuso", onde Adriana vestiria apenas uma capa longa e mais nada. Adriana entraria no palco e, de vez em quando, abriria a capa mostrando o corpo nu para a plateia que lotou o estádio.



Livros
Em 2008, Adriana lançou seu primeiro livro, Saga Lusa. O livro é um relato da viagem a Portugal em sua turnê do disco Maré. O relato mostra como foram as 120 horas sem dormir e delirando aos efeitos causados por uma mistura de remédios para curar uma forte gripe. A escrita feita nos momentos de delírio, insônia e medos torna-se a única atividade que Adriana, sentada em frente ao seu computador realiza e com muito bom - humor. O livro está repleto de passagens engraçadas nos momentos de delírio, onde a própria escritora ri de si mesma.

O livro foi lançado pela Editora Cobogó (Brasil) com capa em 4 cores diferentes e por Quasi Edições (Portugal).

Discografia
Discografia de Adriana Calcanhotto
Lançamentos
↙Álbuns de estúdio 7
↙Álbuns ao vivo 2
↙Coletâneas 1
↙Álbuns de vídeo 2
Álbum Ano Vendas Certificação:
Enguiço 1990 50.000
Senhas 1992 130.000 Disco de Ouro
A Fábrica do Poema 1994 100.000 Disco de Ouro
Maritmo 1998 150.000 Disco de Ouro
Público 2000 100.000 Disco de Ouro
Perfil - Adriana Calcanhotto 2001 500.000 Disco de Diamante
Cantada 2002 250.000 Disco de Platina
Adriana Partimpim 2004 100.000 Disco de Ouro
Adriana Partimpim - O Show 2005 50.000 Disco de Ouro
Maré 2008
Partimpim Dois 2009

Trilhas sonoras
Ano Música Álbum
1990 "Naquela Estação" tema de Mariana (Renata Sorrah) Composição: João Donato / Caetano Veloso / Ronaldo Bastos Rainha da Sucata
1993 "Mentiras" tema de Mariana (Adriana Esteves) Composição: Adriana Calcanhotto Renascer
1994 "Metade" tema de Babalu (Letícia Spiller) Composição: Adriana Calcanhotto Quatro por Quatro
1998 "Vambora" tema de Rafaela e Leila (Christiane Torloni e Sílvia Pfeifer) Composição: Adriana Calcanhotto Torre de Babel
1999 "Mais Feliz" tema de Maria Regina (Letícia Spiller) Composição: Dé / Bebel Gilberto / Cazuza Suave Veneno
2000 "Devolva-me" tema de Capitu e Fred (Giovanna Antonelli e Luigi Baricelli) Composição: Renato Barros / Lilian Knapp Laços de Família
2002 "Maresia" tema de Diogo (Herson Capri) Composição: Antônio Cícero / Paulo Machado Desejos de Mulher
2002 "Pelos Ares" tema de Lara (Déborah Secco) O Beijo do Vampiro
2003 "Justo Agora" tema de Léo (Débora Falabella) Composição: Adriana Calcanhotto Agora É Que São Elas
2006 "Outra Vez" tema de Anna Maria e Miroel (Deborah Evelyn e Angelo Antonio) Composição: Tom Jobim Páginas da Vida
2008 "Três" tema de Letícia (Paola Oliveira) Composição: Marina Lima / Antônio Cícero Ciranda de Pedra
"Mulher Sem Razão" tema de Donatela (Cláudia Raia) Composição: Dé Palmeira / Bebel Gilberto / Letra: Cazuza A Favorita
"Um Dia Desses" tema de Waldete (Regina Duarte) Composição: Kassin / Letra: Torquato Neto Três Irmãs
2010 "Gatinha Manhosa" tema de Sinval (Kayky Brito) e Fátima (Bianca Bin) Passione
"Canção de Novela" tema de Melina (Mayana Moura) Passione

Grammy Latino
O prêmio Grammy Latino é realizado desde 2000, para homenagear os artistas da música da América Latina.

2006 Resultado
Melhor Album Infantil - Adriana Partimpim Ganhou
2010 Resultado
Melhor Canção Brasileira - Tua (por Maria Bethânia) Indicada

Referências
1.↑ Adriana Calcanhotto - Dados Artísticos (Dicionário Cravo Albin). Página visitada em 2010-06-07.
2.↑ Adriana Calcanhoto leva Grammy latino por disco infantil. Página visitada em 2010-06-07.
3.↑ Revista Contigo! Adriana Calcanhotto "se casa" com Suzana de Moraes
Ligações externas
Página oficial
Clique Music
Pagina oficial AllMusic


http://www.adrianacalcanhotto.com/index.php


Adriana Calcanhotto 03/10/1965
Começou a carreira de cantora na noite de Porto Alegre, em churrascarias, bares e casas noturnas.

No final dos anos 80 foi para o Rio de Janeiro, onde lançou seu primeiro disco, "Enguiço", em 1990. Nesse LP gravou, além de duas composições de sua autoria ("Enguiço" e "Mortaes"), versões para músicas como "Caminhoneiro" (Roberto Carlos/ Erasmo Carlos), "Disseram que Eu Voltei Americanizada" (Luis Peixoto/ Vicente Paiva, celebrizada por Carmen Miranda), "Nunca" (Lupicínio Rodrigues) e "Sonífera Ilha" (Titãs).

A estréia em estúdio dividiu os críticos: alguns a apontavam como uma das grandes revelações para a década de 90; outros achavam que se tratava de uma euforia passageira em torno de uma cantora que não justificava tanto, e que surgiu apoiada por um marketing competente.

No segundo disco, "Senhas", de 1992, a ênfase é nas músicas de sua própria autoria, com arranjos no estilo banquinho-e-violão. É o caso de "Mentiras", que chegou às paradas de sucesso e foi incluída na trilha sonora da novela "Renascer", da TV Globo.

Dizendo-se insatisfeita com a superexposição na mídia, lançou o experimental "A Fábrica do Poema" (1994), que traz parcerias com Waly Salomão, Arnaldo Antunes, Antônio Cícero e Jorge Salomão, poemas de Augusto de Campos e Gertrude Stein e textos de Joaquim Pedro de Andrade. Mesmo assim, não abre mão de "hits" como "Metade".

O disco seguinte, "Marítimo", veio em 1998, trazendo faixas dançantes ("O Parangolé Pamplona" e "Pista de Dança"), samples ("Vamos Comer Caetano") e releituras ("Quem Vem pra Beira do Mar", de Caymmi). Em 2000 lança o CD ao vivo "Público". Outros sucessos de Adriana são: "Naquela estação" (João Donato/ Caetano Veloso), "Esquadros" (Adriana Calcanhotto), "Mentiras" (Adriana Calcanhotto), "Inverno" (Adriana Calcanhotto/ Antônio Cícero), "Vambora" (Adriana Calcanhotto.

Nos dia 7, 8 e 9 de outubro de 2002 é lançado seu sétimo CD “Cantada” no Museu do Açude, no Rio de Janeiro.

Em 20 de maio de 2003 grava no Rio de Janeiro, nos estúdios da Biscoito Fino, participação no CD de Francis Hime, na faixa “Um seqüestrador”, música de Francis e Vinicius de Moraes e letra de Adriana.

Seu oitavo trabalho, o CD Adriana Partimpim é lançado em 27 de julho de 2004 no Planetário do Rio de Janeiro.


http://cliquemusic.uol.com.br/artistas/ver/adriana-calcanhotto

















LAS MEJORES Y EL BESO MAS LINDO
Depois de ter você...
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Se é noite ou faz calor
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Se o sol virá ou não
Ou pra que, que é serve uma canção
Como essa...

Depois de ter você
Poetas para que
Os deuses, as dúvidas
Pra que amendoeiras pelas ruas
Para que servem as ruas?
Depois de ter você..

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