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mercoledì 22 settembre 2010

Salomão Rovedo


Salomão Rovedo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Salomão Rovedo (João Pessoa, Paraíba, 1942 - ) é um obscuro poeta e escritor brasileiro, radicado no Rio de Janeiro, que vem divulgando sua poesia através da Internet. Com formação cultural em São Luis, Maranhão, reside no Rio de Janeiro. Participou de movimentos poéticos Poesia Alternativa, nas décadas 60/70/80, tempos do mimeógrafo, das bancas na Cinelândia, das manifestações em teatros, bares, praias e espaços públicos. Transpôs o romance Macunaíma, de Mário de Andrade, para a forma de Literatura de Cordel. Publicou outros folhetos de cordel com o pseudônimo de Sá de João Pessoa. Editou a folha de poesia Poe/r/ta. Colaboração esparsa em: Poema Convidado (USA), La Bicicleta (Chile), Poética (Uruguai), Jaque (Espanha), Ajedrez 2000 (Espanha), O Imparcial (MA), Jornal do Dia (MA), Jornal do Povo (MA), A Toca do (Meu) Poeta (PB), Jornal de Debates (RJ), Opinião (RJ), O Galo (RN), Jornal do País (RJ), DO Leitura (SP), Diário de Corumbá (MS). Tem e-books para baixa gratis em www.dominiopublico.gov.br e outros sites literários.

Bibliografia
1975

Abertura Poética
1980

Tributo
1981

12 Poetas Alternativos
1982

Chuva Fina
1983

Folguedos (com gravuras de Marcelo Soares)
1984

Erótica (com gravuras de Marcelo Soares)
1987

Livro das Sete Canções
2000

Templo das Afrodites
Pobres Cantares
Porca Elegia
Canções de Davi e Antes


http://pt.wikipedia.org/wiki/Salom%C3%A3o_Rovedo

Os sais e os sóis


São as colinas de sal e sol,
o entardecer verde e roxo,
são as águas-vivas na areia,
os galhos podres na praia,


o silêncio da onda quebrando,
enquanto pescadores arrastam,
arrastam a rede no quebra-mar,
são as algas flutuando ao léu,


à noite que chega a barlavento,
são as altas palmeiras penteadas,
o som das dunas que se movem,


são crianças saltitando piruetas,
alguma novela de amor na TV:
todo o Universo relembra você.


http://www.revista.agulha.nom.br/srovedo2.html#ossais

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