Abílio Barreto (Diamantina, 22 de outubro de 1883 — Belo Horizonte, 17 de julho de 1957) foi um historiador brasileiro.
Abílio Barreto acompanhou a construção e escreveu sobre a nova capital de Minas Gerais, Belo Horizonte, inaugurada em 1897.
Barreto foi diretor do Arquivo Público Mineiro e lançou o embrião do Museu Histórico de Belo Horizonte, quando foi convidado para organizar o Arquivo Geral da Prefeitura de Belo Horizonte. Após a sua morte, o município homenageou o primeiro diretor de seu museu histórico, que recebeu o nome de Museu Histórico Abílio Barreto.
Abílio publicou obras sobre a história do município, sendo elas: Belo Horizonte: Memória Histórica e Descritiva – História Antiga; História Média e Resumo Histórico de Belo Horizonte.
Abílio Barreto acompanhou a construção e escreveu sobre a nova capital de Minas Gerais, Belo Horizonte, inaugurada em 1897.
Barreto foi diretor do Arquivo Público Mineiro e lançou o embrião do Museu Histórico de Belo Horizonte, quando foi convidado para organizar o Arquivo Geral da Prefeitura de Belo Horizonte. Após a sua morte, o município homenageou o primeiro diretor de seu museu histórico, que recebeu o nome de Museu Histórico Abílio Barreto.
Abílio publicou obras sobre a história do município, sendo elas: Belo Horizonte: Memória Histórica e Descritiva – História Antiga; História Média e Resumo Histórico de Belo Horizonte.
Museu Histórico Abílio Barreto lança ediçãocompleta de Arquitetos da Paisagem
Extraído de: Prefeitura de Belo Horizonte - 27 de Abril de 2010
O Museu Histórico Abílio Barreto lança nesta quinta-feira, dia 29, às 18h, a edição completa do livro "Arquitetos da Paisagem - Memoráveis Jardins de Roberto Burle Marx e Henrique Lahmeyer de Mello Barreto", de autoria do arquiteto e urbanista mineiro Ricardo Samuel de Lana. O livro aborda a eclosão do movimento modernista no Brasil, em suas manifestações que integram paisagismo, arquitetura e artes plásticas, com foco nos jardins antológicos que o paisagista Burle Marx e o botânico Mello Barreto conceberam para Minas no período entre 1939 e 1945. O lançamento será na sede do museu, na avenida Prudente de Morais, 202, no bairro Cidade Jardim.
Partindo das primeiras experiências de Burle Marx no Rio de Janeiro e em Recife, o livro explora a fase mineira do paisagista, apresentando cada um dos jardins projetados para Cataguases, Belo Horizonte (Pampulha), Araxá (Parque do Barreiro) e Ouro Preto (jardins do Grande Hotel). Evoca os antecedentes da vinculação definitiva de Burle Marx ao paisagismo, sua passagem pela Escola Nacional de Belas Artes no Rio de Janeiro e seu relacionamento com os arquitetos modernistas pioneiros do movimento de transformação da arquitetura brasileira. Trata ainda da convivência do paisagista com o botânico Mello Barreto, que ele conheceu em Minas no período em que se tornou seu principal colaborador na elaboração de projetos de paisagismo.
A obra se compõe de dois volumes: o primeiro traz primoroso texto de Ricardo Lana, fruto de 13 anos de intensa e laboriosa pesquisa, ilustrado com belíssimas fotos de Henry Yu e imagens da época reproduzidas a partir do acervo do museu. O segundo reúne reproduções de projetos de paisagismo do período, garimpados por Lana em acervos oficiais e particulares, e a versão em inglês em CD, com a mesma diagramação do livro impresso.
Extraído de: Prefeitura de Belo Horizonte - 27 de Abril de 2010
O Museu Histórico Abílio Barreto lança nesta quinta-feira, dia 29, às 18h, a edição completa do livro "Arquitetos da Paisagem - Memoráveis Jardins de Roberto Burle Marx e Henrique Lahmeyer de Mello Barreto", de autoria do arquiteto e urbanista mineiro Ricardo Samuel de Lana. O livro aborda a eclosão do movimento modernista no Brasil, em suas manifestações que integram paisagismo, arquitetura e artes plásticas, com foco nos jardins antológicos que o paisagista Burle Marx e o botânico Mello Barreto conceberam para Minas no período entre 1939 e 1945. O lançamento será na sede do museu, na avenida Prudente de Morais, 202, no bairro Cidade Jardim.
Partindo das primeiras experiências de Burle Marx no Rio de Janeiro e em Recife, o livro explora a fase mineira do paisagista, apresentando cada um dos jardins projetados para Cataguases, Belo Horizonte (Pampulha), Araxá (Parque do Barreiro) e Ouro Preto (jardins do Grande Hotel). Evoca os antecedentes da vinculação definitiva de Burle Marx ao paisagismo, sua passagem pela Escola Nacional de Belas Artes no Rio de Janeiro e seu relacionamento com os arquitetos modernistas pioneiros do movimento de transformação da arquitetura brasileira. Trata ainda da convivência do paisagista com o botânico Mello Barreto, que ele conheceu em Minas no período em que se tornou seu principal colaborador na elaboração de projetos de paisagismo.
A obra se compõe de dois volumes: o primeiro traz primoroso texto de Ricardo Lana, fruto de 13 anos de intensa e laboriosa pesquisa, ilustrado com belíssimas fotos de Henry Yu e imagens da época reproduzidas a partir do acervo do museu. O segundo reúne reproduções de projetos de paisagismo do período, garimpados por Lana em acervos oficiais e particulares, e a versão em inglês em CD, com a mesma diagramação do livro impresso.
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