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giovedì 27 maggio 2010

Álvaro Alves de Faria


Álvaro Alves de Faria
http://www.alvaroalvesdefaria.com/
http://blogs.jovempan.uol.com.br/poeta/

Álvaro Alves de Faria
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Álvaro Alves de Faria (São Paulo, 9 de Fevereiro de 1940) é um poeta, escritor e jornalista brasileiro. É um poeta da Geração 60. Dedica-se a diversos géneros literários entre os quais poemas, novelas, romances, ensaios e crónicas, além de ter escrito peças de teatro. Como poeta, iniciou, em 1965, o movimento de recitais públicos nas ruas e praças de São Paulo, quando lançou o livro "O sermão do Viaduto" - um comício poético - em pleno Viaduto do Chá. Em 1966 foram proibidos, por motivos políticos. Jornalista profissional, dedicou-se à área cultural, especialmente na crítica literária em jornais, revistas, rádio e televisão. Pelo seu trabalho recebeu, em 1976 e 1983, o Prêmio Jabuti de Literatura da Câmara Brasileira do Livro.

Obra
Poesia
Nocturno Maior (1963)
Tempo Final (1964)
O Sermão do Viaduto (1965)
Quatro Cantos de Pavor e Alguns Poemas Desesperados (1973)
Em Legítima Defesa (1978)
Motivos Alheios (1983)
Mulheres do Shopping (1988)
Lindas Mulheres Mortas (1990)
O Azul Irremediável (1992)
Pequena Antologia Poética (1996)
Gesto Nulo (1998)
Agrário (1998)
Terminal (1999)
20 poemas quase Líricos e Algumas Canções para Coimbra (1999)
Ficção
O Tribunal, novela (1972)
O Defunto, uma história brasileira, novela (1976)
A Faca no Ventre, romance (1979)
A Noiva da Avenida Brasil, crónicas (1981)
Autópsia, romance (1986)
Dias Perversos, romance (1994)

http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81lvaro_Alves_de_Faria

Verso e reverso

Estão comprometidos com o sangue
o verso e o reverso desta medalha:
desfaz-se em palavras
o tempo de esperar tempo melhor
faz-se com nosso fôlego e nossa força
não importa morrer
veneno que brilhou no espaço
importa abrir a raiz
a dor de uma bala atravessando o cérebro
sem mais nenhuma palavra a dizer.

(do livro Em Legítima Defesa)
http://www.jornaldepoesia.jor.br/aalves.html#verso

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